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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

REGULAMENTAÇÃO E REGRAS PARA CONCESSÕES DE RÁDIOS E TVS, TODOS OS PAÍSES QUE OS "COLONISTAS" DO PIG PUXAM O SACO TÊM!

Na foto um presidente que disputa 14 eleições, vence 13, não renova concessão de tv que prega o magnicídio e é chamado de DITADOR.


EUA e Europa já cancelaram ou não renovaram outorgas de rádio e TV.






Mayrá Lima - Brasil de Fato
08.10.2007

A possibilidade constitucional de uma rede de TV ou emissora de rádio ter rejeitada sua concessão não é uma exclusividade do Brasil. Recentemente, ganhou destaque a não renovação da concessão da RCTV, uma espécie de Globo venezuelana, pelo presidente Hugo Chávez. A empresa colaborou para insuflar, junto com setores conservadores, o golpe de Estado que afastou Chávez da presidência em abril de 2002. Contudo, o venezuelano não inventou a roda. Dados do jornalista chileno, Ernesto Carmona, presidente do Colégio de Jornalistas do Chile, mostram que o feito de Chávez é comumente realizado por diferentes motivos e lugares.

Ente os anos de 1934 e 1987, a Administração Federal de Comunicações (FCC na sigla em inglês), um órgão do governo dos Estados Unidos, fechou 141 concessionárias de rádio e TV. Em 40 desses casos, a FCC nem esperou que acabasse o prazo da concessão;

Na Inglaterra, o governo Margareth Thatcher cancelou a concessão de uma das maiores estações de TV do país, simplesmente por ter difundido notícias desagradáveis, embora verídicas; argumentou, simplesmente, que “se tiveram a estação de TV por 30 anos, por que deveriam ter um monopólio?”;

Também no Reino Unido, a autoridade estatal decretou, em março de 1999, o fechamento temporário do MED TV, canal 22; em agosto de 2006, revogou a licença da ONE TV; em janeiro de 2004, a licença da Look 4 Love 2; em novembro de 2006, a da StarDate TV 24; e em dezembro de 2006, revogou o canal de televendas Auctionworld;

Em 1999, o Canadá revogava a Country Music Television;

A Espanha revogou em julho de 2004 a concessão da TV Laciana (um canal a cabo) e, em abril de 2005, a das emissoras de rádio e TV de sinal aberto em Madri. Em 2005, o país revogou a TV Católica;

A França revogou a licença da V& em fevereiro de 1987, e em dezembro de 2004 fez o mesmo com a Al Manar. Em dezembro de 2005, fechou a TF1, por ter colocado em dúvida a existência do Holocausto;

A Rússia, em agosto de 2000, fechou uma emissora de TV por divulgar publicidade subliminar. Já em março de 2006, fechou a TV6

Em 2006, o Peru fechou dois canais de TV e três de rádio por não cumprimento da lei local.


 

Mayrá Lima - Brasil de Fato
08.10.2007



 

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Mayrá Lima - Brasil de Fato
08.10.2007


EUA e Europa já cancelaram ou não renovaram outorgas de rádio e TV

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Mayrá Lima - Brasil de Fato
08.10.2007

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A UDN NUNCA SAIU DE CENA, ALGUNS TORNARAM-SE NEO-UDENISTAS E NEO-ENTREGUISTAS, MAS A GÊNESE VEM DAS MESMAS FAMÍLIAS.

A UDN no shopping e nas eleições.


Há muito tempo a “velha UDN” trocou os oratórios de madeira, que faziam parte do mobiliário das salas das residências, por aparelhos de televisão. As orações da boca da noite deram lugar às telenovelas e aos telejornais. As telenovelas passaram a ser referências tão fortes que são visíveis as mudanças de comportamento provocadas nas famílias. Como diz o compositor Jorge Mautner, em uma de suas músicas: “a telenovela é a educação sentimental da classe média nacional”.

A “velha UDN”, em tempos idos, era uma matriarca católica, dessas de penugem nos cantos da boca, se vestia de preto, andava de bordão de jacarandá com brasão da família, cravejado em latão. Ainda hoje, fotos amareladas, emolduradas, de famílias aristocráticas, cobrem paredes de casas e apartamentos ou ocupam lugar de destaque sobre os móveis das salas, nas modernas cidades brasileiras.

Uma parte da “velha UDN” e seus descendentes migraram do campo para as cidades muito antes de se tornar uma sigla, uma agremiação partidária, muito antes do PSD se enraizar no coração e na mente dos fazendeiros. Construiu fortuna e se tornou a matrona do sistema financeiro. Quis desfrutar dos produtos do ciclo de industrialização do Brasil, andar de automóvel, beber coca-cola, ir ao cinema, entregar seu coração a Hollywood, ler Seleções Reader's Digest, revista O Cruzeiro, Veja, Caras, O Globo, Folha, Estadão, dar revistas em quadrinhos da Disney aos filhos e incentivá-los a cultivar valores aristocráticos.

A UDN se encastelou na política, se apoderou do Estado e dos meios de comunicação como se fossem propriedades suas. Rotulou o governo de Getúlio Vargas de “mar de lama”, levou-o ao suicídio. Tentou impedir a posse de Juscelino Kubitschek, organizou a famosa “Marcha da família com Deus pela liberdade”, em 1964, na capital paulista, para derrubar João Goulart e apoiou o golpe militar que levou o Brasil a um dos mais obscuros períodos de nossa história. Impediu a reforma agrária, ajudou a organizar o latifúndio, mecanizou a produção agrícola com crédito subsidiado pelo Banco do Brasil e com as tecnologias desenvolvidas pela Embrapa. Conseguiu banir das fazendas para as periferias das grandes cidades, onde vivem em condições sub-humanas, um contingente populacional gigantesco de remanescentes da escravidão.

A cara da "nova UDN"



O da  esquerda é filho  do avô, que não confiava nos 3  à direita, que são aliados contra o povo  brasileiro. O avô não sabia que gerava um neo-udenista e entreguista.

No campo ou nas cidades, hoje a “velha UDN” ainda dispõe de uma cultura política e ideológica poderosíssima. A UDN urbanizada, que poderia ser chamada de “nova UDN” tem casas e apartamentos com todos os eletrodomésticos disponíveis. Carros de luxo nas garagens, viaja de férias todo ano, tem celular, computador plugado na Internet e tv a cabo. Busca a paz em templos de consumo (shopping-centers) e em igrejas. Uma parte se “modernizou” em relação à fé. Trocou a igreja católica por igrejas evangélicas. A “nova UDN”, quando não está diante da tv ou na internet, alimentando a alma com programação de entretenimento, também vaga pelos shoppings ou por feiras de produtos de contrabando, comprando um pirata qualquer. A “velha UDN” está por aí, travestida, clandestina.

Nas praças de alimentação dos shoppings se empanturra nos fast-foods com sanduiches, pizzas e refrigerantes. A balança, a academia, as revistas de boa forma e o colesterol são seu inferno. Um “sofrimento doce” - coisa do “status quo” - assuntos para longas conversas nas tardes tediosas e nos finais de semana, nos encontros de família. A “nova UDN” é “chique”. “Chique” é diferente de elegante. A “nova UDN” é rastaquera.

Nas casas e apartamentos “modernos”, a arquitetura mantêm a senzala, a “dependência de empregados”. Um cubículo onde enfiam os novos escravos que cozinham, lavam, passam e cuidam dos filhos. A “ama-seca” virou “babá”, baby-sitter.

Livro, revista e jornal, em casa? Às vezes. Ler dá sono. Prefere uma espiada no Jornal Nacional depois da novela. É o melhor horário para ver os anúncios de carros novos, telefones celulares e bancos. Aqueles filmes publicitários que embalam os sonhos de tornar-se uma daquelas personagens chiques e bem sucedidas na vida. A maior aspiração da “nova UDN” é ser rica, manter o “status”, entranhado nas profundezas de sua alma, ter o controle moral da sociedade e recuperar o poder político perdido com a democratização do país. Para a “nova UDN” a democracia a leva à ruína política. Na democracia ela perde sempre.

 O mesmo ódio de classe persiste

Mantém latente o mesmo ódio de classe que levou o ex-governador do antigo Estado da Guanabara, Carlos Lacerda, seu ídolo maior, ao escândalo da “operação mata-mendigo”, realizada pelo Serviço de Recuperação de Mendigos. Os agentes desse serviço foram flagrados jogando mendigos no rio da Guarda, na Baixada Fluminense, depois de denúncias de desaparecimento de grande número deles. Esse serviço foi o embrião da ideologia do “Esquadrão da Morte”. Outro escândalo foi a queima de favelas como a do Pasmado, no Rio, para expulsar os moradores, coordenada pela Secretária de Assuntos Sociais, Sandra Cavalcanti, ex-deputada constituinte, em 1987, pelo PFL.

Uma parte da “nova UDN” passou pela universidade, ficou “ilustrada”. Participou, tempos atrás da campanha Diretas Já, com novo verniz, mas preferiu juntar-se aos de cima na defesa do projeto neoliberal, do sucesso profissional, da escalada do enriquecimento e na redução dos sonhos da juventude ao fetiche de um automóvel. Luta para manter privilégios de classe e nada mais, fecha o vidro do carro quando mendigos se aproximam.

Para ela os de baixo são invisíveis. Não vê lixeiros, garçons, frentistas, taxistas, mantém disdância das pessoas que andam de transporte coletivo. Sabe que essas pessoas existem quando necessitam de seus serviços. Vê o noticiário policial nos telejornais, viaja de avião e olha lá de cima o amontoado de barracos das periferias das grandes cidades como se as favelas fizessem, naturalmente, parte da paisagem. No parlamento ou na imprensa, como jornalista e comentarista preferidos dos impérios de comunicação, ladram como cães amestrados com o mesmo ódio que movia Carlos Lacerda.

                        Os candidatos da nova UDN.

 
 


 







E pensar que o avô lutou tanto contra a UDN e os entreguistas!

Nas eleições, a “nova UDN” costuma optar por candidatos que representam o ideário aristocrático, meritocrático, condizente com sua escala de valores, de matriz religiosa. Muitos, em 2002, fizeram uma concessão, votaram em Lula para presidente, depois dele penar sob a violência da discriminação de classe. Um dos mais fortes fatores que o levou à derrota em três eleições. O preconceito foi rompido momentaneamente. Certamente pelo fato de votar num “vencedor”, num homem de mérito, que saiu de Garanhuns, em Pernambuco, enfrentou a pobreza em São Paulo e se tornou um líder respeitado não só no Brasil, mas reconhecido nos fóruns internacionais como um líder mundial. Logo depois que ele tomou posse foi chacoteado.


Diziam que ele não tinha qualificação para governar. Não falava inglês. Diziam que ele era nordestino, cachaceiro e analfabeto. Quem não se lembra da zombaria da imprensa do “aeroLula”? Como se ele não tivesse o direito de usar o avião presidencial. FHC licitou o avião, mas Lula foi quem sofreu as críticas.


Outro fator que deve ser considerado, quando analisamos a eleição de Lula, é que em 2002 a “nova UDN” estava inconformada com o governo do sociólogo Fernando Henrique Cardoso. O governo que, na época da paridade do Real com o Dólar, levou-a ao paraíso do consumo de produtos importados, a viagens internacionais - estava acabando em grave crise econômica e financeira - sob denúncias graves de corrupção, sem permitir investigações, principalmente denúncias sobre o processo de privatização das empresas estatais. Aquele paraíso de ilusões ruiu. Em resumo, em 2002, era “chique” votar em Lula. Afinal, o vencedor tem seu lugar na escala de valores da “nova UDN” como competidor.


A descoberta de um novo partido

Logo depois da democratização política do país, na década de 80, após a promulgação da Constituição de 1988, a “nova UDN” ganhou um presente da elite intelectual paulistana.

Um partido político pensado para ela. O PSDB. Um partido para a chamada “classe dos formadores de opinião”. O PFL, neto da velha Arena, que deu sustentação à ditadura militar, andava em dificuldades para se tornar um partido que atendesse às aspirações da “nova UDN”. O PMDB avançava no controle institucional do país e os partidos de esquerda, liderados pelo recém-criado PT, avançavam na organização da população operária urbana e no movimento dos trabalhares rurais sem terra. Foi nesse contexto que surgiu o PSDB, vendido à opinião pública como um partido moderno.


O PSDB vestiu como uma luva o ideário da “nova UDN”. Em 1989, liderado por Mário Covas, que parecia um pássaro fora do ninho, por ter posições à esquerda do partido, o PSDB foi às urnas e no segundo turno até subiu no palanque de Lula, candidato do PT, quando este disputou com Collor. No segundo turno, a grande maioria dos votos do PSDB foi para Collor.


Collor teve o apoio majoritário da “nova UDN”, que se referenciava no PFL, no PL e no PSDB, em verdadeiro revival da era lacerdista. Era o voto anti-Lula. Aquela parte que se engajou na eleição do “caçador de marajás” queria ver “Frei Damião andando de jet-ski”, como disse Mercadante, quem sabe, exportar Padre Cícero robotizado. Ou seja, a “velha UDN”, que veio do interior para os grandes centros urbanos, em tempos idos, deixou aflorar seu desejo de ser norteamericana, enfim, pertencer ao primeiro mundo e, quem sabe até dar a mão a um astronauta e sair por aí, a passeio, pelo espaço sideral. Queria se desgarrar definitivamente do outro Brasil, aquele da herança colonial, das pessoas invisíveis. Esse parece um desejo latente da “nova UDN”.


Nos anos 90, quem defendia interesses nacionais era chamado de dinossauro, xenófobo e outros adjetivos não menos pejorativos. A ordem era globalizar, seguindo orientações das agências internacionais que pregavam o chamado “Consenso de Washington”. Collor foi afastado sob acusação de corrupção, sobretudo, por falta de confiança das grandes corporações financeiras internacionais, que tinham projetos prontos para compra das estatais brasileiras e realização de outros negócios no país. O PSDB tratou de articular a herança do legado político do governo Collor. Começou um namoro firme com o PFL. Noivou, casou-se em 1994, e do casamento nasceram dois mandatos para Fernando Henrique Cardoso. Casamento perfeito. A “nova UDN” urbana, representante do capitalismo financeiro, foi ao altar, sob as bênçãos do império.


O PFL reúne desde o setor financeiro, passando pelas corporações dos meios de comunicação até o agronegócio. O PSDB entrou com a tecnocracia formada em famosas escolas internacionais como a escola de Chicago e de Harvard, com apoio do sistema financeiro nacional e internacional, que tinham seus interesses, evidentemente, na moeda e no livre mercado comercial (ALCA), desde que a meca fosse os EUA.

Um modelito estadunidense





Esse casamento é a cara da “nova UDN”, cuja estética pode ser percebida nas grandes cidades litorâneas do país, que se transformaram em caricaturas de Miami. Já as cidades do interior, andam com a cara do Texas. Os rodeios dão o tom da música, da vestimenta e do comportamento. Essa estética pode ser vista também em coisas simples como num maço de cigarros de palha fabricado em Minas Gerais. O maço é ilustrado, na parte frontal, com desenho de um cowboy de chapéu texano, óculos Ray Ban, calça e jaqueta jeans. Um modelito estadunidense. Por que não um mineiro pescando num rio, fumando seu cigarrinho de palha? Outro exemplo é a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, uma caricatura de Miami. Lá tem até estátua da liberdade.


Esse pequeno exemplo parece suficiente para imaginar o ideário da “nova UDN” em ebulição no Brasil. No parlamento e na grande imprensa é fácil ver Carlos Lacerdas inconformados com o novo Brasil, espalhando preconceitos, principalmente o preconceito de classe, numa rede de comunicação conservadora, autista, fora do contexto, presa num discurso dos anos 90, atrasado, superado pelos fatos que culminaram na crise financeira internacional atual.


A imprensa conservadora, num verdadeiro ciclo de retroalimentação com a “nova UDN” constrói um outro Brasil só para eles. Tanto que atacaram o presidente Lula e o seu governo durante os dois mandatos e ele está com 80% de aprovação.


Entretanto, nunca se debateu tanto os problemas do país como hoje. Foram realizadas mais de 90 conferências setoriais, na maioria das vezes ignoradas ou atacadas pela imprensa. Educação, saúde, meio ambiente, cultura, comunicação, defesa civil, enfim, as conferências mobilizaram milhões de brasileiros desde os municípios, passando pelos estados até as conferências nacionais de cada setor.

 Existem outras redes de comunicação construídas pelos movimentos que debatem as políticas públicas do governo e dinamizam a informação. Existe outro Brasil emergindo e rompendo com as cercas que o isolaram por tantos séculos. É esse Brasil que causa tanto incômodo à “nova UDN” e a faz tão raivosa.


Na eleição de 2006, causou perplexidade a declaração do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de que o Brasil estaria precisando de um novo Carlos Lacerda.

 Essa declaração escapou num ímpeto de intolerância, quando se confirmava a força da liderança de Lula ao resistir os ataques da “nova UDN” e revelar seu favoritismo nas urnas. O Brasil não é mais o mesmo. Esse caminho não tem mais volta. Resta saber se a “nova UDN” sobreviverá.


(*) Laurez Cerqueira é autor, entre outros trabalhos, de Florestan Fernandes Vida e Obra; Florestan Fernandes – um mestre radical; O Outro Lado do Real, em parceria com Henrique Fontana.

P.S.: A EDIÇÃO DE IMAGENS É DE RESPONSABILIDADE DO BLOGUEIRO E  REPRESENTA O QUE ELE PENSA.


sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

POR NÃO PODER DIZER A QUE VINHA, PADIM PADE CERRA, PARTIU PARA A IDADE MÉDIA!

Como disse Ciro Gomes, Cerra em uma campanha, é sinal de baixaria.





Dias medievosos e trevosos, Cerra usa o que tem de mais baixo em uma campanha política o ódio religioso,  um hipócrita ateu que beija rostos de santas, quando a liturgia diz que se beija são os pés.
Aderiu à banda podre da Igreja, OPUS Dei, TFP. Se o Torquemada estivesse vivo aderiria a ele  também.

O povo brasileiro não tem noção do risco que o Brasil correu. Voltaria neste caso, a turma que quer um Brasil para 20 milhões como dizia Faoro, roubariam o sonho e o futuro de milhões de jovens,  entregando o pré sal para os ianques. Bilhões de dolares seriam usurpado do povo brasileiro, quando ele acabasse com a estatal do Pré Sal  e o Fundo Soberano. Fundo este que será usado para erradicar a miséria, ciência e tecnologia, educação e saúde. O povo foi sábio e mandou este hipócrita entreguista e UDENISTA para o ocaso político.



quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

1 EM CADA 4 ESPECTADOR DO JORNAL NACIONAL, REOUVE SEU CÉREBRO!

Esta leitora de teleprompter, de quando em quando, tem que dar uns tapinhas no marido para arrefecer a sua ira ( a do marido)


Jornal nacional perde 24,4 por cento dos seus telespectadores. Por mim foda-se. Tem cinco anos que não assisto este arremedo de jornalismo, vaiado até pelos próprios jornalistas da Globo. Vide episódio da Bolinha de Papel do Padim pade Cerra.

  Mas é um enorme prazer ver que 1 em cada espectador dos dois leitores de teleprompter o casal 45, perceberem que estavam sendo idiotizados, tendo suas mentes embrutecidas, estavam sendo colocados em um mundo virtual, que o Brasil que saia naquela telinha não era o Brasil real, o que eles e qualquer pessoa sente e vê nas ruas.

Além do mais, quer coisa mais idiota que assistir dois abestados, lendo o que o ratinzger, Alli Kamel chefão  do jornalismo? da Gloebels manda ler, na base do padrão "testar" hipóteses, e que  no caminho do "testar hipóteses" vai agredindo e destruindo reputações das pessoas, até que se conheça a verdade? Invariavelmente é sempre o oposto da "hipótese" do jornalismo Kamelliano.

Kamel e este casal ae vai afundar, o da direita já foi!

IMPRENSA DE GOVERNADOR VALADARES, ESCONDE A PREFEITA ELISA COSTA, DO PT. E TAMBÉM SUAS OBRAS.

"Jornalismo é o que eu não publico, o resto é publicidade."

Orson Welles, cineasta americano, do filme Cidadão Kane.
À direita da foto a prefeita Elisa Costa do PT, a quem a imprensa? de Governador Valadares tenta esconder da população. Mostrar? Só se for notícia desfavorável.




Ratões da mídia de governador Valadares, dão o recado:  Sem queijo, sem jornalismo!

"A imprensa deixou há muito de informar, para apenas seduzir, agredir e manipular."
- prof. Andrew Oitke, catedrático de Antropologia em Harvard
O PIG( Partido Da Imprensa Golpista) de Governador Valadares MG, esconde a prefeita Elisa Costa da mídia e também suas obras, devem estar sentindo falta  de algum jabá, da era que o grão tucanato mandava em em GV.
Governador Valadares teve problemas de arrecadação, em grande parte causada pela queda da FPM, Fundo de Participação dos Municípios, também pela queda da arrecadação propriamente dita.
Houve uma séria ameaça à efetuar o pagamento do 13o dos funcionários, mas no final tudo foi resolvido e os funcionários receberam.
A mídia meteu o pau, não elogiou solução do problema, apenas falou de modo depreciativo sobre fato de ter havido a possibilidade  ter ocorrido, tal fato. Mas porque houve a possibilidade? Abaixo vcs verão mais detalhadamente o motivo. Mas a grosso modo o motivo é que houve por parte da prefeitura, um brutal aumento de investimento na área social, nas pessoas, na qualidade de  vida de gente sempre esquecida pelo poder público, mais creches e escola em tempo integral, dá prá imaginar só estes dois iténs o quanto eleva a folha de pagamentos?
Além de investimentos em infraestrutura de escolas que estavam caindo aos pedaços e também em obras dos distritos rurais.
Mas isto não é visível para a maioria da população, principalmente uma parcela da classe média.
Esta ausência na mídia da prefeita e de reportagens sobre o que está sendo feito na cidade, coloca as pessoas num mundo virtual, fora da realidade, já que a elas a realidade não é apresentada.
Por outro, reporcagens, (vem de PIG) é com eles mesmo. Uma poça de água que durou um dia, falação virulenta contra a  prefeita! Um buraco que surgiu por motivos de intensa chuva e demorou 5 horas para ser tapado, mais reporcagens virulentas contra a prefeita e por aí vai.
Prêmio PIG de ouro para a imprensa de Governador Valadares.
Os mentores do PIG de Governador Valadares.

Até colunista social, em matérias de fofocas, para dondocas endinheiradas e sem ter o que fazer, escrevem em suas colunas idiotas e vazias, falando um monte de baboseiras, para leitores que nunca pisaram em um bairro da periferia de Governador Valadares.

Para piorar, o PV, um partido da base aliada e que se diz de centro esquerda, mas tanto no âmbito municipal, estadual, e nacional, está eivado de udenistas, uns verdadeiros membros da extrema direita hidrófoba e lacerdista, que só faltam fazerem tal qual os udenistas do PSDB fazem: Pertecerem à OPUS DEI, o que tem de mais medievoso e trevoso na Igreja Católica, a tal seita fundada por um Fascista espanhol, Escrivá balaguer, santificado pelo papa neoliberal João Paulo II, isto sem contar que este papa além de calar Leonardo Boff, impediu a beatificação de Dom Romero assassinado no altar defendendo os pobres de El Salvador, mas isto é outra história, fica prá depois.

Pois bem, não é que este PV, o mesmo do Lady Gaga  beira, que aqui é da base aliada da prefeita, indicou um ex vereador de nome Julio Avelar, que em priscas eras, jovem ainda, era chefe de gabinete de um UDENISTA prefeito à época da Arena, a época era 1967, a UDN acabou, mas dele(o ex vereador) não saiu. Ficava o tempo todo em uma tv da cidade atacando de forma virulenta e lazarenta a administração municipal e a a própria prefeita. Saiu a nomeação? Mudou tudo. Veio aquele papo furreco de político fisiologista, "há muitas dificuldades", "as coisas não são assim" , "fomos solicitados, portando o nosso dever é colaborar", papo furreco de neoudenistas que apelam para a desinformação do povão para se promover e locupletar-se, nomear um caboclo deste é o que eu chamo de dormir com o inimigo.

Na foto, exemplo de alguns políticos de "centro esquerda" do PV de Governador Valadares. Este não tem programa de tv, é dono de um monte delas, todas falam bem de mussolini.

Detalhe, Mussolini era fascista mas, intelectual, este aí é um fascista mas, um palhaço endinheirado.

Abaixo, um pouco das obras, são tantas que o post ficará enorme se eu colocar todas aqui. Observem o que a prefeita vem de forma hercúlea, executando em governador Valadares, que a imprensa? esconde:

CRAS: Centro de Referência de Assistência Social.
É a porta de entrada do cidadão aos programas de assistência; é lugar de desenvolvimento social, com oficinas de geração de renda e atividades para melhorar a convivência.
Ao contrário de São Paulo onde benefícios de inclusão social e renda, são sonegados à 200 mil famílias, por falta de cadastramento, aqui em Governador valadares, ninguém que faz jus ao benefício, é deixado de fora.

Escola em Tempo Integral. Grande ganho para pais e alunos é implantada por quase toda a cidade.


Escola mais perto de casa. A prefeitura investiu R$ 1.266.906,90, no Centro Municipal de Educação Infantil Prefeito João domingos Fassarela, na comunidade Bela Vista/Kennedy, a nova escola tem 10 salas, refeitório e amplo espaço para atividades culturais, atendendo a necessidade da Escola de Tempo Integral. A capacidade é para 240 alunos, priorizando as de 4 e 5 anos.

Educação tem nota do MEC acima da média em Governador Valadares.

Escola Municipal Maria Elvira no mãe de Deus, foi reconstruida e atende hoje cerca de 600 alunos do ensino fundamental.

Novo Prédio na E. M. Helvécio Dahe com 15 novas salas para 1100 alunos.

Continuarei em outro post sobre as obras de Governador valadares Que o povo não fica sabendo. São muitas, mas, muitas mesmos. Não quero lotar um único post com um catatau de números.




terça-feira, 4 de janeiro de 2011

DICIONÁRIO PARA NEOLIBERAIS DO PSDB/UDN.



Segundo Mino, ele é o maior Tartufo do Brasil. É o entreguista mor. Vende o patrimônio e aumenta a dívida.



Dicionários para os neobobos:
1- Colonizados: Aqueles que sempre ficaram de 4 pros USA e nunca viram que o que é bom pros USA sempre lascou com o Brasil. Estes tipos são encontrados entre os COLONISTAS pagos por 4 famílias donas do grupo midiático brasileiro: FRIAS, MESQUITA, CIVITTA, E O FILHOS DO ROBERTO MARINHO. ( ELES NÃO TEM NOME). QUE A PESO DE OURO, PROSTITUEM SUAS PENAS DE ALUGUERES, PARA MIDIOTIZAR A JÁ MIDIOTIZADA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA.


Governo popular:

Notabiliza-se por governos que estão em sintonia com os anseios do povo e tem a mania não muito aprovada pelos neobobos de disputarem eleições democráticas. Normalmente são nacionalistas e não gostam de entregar a nação às poderosas nações do norte, contrariando uns 5 por cento de neobobos da população.

Normalmente obstaculizam os privilégios que os neobobos sempre gostam de ter: A chave do cofre da nação para a suas famílias.
Normalmente levam o progresso à grande parcela da nação, sempre esquecida pelos neobobos. Segundo Faoro, eles queriam um Brasil para 20 milhões de pessoas.

Normalmente enfrentam crises econômicas mundial, de forma diferente dos neobobos, como o governo de São Paulo que em plena crise, aumentou o sucateamento do estado, o que ocorreu de forma bem diferente do governo federal, que foi elogiado por todo o planeta.

Normalmente  os governos populares e exitosos como o foi o de Lula e será o de Dilma enganam Organizações "esquerdistas" e composta por "idiotas" tais como a UNESCO, ONU, WOODROW WILSON, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE RÁDIO DIFUSÃO, BANCO MUNDIAL, Jornais também "esquerdistas", Como THE GUARDIAN, THE ECONOMIST, NEW YORK TIMES, LA PRENSA, EL CLARIN, EL PAIS, LE MONDE, CORREIO DE LA SIERRA e também governantes "idiotas" como os dos USA, FRANÇA, INGLATERRA, DINAMARCA, SUÉCIA, RUSSIA, INDIA, NORUEGA, FINLÂNDIA, ALEMANHA, CHINA, ARGENTINA E O CAPETA SETENTA. Governos que sempre reconheceram como prodigioso e de sucesso, o governo Lula. Estes mesmos governos reconhecerão o de Dilm, tal como o de Lula. Só não engana os neobobos brasileiros( 5 por cento). Por isto estes governos Populistas, sempre são reconhecidos pelo povão. O povão percebeu que, o que os neobobos menos gostam é do povo, por isso populistas é o que os neobobos jamais serão. E o povo quer mesmo é um governo populista, que se dane o PIG.


QUER TER INFORMAÇÕES SOBRE O LULA? LEIA A IMPRENSA ESTRANGEIRA. USE O PIG SÓ PARA EMBRULHAR PEIXE. O ENCALHE DAS BANCAS É DE GRAÇA!



Na foto, um fenômeno em intermediar politicamente, o grande conflito de interesses de todas as classes, de um país continental.

ENCHENTES EM GOVERNADOR VALADARES, TODO OS ANOS É O MESMO TROLÓLÓ, SÓ INFORMAÇÕES DESENCONTRADAS.

Todos os anos em Governador Valadares, tem a questão das enchentes.  A população fica apreensiva, não tem informações precisas, e no fim, como sempre a cheia  acaba prejudicando os mais carentes e que moram nos locais de mais risco, vamos dizer assim, que infelizmente são os únicos atingidos realmente pela cheia, que indefectivelmente ocorre em maiores e menores proporções, como no São Tarcísio, partes baixas do Santa, Rita, São Paulo, e a população que mora em área de risco, como Altinópolis, Vila dos Montes e etc, neste caso não pela cheia, mas pela intensidade das chuvas o que provoca   o perigo de desabamento.

Este ano efetivamente o Rio Doce, transbordou  somente naquelas populações ribeirinhas que sempre são atingidas e estas têm certeza que serão atingidas sempre que o Rio Doce, ultrapassar 2,90mts, infelizmente.

 Ocorre que o restante da população são informadas com dados que não se confirmam, como o que informou a Defesa Civil de GV, que por sua vez deve ter recebido a informação da Defesa Civil de MG, que na  madrugada do dia 31, o Rio Doce, atingiria o nível de 3,35mts, o que atingiria o Bairro Cidade jardim Senhora do Carmo, mais conhecido como Ilha dos Araújos, um dos redutos da classe média de Governador Valadares, o que acabou não ocorrendo, apenas deixou a rapaziada, acordada e enchendo o pote. É aí que eu quero chegar.

No fim,  esta questão das enchentes na Ilha dos Araújos,(acredito que só lá) acaba virando festa, é churrascada esperando a tal enchente, é o pessoal do jet ski, praticando o seu esporte com mais assiduidade, já que com o Rio Doce bem cheio, propicia a eles fazerem aquelas acrobacias loucas, sem perigo de bater em pedras.

No Fim as enchentes em Governador Valdares resumem-se em: Alegria para alguns, tristeza para outros e apreensão para muitos, veja os exemplos abaixo:

RUA RIO DOCE PERTO DA PRAINHA, SAÍDA PARA A MAL DEODORO, QUER DIZER, A RUA TORNOU-SE REALMENTE UM RIO!

VISÃO DE CIMA DA PONTE, SENTIDO SÃO RAIMUNDO.



VISÃO DE CIMA DA PONTE SENTIDO BAIRRO SÃO PEDRO.


GARAGEM DO BNH, O RIO DOCE PEDE SEU LUGAR.


O "BICHÃO" VISTO NA ILHA PARADISE.


EM CIMA DA PONTE, OBSERVE AS NUVENS, TODOS FICAVAM APAVORADOS.


INÍCIO DO CALÇADÃO PERTO DA PÃO TOTAL.


VISTA DA "PRAINHA", APARTIR DO CALÇADÃO DA ILHA.

AQUELA ILHA ROCHOSA, NA RIO DOCE, PERTO DA PÃO TOTAL, OBSERVE O JET SKI, AO  FUNDO.