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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

LULA E VARGAS. ESTE POST DO PHA TEM QUE ENTRAR PARA OS ANAIS DA BLOGSFERA DE ESQUERDA!

EM 2010 COM A CRIAÇÃO DO PRÉ-SAL O ESPÍRITO VARGAS RONDOU O CONGRESSO BRASILEIRO.

PAULO HENRIQUE AMORIM NÃO ESQUECE, GILSON CARONI FILHO TAMBÉM NÃO, MUITO MENOS EU! ESTA PLATAFORMA, A P-57 FOI ENCOMENDADA PELOS VENDILHÕES DA PÁTRIA EM CINGAPURA, FHC E CERRA, AINDA BEM QUE FORAM PRO QUINTOS DOS INFERNOS!

No fim  da campanha de 2002 – em que derrotou o Padim Pade Cerra de forma esmagadora (61 a 39%) – , o Nunca Dantes esteve no que restávamos de um estaleiro de Angra dos Reis, no Rio.

O governo Cerra/FHC desmanchou a indústria naval brasileira.

E a Petrobrax acabara de encomendar uma plataforma num estaleiro em Cingapura.

O estaleiro de Cingapura tinha oferecido um preço inferior em alguma coisa perto de 10% à oferta do concorrente brasileiro.

10%.

Por menos de 10%, Cerra e o Farol de Alexandria iam comprar em Cingapura (*).

(Igual hábito caracterizava o Rogério Agnelli, em boa hora dispensado de servir à Vale.)

Lula anunciou ali no canteiro de horas quase abandonado que, eleito, a primeira coisa que faria seria cancelar a compra da plataforma no exterior.

Nesta sexta-feira, o jornal Valor tem um caderno especial: “Indústria Naval – Em mar aberto – Negócios em alta marcam ritmo dos estaleiros.”

Na capa, uma foto impressionante da plataforma P-57, entregue dois anos antes do prazo.

Uma cidade de 311 metros de comprimento e 56 de largura.

Produzida num estaleiro … em Angra dos Reis.

A P-57 custou perto de 1,2 bilhão de reais, com cerca de 70% de nacionalização.

Esse Nunca Dantes …

É por isso que a
Casa Grande não o perdoa (muito menos O Globo).

Hoje, na indústria que o Nunca Dantes e a Petrobras salvaram, há investimentos de R$ 12 bilhões.

Ela emprega 56 mil trabalhadores brasileiros (e, não, de Cingapura).

Em 2016, empregará 100 mil (brasileiros).

Há encomendas de 278 embarcações, que serão construídas com produtos de 250 fornecedores.

Os petroleiros têm nomes sugestivos.

João Cândido, o Almirante Negro, gaúcho.

Celso Furtado, paraibano.

Rômulo Almeida, chefe da assessoria econômica do Dr. Getulio, de onde saiu o projeto de fundação da Petrobras – baiano.

Sérgio Buarque de Holanda, historiador, pai, e paulista.

Que beleza !

E ainda reclamam do IPI do carro de luxo, que vai obrigar o estaleiro de Cingapura a vir produzir no Brasil !


Paulo Henrique Amorim



segunda-feira, 26 de setembro de 2011

PSDB QUER PARA O BRASIL O QUE NÃO DÁ CERTO NO MUNDO!

ESTA CORJA PODE ESQUECER A CHAVE DO COFRE.

Para PSDB, sem arrochar salário e paralisar o país não há saída.
 


Mal Henrique Meirelles está sendo despachado do Banco Central, o PSDB já está saudoso da política de manter uma trava no crescimento do país, através dos juros altos. Alexandre Tombini foi indicado para suceder Meirelles no BC.

Em nota publicada no site do Instituto Teotônio Vilela (ITV), a legenda faz um arrazoado em defesa da política de arrocho na economia que, na opinião dos tucanos, deveria ser adotada pela presidente eleita, Dilma Rousseff. Segundo os tucanos, é “imperativo que (Dilma) freie a expansão dos gastos públicos”. “As despesas são ascendentes, mas não se ouve uma palavra a respeito disso da presidente eleita”.

O inconformismo tucano com o crescimento do país e os investimentos que o governo Lula tem aportado na economia se expressa no texto e diz que “Dilma poderia começar por ressuscitar uma proposta que integra o PAC, mas foi letra morta até agora: a que limita os reajustes salariais a um percentual pouco acima da variação do PIB”.

O PSDB se mostra escandalizado também com a proposta de Dilma de reduzir os juros e os encargos que isso acarreta na economia: “Tem-se dito que ela perseguirá a redução da dívida pública de 41% para 30% do PIB em quatro anos. Também tem sido divulgado que a meta é baixar o juro real dos atuais 5,3% para 2%. Papel aceita tudo”.

Não é para menos a insatisfação dos tucanos, acostumados com os juros estratosféricos praticados por Henrique Meirelles à frente do Banco Central. Para eles, se não tiver juros altos para os banqueiros, salários baixos, investimento zero em obras e desenvolvimento e privatização isso não é economia.
Falar em aumento de salário, obras, redução da pobreza, etc, tudo isso só na época de eleição, como fez Serra em sua demagogia durante a campanha eleitoral, dizendo até que ia reajustar o salário mínimo para 600 reais. Mas nem bem acabou a eleição e tudo volta ao normal tucanês. Para os tucanos, por que gastar com o PAC, salários, Bolsa-família, Minha Casa Minha Vida, construção de navios e plataformas no país, de refinarias, ferrovias? Tem que ter dinheiro é para os bancos, na opinião deles.

Durante a eleição, Serra se declarou estatista desde criancinha. Agora, após o período eleitoral, eis o que diz o PSDB sobre a Eletrobrás: “o histórico da Eletrobrás no quesito é lastimável. Sob seu guarda-chuva estão várias distribuidoras estaduais que deveriam ter sido privatizadas, mas foram mantidas estatais”.

E a decisão de Dilma e do governo de retirar os investimentos da Eletrobrás do cálculo do superávit primário (despesas do governo, excluindo o gasto com juros), ou seja, ter mais recursos para investir no crescimento, é um deus-nos-acuda para o banqueirismo do PSDB, como a legenda frisa na sua nota.

HORA DO POVO. PPL 

RESGATANDO O LEGADO FHC, PILATRANGEM, SAFADEZA, MENTIRAS, PRIVATARIAS, ENGODO, MANIPULAÇÃO. ENTREGUISMO.

SABENDO QUE O PSDB FARÁ UMA GRANDE CAMPANHA PROMOCIONAL DE RESGASTE DO LEGADO DO FAMIGERADO GOVERNO LESA PÁTRIA FHD(D DE DOAR). PEGUEI PARTES DO TRABALHO DO SAUDOSO PROFESSOR ALOYSIO BIONDI E PUBLICAREI AQUI, NA ESPERANÇA DE PODER DESMENTIR  A ESPLENDORA E MENTIROSA CAMPANHA  QUE OS SAFADOS DOS TUCANOS ESTÃO PRESTES A FAZER. ALIÁS O QUE ELES MAIS SABEM FAZER:

ENGANAR, MENTIR, DETURPAR, OMITIR, TARTUFAR, EMBRUTECER O SEU NICHO DE ELEITORES: A CLASSE MÉDIA.
SERGIO MOTA UM DOS PAIS DA MENTIRA BRASILEIRA. POSOU DE OPOSITOR À DITADURA. NA VERDADE ERA UM UDENISTA NEOLIBERAL.

O TARTUFO MOR, GERENTE DOS GRINGOS NO BRASIL. GOSTAVA E GOSTA DE AO TERMINAR AS SUAS PALESTRAS(CADA VEZ MAIS MINGUADAS) PROFERIR A FRASE VIVE LA FRANCE! PATÉTICO.

TODOS SÃO RESPONSÁVEIS PELO CRIME DE TER LEGADO UMA DESGRAÇA AO BRASIL.

À ESQUERDA UM DEPUTADO UDENISTA MIRIM, À DIREITA UM DEPUTADO UDENISTA JUNIOR, CARIOCA, BON VIVANT, FREQUENTADOR DAS BALADAS DO LEBLON. É RESPONSÁVEL PELO CRIME DE LESA PÁTRIA TAMBÉM.

DO LIVRO DE ALOYSIO BIONDI, O BRASIL PRIVATIZADO.

As estatais,
sacos sem fundos.?

No primeiro semestre de 1997, a Telebrás ainda era uma empresa
estatal. Mas seu lucro, naqueles seis meses, deu um salto de
250%, passando para 1,8 bilhão de reais, contra 500 milhões de
reais em igual período do ano anterior.

Fenômeno similar ocorreucom as empresas de energia elétrica: a lucratividade da
Eletrobrás explodiu para 1,5 bilhão de reais, com praticamente
200% de avanço sobre os 550 milhões de reais do ano anterior.

Como explicar esses saltos, que desmentem desde já as afirmações
repetidas pelo governo
que as estatais são um "saco sem fundo", que devoram o dinheiro
do Tesouro?

Não houve "milagre" algum. Pura e simplesmente, como já visto
anteriormente, o governo havia, finalmente, começado a eli-
minar o congelamento das tarifas dos serviços das estatais, atualizando-
as.

Bastou dar início aos reajustes negados durante
anos, enquanto a inflação continuava a aumentar os custos das
estatais, para a situação se inverter e os lucros dispararem. Sem
privatização.

Os prejuízos que o achatamento de tarifas e preços trouxe para
as estatais teve efeitos que o consumidor conhece bem: nesses
períodos, elas ficaram sem dinheiro para investir e ampliar serviços.
Explicam-se, assim, as filas de espera para os telefones, ou as
constantes ameaças de "apagões" no sistema de eletricidade.

Ou,dito de outra forma: não é verdade que os serviços das estatais
tenham se deteriorado por "incompetência".

Como também é mentira que "o Estado perdeu sua capacidade de investir", como
diz a campanha dos privatizantes. O que houve foi uma política
econômica absurda, que sacrificou as estatais.

Além do congelamento das tarifas, houve outra decisão – absolutamente
incrível – que prejudicou os investimentos das estatais
de todas as áreas.

Por incrível que pareça, repita-se, em 1989 surgiu
um decreto do presidente da República, nunca revogado, pura
e simplesmente proibindo o banco oficial, o
de realizar empréstimos a empresas estatais.
FHC e pelos meios de comunicação deBNDE (hoje BNDES), Cancelando a história Proibir um banco estatal de financiar empresas estatais, de setores
vitais para o país, é uma decisão esdrúxula.

Mas, no caso do
próprio nome – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
(e Social) – diz, foi criado no governo Juscelino Kubitschek
exatamente com o objetivo de fornecer recursos para a execução
de projetos de infra-estrutura, que exigem desembolso de bilhões
e bilhões – e precisam de alguns anos para sua execução.

Mais especificamente, dentro da filosofia  desenvolvimentista do governo JK
 
 chega à beira da insanidade, porque esse banco, como o BNDES
 (disporia de recursos retirados dE outras fontes de "impostos", como o Imposto de renda, PIS_PASEP, FAT)  que permitiria a construção de usinas hidrelétricas, ferrovias, rodovias,
o BNDES disporia de recursos para construção de portos, sistemas de telecomunicações, enfim, toda a infra-estrutura
que o processo de industrialização exigia.

 Um instrumento estratégico, em resumo, capaz de viabilizar a política de desenvolvimento
de longo prazo, incumbido de dar apoio às áreas escolhidas
como prioritárias.

É, portanto, incrível que, de uma penada, o governo tenha cancelado
o próprio motivo de criação do banco, ao proibir que ele
financiasse as estatais, que passaram então a depender de seus
próprios lucros – ou de empréstimos internacionais – para a execução
de seus projetos.
 
As duas alternativas, obviamente, foram prejudicadas pelo congelamento de tarifas e preços, notadamentenas áreas de siderurgia (aço), telecomunicações e energia.

Para o setores em que o governo exerceu menor controle de preços, como
mineração e petróleo, os cofres dos banqueiros internacionais
continuaram abertos, desmentindo outro mito vendido pela campanha
de desmoralização das estatais, a saber, que elas tinham
"esgotado sua capacidade de financiamento no exterior".

 Até hoje, a Petrobrás, mesmo em fases de grave turbulência da economia
brasileira(ANO DE 2001/2002-GRIFO MEUPTREMDAS13E13), consegue facilmente empréstimos externos.

O governo (DE FHC, GRIFO MEU PTREMDAS13E13)é que a tem impedido de recorrer a essas fontes para acelerar a
produção de petróleo; portanto, não é por sua culpa que o Brasil
não é auto-suficiente em petróleo até hoje,(isto no governo do tartufo,FHD, grifo meu ptremdas13e13) argumento desonestamente utilizado para abrir caminho à privatização da Petrobrás
na surdina, operação já em andamento (veja mais à frente).Lula impediu como sabemos( grifo meu).


Dividendos, mais mentiras
Na campanha contra as estatais, foi insistentemente repetido o
argumento de que elas "absorvem" dinheiro do Tesouro e "rendem"
muito pouco para ele. Divulgou-se, por exemplo, que a Vale do Rio
Doce "rendia" mais para os funcionários do que para o Tesouro
(isto é, para toda a população), apontando-se que a quantia que a
empresa destinava ao fundo de aposentadoria dos seus funcionários
era maior do que o valor pago para o Tesouro, sob a forma de
dividendos.

O argumento é vergonhoso. Pura má-fé. Por quê? Em
primeiro lugar, porque efetivamente é verdade que, para cada 1 real
de contribuição paga pelos funcionários ao fundo de pensão, a Vale
contribuía com o dobro, ou 2 reais. Absurdo?

Não. É assim que osfundos funcionam, inclusive para as empresas privadas. E atenção:
segundo os dados oficiais, a Vale até contribuía com valores
abaixo dos padrões do mercado, pois as empresas privadas costumam
desembolsar dinheiro na proporção de 2,70 reais para 1 real
dos funcionários, e não de 2 para 1.

Não havia nenhum privilégio a"marajás da Vale", como se dizia.

Ao contrário.

Mas essa não era, ainda, a principal mentira a respeito dos dividendos.
Para entender a manipulação da opinião pública, tomese
o exemplo de qualquer empresa privada com sócios, acionistas
– como o Tesouro era da Vale. Suponha-se que ela tem um capital
de 1.000 ações, no valor de 1 real cada, ou 1.000 reais no total. Se,
no final do ano, a empresa verificar que teve um lucro de 100 reais,
o que faz com esse dinheiro? Entrega tudo aos sócios, para que
eles façam uma grande farra? Obviamente, não. Os próprios sócios
vão querer que, do lucro de 100 reais, a empresa lhes entregue
uns 15 ou 20 reais, isto é, 15% a 20%, sob a forma dos chamados
dividendos.

E os outros 85% ou 80%, isto é, 85 ou 80 reais?

Por decisão dos próprios acionistas, as empresas usarão esse dinheiro
para novos investimentos, instalações, conquista de mercado.

Garantia de crescimento, expansão, lucros cada vez maiores
nos anos futuros. Mas como os acionistas vão participar dos
resultados dessa evolução da empresa? Os lucros não distribuídos,
aplicados, são usados para aumentar o capital da empresa,
no caso de 1.000 para 1.080 ou 1.085. Isto é, o acionista passa
também a dispor de mais 8% ou 8,5% de ações, que pode guardar
e, quando desejado, ou necessário, vender.

Em resumo, o que importa para o acionista é o valor dos lucros
totais da empresa a cada ano, e não apenas os dividendos retirados
desses lucros. A Vale do Rio Doce, a Petrobrás e as demais
estatais agiam exatamente como as grandes empresas privadas,
ao menos as bem administradas: entregavam uma parte dos lucros
aos acionistas, como o Tesouro, e utilizavam a maior parcela
para aplicar em planos de expansão, que rendiam lucros maiores
no futuro – além de valorizarem suas ações, se vendidas em Bolsa.


Os críticos dos "dividendos ridículos" pagos pela Vale ou
Petrobrás sabem muito bem de tudo isso. Mentiram à opinião
pública, para jogá-la contra as empresas estatais e ganhar apoio
para a privatização.
Quem pensa nos pobres?Na verdade, em lugar de "sugar" o Tesouro, as estatais foram
utilizadas, ou "sugadas", pelo Tesouro, para desempenhar funções
que na verdade cabiam ao governo.

Nesse papel, sua lucratividade também era puxada para baixo.
Exemplos? No próprio caso das telefônicas, como apontado em capítulo anterior,
o governo sempre teve a preocupação – antes da privatização –
de manter preços mais baixos para os serviços utilizados pela
maioria da população – como as ligações locais, as fichas dos
orelhões –, para beneficiar os brasileiros de menor renda.

A mesma coisa para tarifas de energia elétrica e água, mais baixas
para as contas de residências com menor consumo.

Nessa política de "paga mais quem ganha mais", os serviços utilizados pelos
mais ricos (interurbanos, ligações internacionais) pagam preços
mais altos, para cobrir parte dos custos ou mesmo dos prejuízos
trazidos pelos serviços mais baratos, utilizados pela população
mais pobre.
As estatais, portanto, eram utilizadas também como instrumento
de maior justiça social, ou "redistribuição de renda", como dizem
os economistas.

Em outros países, o governo adota a política de preços mais baixos
para a população mais pobre, mas é ele mesmo,governo, que "banca"
os prejuízos dessa política.

Como assim?

O Tesouro paga às empresas fornecedoras, mesmo se forem
estatais, a "diferença" correspondente à redução dos preços.
No Brasil, a população é preponderantemente pobre, e por isso os
serviços mais sofisticados – e mais caros –, cujo faturamento deveria
ser capaz de compensar ao menos em parte os serviços mais
baratos, são proporcionalmente pouco utilizados. Vale dizer: a
receita que eles fornecem não é suficiente para assegurar o nível
normal de lucros.

Com a privatização, o governo eliminou – antes mesmo da venda
das estatais – os subsídios cruzados nas contas de telefones e
de energia. Por isso mesmo, os aumentos mais violentos de tarifas
ocorreram para as chamadas locais, ficha telefônica etc. Não
há mais tratamento especial para a população mais pobre. Tudo
para garantir maiores lucros aos "compradores". Tratamento que as estatais não recebiam.
Ah, a gasolina cara...De tão manipuladas, chegam a ser revoltantes as críticas à
Petrobrás e aos preços da gasolina no Brasil, "os mais altos do
mundo", como berram erradamente os críticos.

 Nunca se diz à população que, ao longo dos anos, a Petrobrás sempre teve direito
a uma parcela mínima sobre o preço do litro de gasolina e de
outros produtos, com a maior parcela sendo representada por
impostos, taxas e, em determinados períodos, até por uma fatia
para "baratear o álcool".

Para se ter uma idéia da realidade: em
outros países, a margem (porcentagem) de lucro das distribuidoras
é três vezes maior do que a recebida pela Petrobrás, que se
limitava a 9 centavos por litro, quando o litro da gasolina estava a
59 centavos.

 Mas isso não é tudo.

Assim como os subsídios à população pobre reduziam os lucros das teles e empresas de energia,
a Petrobrás também pagou o preço de decisões que o governo
tomou em favor de outros setores, por considerá-los "estratégicos"
dentro da política econômica do momento.

Para permitir que a indústria petroquímica nacional tivesse preços capazes de enfrentar
a concorrência internacional, por exemplo, a Petrobrás
durante longos anos vendeu a nafta, matéria-prima do setor, a
preços mais baixos, com um "prejuízo" acumulado que chegou aos
4 bilhões de dólares.

Na mesma linha, as siderúrgicas estatais,
como
em até 75%, acumulando imensos prejuízos em seus balanços. Somente
quando se preparava a privatização é que o aço teve aumentos
de até 300% nos preços. Por que o achatamento? O governo
impôs preços mais baixos na venda do aço nacional para
CSN, Cosipa, Usiminas, tiveram os preços do aço achatadosque as indústrias de automóveis, eletrodomésticos, máquinas e
equipamentos, principalmente, tivessem custos mais baixos e conseguissem
exportar, ou evitar importações, trazendo dólares para
o país.

As siderúrgicas estatais, portanto, também foram utilizadas
como arma na guerra para obter dólares (e conter a inflação).

Por isso, ficaram arruinadas. É lamentável que os consumidores
de aço ou nafta, que foram beneficiados com subsídios das siderúrgicas
estatais e da Petrobrás, nunca tenham dito uma palavra
para explicar à opinião pública que essa política foi a principal
culpada pelos prejuízos das siderúrgicas – e pela menor lucratividade
da Petrobrás –, permitindo que a população fosse convencida
de que as estatais "sugavam" o Tesouro.
Mais tecnologia, menos marajásA Petrobrás ganhou títulos mundiais de campeã no desenvolvimento
de técnicas para perfurar poços no fundo do mar, em grandes
profundidades, quilômetros abaixo da superfície.

E, graças aelas, descobriu poços capazes de produzir 10 mil barris de petróleo
por dia. Cada poço. Recordes fabulosos que somente são igualados
por poços dos países árabes.

A Vale do Rio Doce, antes mesmo ANTES da sua privatização, já era a maior exportadora de minério de
ferro do mundo.

 E uma de suas empresas subsidiárias, a Docegeo,
pesquisou e fez um mapeamento dos minerais existentes no Brasil
inteiro. Foi convidada a realizar pesquisas equivalentes em
outros países. Graças à sua tecnologia, a Vale do Rio Doce descobriu,
em plena selva amazônica, em Carajás, a maior província
mineral do mundo, com jazidas não só de ferro, mas de grande
variedade de minérios, inclusive ouro...

A Embraer, estatal fabricante de aviões, sempre foi a única indústria
aeronáutica – existente em um país menos desenvolvido –
fora do circuito dos países ricos, com tradição na área – e capaz de
roubar mercado das empresas multinacionais no filão que explora,
isto é, a produção de aviões de porte médio.

Na área de telecomunicações, a Telebrás mantinha desde os anos 1970 um Centro
Tecnológico, em Campinas, responsável por pesquisas que resulta-
ram na produção de equipamentos com tecnologia de ponta, que
fabricantes nacionais passaram a exportar para outros países.

Sobram exemplos como esses para mostrar que são descabidas
as afirmações, repetidas na campanha de desmoralização das estatais,
de que elas seriam ineficientes e incapazes de desenvolver
tecnologia própria.

Por que, a despeito do prestígio internacional,
se formou essa imagem negativa aqui dentro?

Um dos principaismotivos foram, certamente, as falhas e a
deterioração dos serviçosde telefonia e energia elétrica, exatamente aqueles com os quais
o público tem contato direto.
Uma deterioração que nada teve a ver com a deficiência tecnológica e, sim, com as políticas equivocadasde governo, que trouxeram prejuízos e limitações financeiras
às estatais, como visto antes.


Mas que foi largamente explorada
na manipulação da opinião pública.
ADELANTE VOU PUBLICAR MAIS, PARA QUE VCS NÃO CAIAM NO CONTO DO "RESGATE DO LEGADO" DE FHD(D DE DOAR)

NA MADRUGADA FRIA DE 10.O6.2010, LULA ESTANCOU O ENTREGUISMO.REECONTROU VARGAS.

LULA ACABOU COM O SONHO ENTREGUISTA DO CONSÓRCIO UDN/PSDB/DEMOS.

Quando o Senado aprovou a capitalização da Petrobras em até US$ 60 bilhões, o que ampliará  a dimensão estatal da empresa, e o regime de partilha, que garante a exploração soberana das jazidas do pré-sal, a história se tornou presente no espaço.

Ignorando o intervalo de 57 anos, a madrugada fria de 10 de junho de 2010 trouxe de volta o tema do petróleo como questão de soberania.

Das brumas de 3 de outubro de 1953, Vargas voltou a sancionar a Lei 2.004, recriando a Petrobras, com o restabelecimento do monopólio do Estado para exploração do nosso mais valioso recurso natural. Da névoa seca do Planalto, Lula retomou a campanha de O petróleo é nosso, reinventando Brasília como capital da consciência histórica.
A decisão do Congresso representa derrota para o projeto de Serra e das petroleiras internacionais que lutaram até o fim para adiar votação, na expectativa de uma reversão do quadro político nacional, após as eleições de outubro. O novo marco regulador garante à Petrobras o papel de operadora única de jazidas gigantescas que podem conter até 50 bilhões de barris, segundo a Agência Nacional de Petróleo. Com isso, a estatal brasileira terá, no mínimo, 30% dos novos campos, mas poderá receber do Estado 100% de novas áreas sem licitação.
Ao contrário do consórcio neoliberal que o antecedeu, o governo petista lega às gerações futuras um passaporte de emancipação social, em vez de dívidas, crise e alienação de patrimônio público.
É a reiteração de uma estratégia de desenvolvimento econômico e social que rompe com os padrões anteriores. Assistimos à implantação crescente de políticas industriais e tecnológicas voltadas para o parque produtivo brasileiro, respondendo aos desafios impostos pela conjuntura econômica internacional e às exigências de um sólido mercado interno.

Se antes a ação econômica instrumentalizou a política, fazendo dela um meio de coerção para a maximização dos fins acumulativos, agora, após oito anos de governo democrático-popular, a institucionalidade democrática inverteu os termos da equação.
Antes mesmo que o sol nascesse, Lula, elegantemente, se despediu de Vargas. Quem assistiu à cena improvável, jura que o Angelus Novus, de Paul Klee, sorriu satisfeito. Nas suas costas não havia mais ruínas.
GILSON CARONI FILHO.

CALA A BOCA FHC!!! FHC PUBLICOU ARTIGO IDIOTA E ANÓDINO NO FINAL DE SEMANA. TEMA: LERO,LERO!

ESTE UDENISTA, NÃO TEM O QUE DIZER, NÃO TEM O QUE PROPOR, ENTÃO VOLTA AO VELHO E CARO TEMA PARA A CLASSE MÉDIA: CORRUPÇÃO. COMO SE NO GOVERNO DELE, NÃO TIVESSE OCORRIDO OS MAIS ESCABROSOS CASOS DE CORRUPÇÕES DA HISTÓRIA  DO BRASIL.

NÃO CUSTA REPETIR O QUE O PROFESSOR SADER JÁ DISSE A ESTE OCTAGENÁRIO, ELITISTA, GOLPISTA, UDENISTA E TARTUFO:

CALA A BOCA FHC:

Quem disse: " A globalização é o novo Renascimento da humanidade."

Quem disse: "Quem acabou com a inflação, vai acabar com o desemprego."

Quem disse: "Esqueçam o que eu escrevi."

Quem disse: "Vou virar a página do getulismo."

Quem disse, no último comício de Alckmin, no segundo turno, com a camisa fora da calça, desesperado: "Lula, você acabou, você morreu."

Quem disse: "O Estado brasileiro gasta muito e gasta mal" e entregou o Estado com a dívida pública 11 vezes maior.

Quem disse: "Eu tenho um pé na cozinha" e depois de terminado o mandato, cinicamente acrescentou: "na cozinha francesa".

Quem quebrou a economia brasileira três vezes e na última, em 1999, subiu a taxa de juros para 49%?

Quem reprimiu e tentou criminalizar os movimentos sociais?

Quem fez a Petrobras mudar de nome para Petrobrax, para tentar privatizá-la. Quem vendeu 1/3 das ações da Petrobras nas bolsas de valores de Nova York e de São Paulo? Quem quebrou o monopólio estatal do petróleo no Brasil?

Quem comprou votos de parlamentares para mudar a Constituição e conseguir um segundo mandato?

Quem aumentou como nunca o trabalho precário no Brasil?

Quem entregou o patrimônio público a preço de banana aos grandes capitais privados nacionais e internacionais, depois de sanear empresas públicas com dinheiro do BNDES e financiar essa transferência com juros subsidiados, no maior caso de corrupção da história brasileira.

Quem disse que os trabalhadores brasileiros são preguiçosos?

Quem disse que o Brasil tem vários milhões de pessoas "inimpregáveis"?

Quem sumiu o Brasil na longa recessão a partir de 1999, que só foi superada no governo Lula?

Quem quase liquidou o Mercosul com suas idéias de livre comércio e de prioridade de comércio com os países do norte?

Quem promoveu a mais ampla privatização da educação no Brasil?

Quem fracassou e teve seu governo largamente rejeitado quando seu candidato foi derrotado em 2002?

Quem não conseguiu nem que o candidato do seu partido defendesse seu governo nas eleições de 2006?

Quem é o político atualmente mais rejeitado pelo povo brasileiro, como tendo sido o presidente dos ricos?

Quem tinha o apoio de 18% dos brasileiros a esta altura do mandato, quando Lula tem 80% de apoio e 8% de rejeição.

Quem disse e fez tudo isso, FHC, deve calar a boca para sempre. O povo o rejeitou, o Brasil o rejeitou, democraticamente.

CALA A BOCA, FHC!


domingo, 25 de setembro de 2011

UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS. O QUE O PSDB QUER ACABAR.

OS NEOLIBERAIS, CERRA À FRENTE, IRIAM ACABAR COM A CHANCE DOS POBRES E VOLTAR À VELHA "MERITOCRACIA". AQUELA EM QUE NOS ESTACIONAMENTSOS DA FACULDADES PÚBLICAS, SÓ VÍAMOS CARRÕES IMPORTADOS.

PSDB, MENTIRAS, MENTIRAS E FARSA!

NA FOTO UM TARTUFO. CONTE UMA MENTIRA MIL VEZES E VERDADE SE  TORNARÁ. ELES DIZEM AOS BORBOTÕES QUE LULA DEU SEGUIMENTO ÀS POLÍTICAS DESTE VENDILHÃO.

O CARA ESTANCOU A POLÍTICA DE TERRA ARRASADA DO VENDILHÃO FHD(D DE DOAR) E SALVOU A PETROBRAS E FURNAS.

DIZEM QUE OS MEMBROS DE 4 COSTADOS DA QUADRILHA DA UDN( SEGUNDO LAERTE BRAGA) ENCOMENDARAM UMA CAMPANHA DE MARKETING, PARA RESGATAR O LEGADO DE FHC  E O PRÓPRIO. REPETIRÃO O VELHO CANTOCHÃO DA MÍDIA: LULA SÓ TEVE SUCESSO POR QUE FHD(D DE DOAR) ENTREGOU A ELE UM PAÍS JÁ COM A ECONOMIA ARRUMADA. 

 NADA MAIS FALSO, NADA MAIS CRIMINOSAMENTE MENTIROSO!
ESTAS MENTIRAS PODEM ATÉ ENGANAR OS MAIS JOVENS OU DESLIGADOS DA POLÍTICA, QUE NÃO SOUBERAM OU NÃO CAPTARAM QUE O QUE OCORRE NA EUROPA E ESTADOS UNIDOS OCORREU NO BRASIL.

A MÍDIA CORRUPTA SE OMITIU.

NÃO CHAMOU O POVO ÀS RUAS.

QUEM GOVERNOU O BRASIL DE 99 A 2002, FOI O


EU ESTAVA LÁ NOS IDOS DE 1 DE JANEIRO DE 99 E VÍ A POLÍTICA DE TERRA ARRASADA, COMEÇADA NO NEO LIBERALISMO DE COLLOR  E TERMINADA COM O GERENTE DOS ESTADOS UNIDOS NO BRASIL, FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, O TARTUFO.

TEVE  O FAMOSO APAGÃO ENERGÉTICO E MORAL.

O PREJUÍZO DOS CULPADOS PELO APAGÃO( AS CONCESSIONÁRIAS) FOI PAGO PELO POVO.

A FAMOSA TAXA ADICIONAL SOBRE A TARIFA.

MULTA  PARA QUEM EXCEDIA O CONSUMO ESTIPULADO.

ESTIPULARAM A UMA TAXA MENOR QUE O POVO CONSUMIA SEM LEVAR EM CONTA QUE O POVÃO JÁ ECONOMIZAVA AO MÁXIMO.

ENTÃO COMO BAIXAR CONSUMO?

ERA MULTA NA CERTA.

A MÍDIA FEZ CAMPANHA CÍVICA PARA TAPAR O SOL COM A PENEIRA O NEGÓCIO  E BOTA NEGÓCIO NISTO ERA NÕ FALAR DA INCAPACIDADE DE FHC DE GOVERNAR O BRASIL PARA OS BRASILEIROS.

SE FOSSE NO GOVERNO LULA A MÍDIA FASCISTA CHAMARIA O POVO ÀS RUAS.

ELE ENTREGOU AO PRESIDENTE LULA UMA NAÇÃO DE JOELHOS, SEM CRÉDITOS, SEM SOLIDEZ EM SUA ECONOMIA.

SE HOUVESSE UM ESPIRRO NA ÁSIA O BRASIL QUEBRAVA.

DESCONSTRUIU O ESTADO BRASILEIRO.

ENTREGOU ESTATAIS ESTRATÉGICAS.

VENDEU O PATRIMÔNIO DO POVO E AUMENTOU A DÍVIDA DA NAÇÃO.

ENTÃO PARA QUEM É QUE A MÍDIA CONSEGUE VENDER ESTE "CANTO DA SEREIA"? PRÁ MIM É QUE NÃO É.

LULA ESTANCOU ESTA DESGRAÇA. COMPANHEIROS, AOS NÚMEROS:

Quando o governo do cínico e mentiroso FHC terminou o seu 2º reinado a situação da nossa
economia era a seguinte:

- A economia brasileira QUEBROU TRES VEZES em oito anos.


- A inflação já estava nos dois dígitos.

- As reservas brasileiras eram de US$ 15 bilhões (carta de crédito do FMI)

- As taxas de juros eram superiores a 25% a.a.

- O risco país era superior a 4.000 pontos.

- Um mísero dólar valia quase R$ 4,00.

- Privatizaram as maiores estatais, estradas, portos, etc. - ação denominada de PRIVATARIA, foram mais de R$ 100 bilhões transferidos para a "iniciativa privada", que ninguém viu e não sabe.

- A taxa de desemprego era superior a 19,5% .

- O número de "miseráveis" era superior a 20 milhões de pessoas.

- O número de "pobres" era superior a 40 milhões de pessoas.

- Durante oito anos o governo FHC foi dedicado a desmantelar o Estado com milhares de "aposentadorias" estimuladas com verdadeiras fortunas em dinheiro .

- As taxas médias anuais de crescimento da economia sempre foram inferiores a 2,5% a.a.

- Quase 80% das nossas exportações eram destinadas para os EUA.

- A carga tributária passou da média de 25% para 36% do PIB.

- A dívida pública interna passou de R$ 200 bi para R$ 880 bilhões, que relacionada ao PIB , apresentou um incremento de 30 para 56% do PIB.

- A dívida externa era superior a US$ 180 bilhões.

Enfim, chega de números. Aliás, PÉSSIMOS NÚMEROS.



.
Agora, vamos pegar estes mesmos dados e comparar com os do governo Lula:

- A economia NÃO QUEBROU NENHUMA VEZ, apesar do imenso desejo da oposição e da imprensa.

- A inflação é inferior a 5% a.a. nos últimos 4 anos.

- As reservas totais já superaram a casa dos US$ 300 bilhões.

- As "altas taxas" de juros etsão  a 12% a.a.

- O "risco Brasil" é inferior a 100 pontos.

- A atual taxa de câmbio é de US$ 1 para R$ 1,80 COM TODA A ZONA QUE OS EUA APRONTARAM NOS MERCADOS.

- NÃO HOUVE PRIVATARIA.

- a taxa de desemprego é inferior a 7 %. EM 2011, NA MAIORIA DAS CAPITAIS PLENO EMPREGO.

- Na classe média baixa, houve um aumento de mais de 20 milhões de pessoas, ou seja, hoje, o Brasil tem menos de 20 milhões de pobres, o que é ainda inaceitável.

- O governo Lula  "reconstruiu" o Estado, só na Polícia Federal foram contratados mais de
15 mil policiais.

- a taxa de crescimento no ano de 2008 foi superior a 5%.

E A TAXA DE DESEMPREGO FOI A MENOR DESDE 2002!  fujam do PIG!

- depois de quatro anos, menos de 20 % das nossas exportações são para os EUA.

As viagens do Lula, tanto criticadas pela mídia, deram este salto de qualidade nas nossas exportações e importações, pois não dependemos mais apenas dos EUA.

É oportuno lembrar que "todos" os analistas e comentaristas diziam que o Brasil iria "sofrer as conseqüências" da quebradeira norte-americana com os seus papéis sujos. Todavia, como não dependemos mais tanto do mercado deles, a nossa economia continuou crescendo e "inabalável" com a "crise externa" (para o desespero dos analistas). ANALISTAS?

- a dívida pública interna é inferior a 50% do PIB.

- NÃO TEM MAIS A "IMPAGÁVEL" DIVIDA EXTERNA com o FMI

Portanto, meus amigos e amigas, se o governo do presidente Lula tivesse cometido a IDIOTICE de continuar a política econômica neo-liberal tucana/demoníaca, estaríamos falidos há muito tempo.

Quem fala ou pensa que a nossa atual economia é uma conseqüência dos tempos dos MALANDROS, deverá rever o seu conceito - URGENTEMENTE.

Assim sendo eu pergunto:

- até quando essa manipulação odiosa da grande imprensa vai existir?

Quando será que as pessoas de bem e as pessoas informadas irão se rebelar contra essa ditadura da informação? O famoso PARTIDO DA IMPRENSA GOLPISTA,
Sinceramente, EU ESTOU FAZENDO A MINHA PARTE. Não compro nenhum produto ou serviço do PIG.

e, sempre que oportuno, como neste momento, DESMORALIZO-OS COM FATOS E NÚMEROS.

 FORA PIG. TODO SANTO DIA A CBN A RÁDIO QUE TROCA A NOTÍCIA, QUER TRANSFORMAR O BRASIL NUMA BENGHAZZI. ELES VIVEM EM OUTRO MUNDO.

DEUS EXISTE! O BRASIL SAFOU-SE DE UMA DESGRAÇA:CERRA!

CERRA: DESENVOLVIMENTISTA "DE BOCA". ESTE "ECONOMIA RODA PRESA", IRIA TRANSFORMAR O BRASIL, NUMA GRÉCIA.

Do professor Saul Leblon, no site Carta Maior:

Um tucano, um lobo, um cordeiro ou um blefe?

A mídia conservadora bateu bumbo nos últimos dias na tentativa de tornar o lançamento oficial da candidatura de José Serra pela coalizão demotucana um fato político novo no cenário nacional.

Notável, sobretudo, o esforço de pintá-lo com as cores de um 'progressismo palatável'; adepto da 'indução estatal sem Estado forte', seja lá o que isso significa. Um verdadeiro bambolê ideológico. Tudo para conciliar a imagem de um candidato oferecido pelo marketing como 'popular' --ancorado na história passada de presidente da UNE-- mas cercado ao mesmo tempo de um núcleo de campanha derivado da cepa mais reacionária da política nativa, do qual constam nomes como os de José Agripino, Paulo Bornhausen, Arthur Virgílio, José Carlos Aleluia entre outros.
O malabarismo é típico de quem quer engrossar o glacê da narrativa para ocultar o azedo do recheio. A verdade é que não importa o que Serra diz que pensa em seu discurso de candidato oficial; não importa o que seus amigos pensam que ele pensa; objetivamente, a candidatura Serra lançada em Brasília neste sábado representa o estuário do que há de pior no conservadorismo brasileiro. Um verdadeiro cavalo-de-tróia pintado com palavras de um difuso 'progressismo' para edulcorar o verdadeiro projeto por trás das rédeas: derrotar o avanço popular obtido a duras penas com o governo Lula nos últimos anos, mas sobretudo agora no segundo mandato; trazer a direita de volta ao comando do Estado brasileiro [de onde nunca saiu, mas perdeu a hegemonia absoluta da era FHC].

 E, estrategicamente, impedir que a continuidade desse processo, representada por Dilma Rousseff, possa aprofundar a democracia social no país. Serra reúne os ingredientes para essa investida ainda que não seja o candidato ideal da direita por seu ''desenvolvimentista de boca', como diz Maria da Conceição Tavares.

O alardeado 'progressismo desenvolvimentista', na verdade, resume-se à prática de um fiscalismo autoritário que se harmoniza com a sua outra face, esta sim, muito apreciada pela coalizão que o apoio: o arraigado anti-sindicalismo; a aversão doentia à negociação com os movimentos populares que cobram a democratização efetiva do poder, que passa necessariamente pela maior participação nas decisões sobre onde, como e quando investir os fundos públicos. Por exemplo,
quanto investir na remuneração de funcionários públicos que prestam serviços essenciais à população?
O menosprezo serrista a essa lógica ficou mais uma vez evidenciado na recente greve de um mês dos professores da rede pública do Estado de São Paulo. Há cinco anos sem correção salarial, com quase a metade dos contratos de trabalhos em regime precário eles não foram sequer recebidos em audiência para uma negociação trabalhista trivial.

'Lobos em pele de cordeiro', disse-o bem a candidata do PT esta semana sobre a dança dissimulada de discursos e projetos adotada como enredo de campanha pela coalizão demotucana. Um historiador não alinhado ao PT, Luiz Felipe de Alencastro, em entrevista ao jornal Valor Econômico da última sexta-feira, cuidou de dar a essa metáfora sua explicitação sintética ao perguntar e explicar por que, em sua opinião, Serra tem tudo para ser um blefe.

A seguir leia trechos da entrevista do professor da cadeira de História do Brasil na Sorbonne ao Valor de 09-03:
"....Até a oposição compartilha desse otimismo [com o Brasil]. Dentro e fora do país há um consenso favorável sobre a economia brasileira, sobretudo com a entrada da China no mercado mundial, com uma forte demanda por matérias-primas. O lado negativo é que o comércio externo fica parecido com o que era no século XIX. Há um risco nessa divisão internacional do trabalho que vai se criando, em que o Brasil vira exportador de matérias-primas novamente.
"...O que me assusta é a ideia de ter Michel Temer como vice-presidente. Ele é deputado há décadas e foi presidente da Câmara duas vezes. Controla a máquina do PMDB e o Congresso à perfeição. Vai compor chapa com uma candidata que nunca teve mandato e é novata no PT. O presidencialismo pressupõe um vice discreto,
"...o problema dele [do Serra] é esse: com a expectativa em torno de seu nome, ele vai fazer o quê no governo? A própria Fiesp, que mais ela quer, senão seguir com a política de Lula? E os banqueiros, que se entopem de dinheiro? Sem contar os 26 milhões de pessoas que subiram na escala social. Não dá para saber o que Serra vai fazer. Não pode entrar com o discurso de acabar com a corrupção, porque isso não dá muito refresco e depende mais da Justiça, dos tribunais de contas.

"...Os dois mandatos de Lula criaram algo novo. O cientista político André Singer mostra [em artigo para a revista "Novos Estudos"] que Lula foi eleito no primeiro mandato pelos operários sindicalizados e pela classe média. No segundo, perdeu uma parte da classe média e ganhou entre trabalhadores não organizados e subempregados, graças aos programas sociais. Isso resultou num novo populismo. Segundo Singer, esse eleitorado é conservador, não quer mudanças, quer que o governo tome conta dele. Acho essa interpretação um pouco estática, porque pressupõe que a ascensão social desse subproletariado não incomoda ninguém, e que a ameaça de perder o que ganhou não o levará a uma politização ativa.

"... É o que alimenta a agressividade anti-Lula de certos jornais e revistas, que retratam a perplexidade de uma camada social insegura: os pobres estão satisfeitos e os ricaços também, mas a velha classe média não acha graça nenhuma. Ter doméstica com direito trabalhista, pobres e remediados comprando carro e atrapalhando o trânsito, não ter faculdade pública garantida para os filhos matriculados em escola particular. Tudo isso é resultado da mobilidade social, que provoca incompreensão e ressentimento numa parte da classe média. Daí o furor contra o ProUni, as cotas na universidade, o Bolsa Família. Leio a imprensa brasileira pela internet e às vezes fico pasmo com os comentários dos leitores, a agressividade e o preconceito social explícitos.

O discurso de gente como o senador Demóstenes Torres no DEM [contra o sistema de cotas raciais nas universidades públicas] indica uma guinada à direita da direita parecida com a dos republicanos nos Estados Unidos. Lá, esse extremismo empolgou o partido inteiro e pode desestabilizar o país. A falta de perspectiva da oposição cria um vácuo para o radicalismo.

"...O problema é que, a princípio, Serra não é o candidato que a direita gostaria de ter. Ele é um democrata com trânsito numa parte da esquerda. Também é meio estatizante, adepto de uma política tarifária protecionista e por aí vai. Não é a mesma direita de Demóstenes Torres, Ronaldo Caiado ou mesmo Geraldo Alckmin...

"...Serra está confrontado a um impasse. Não pode elogiar Fernando Henrique e não pode atacar Lula. Que candidato ele pode ser? Qual é seu terreno? Ele pode ser um blefe nesse sentido. Na campanha, vai ter de prometer continuidade para os programas do PT. Quando Sérgio Guerra disse que o PSDB faria tudo diferente, foi um desastre. Disse que ia mexer no câmbio e nos juros. Falou disparates e levou um cala-boca do partido.

[Valor: Isso pode fazer com que a campanha se torne virulenta?] "... Na blogosfera, já começou. É terrível, a começar pelo episódio da ficha policial falsa de Dilma. É um sinal do que está por vir. Vai ser um vale-tudo monumental. Embora o impacto disso seja limitado no grande eleitorado, é forte entre os chamados "formadores de opinião". Sobretudo, cria um clima de tensão e de irresponsabilidade na campanha presidencial.
"

"...Como partido no poder, o PT se aguenta, porque tem financiamento também do patronato, empreiteiras, grupos que antes não o financiavam. O PT tem ainda uma máquina partidária bem operacional, tempo de televisão e, claro, a disciplina partidária. Mal ou bem, eleições para a direção do PT têm atraído dezenas de milhares de militantes. Que outro partido brasileiro tem essa participação? Todo mundo se lembra da "convenção do Massimo", que reuniu Serra, Aécio, Fernando Henrique e Tasso Jereissati, em fevereiro de 2006, num dos restaurantes mais caros do Brasil, em São Paulo, para discutir a candidatura do PSDB às eleições presidenciais daquele ano.
"...Há um quarteto de embaixadores aposentados que estão sempre na televisão, batendo em Celso Amorim e Lula. Repetem que a política externa é um desastre. Desastre? Os jornais americanos e europeus discordam. Nunca vi o Brasil com tanto prestígio. É até desproporcionado, dado o peso ínfimo do país no comércio internacional. Ao contrário da Índia e da China, potências atômicas com peso comercial enorme. Em maio, Lula vai ao Irã e está sendo criticado no Brasil. Já a "Economist" diz que é bom, porque abre novos canais de comunicação entre Estados Unidos e Irã. Nos últimos dias, a diplomacia brasileira usou com habilidade as regras da OMC e as manobras políticas para rebater o protecionismo americano na questão do comércio do algodão. Tenho certeza de que esse assunto, que começou em 2002 e ainda não terminou, ficará como um marco na história diplomática..."



 


PARA CHICO ANÍSIO.

POPULARMENTE FALANDO EM HOMENAGEM AO ERUDITO EDUARDO PORTELLA: CHICO SEU ABESTADO!

PARA TU SR CHICO ANÍSIO, QUE ESPALHOU INJÚRIAS CONTA A DILMA DINAMITE, A AGENDA DELA NOS ESTADOS UNIDOS GRAVE AÍ NO SEU HD.

O SENHOR A DIFAMOU O ANO PASSADO ESPALHANDO QUE ELA SERIA PRESA QUANDO FOSSE A ESTE PAÍS. NÃO SEI SE É PORQUE O SENHOR É UM ABESTADO, OU SE O SENHOR FOI INSTRUIDO PARA FAZER ISTO, PELO CAMELO OU QUALQUER UM DOS SEUS CHEFÕES DA GLOELBBELS.

A AGENDA DA DILMA DINAMITE:

Agenda internacional
» Denise Rothenburg


Durante a viagem de cinco dias para compromissos oficiais nos Estados Unidos, Dilma se reuniu com chefes de Estado, fez discurso de abertura na Assembleia Geral das Nações Unidas e ainda aproveitou o tempo livre para visitar museu, livrarias e almoçar em restaurantes nova-iorquinos sem ser perseguida pela imprensa. Confira como foram os dias da presidente nos Estados Unidos.

18/9 – DOMINGO

» Chegada a Nova York. Visita à mostra do pintor Frans Hals no Metropolitan Museum.

19/9 – SEGUNDA-FEIRA

» Abertura da Reunião sobre Doenças Crônicas não Transmissíveis, na sede da ONU.
» Colóquio sobre a Participação Política de Mulheres
.

20/9 – TERÇA-FEIRA
» Reunião com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
» Cerimônia de lançamento da Parceria para Governo Aberto.
» Encontro com o presidente do México, Felipe Calderón.
» Jantar oferecido pelo Instituto Woodrow Wilson para a entrega de prêmio por serviço público a Dilma.

21/9 – QUARTA-FEIRA

» Audiência com o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
» Discurso na abertura do Debate Geral da 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas.
» Encontros bilaterais com o presidente do Chile, Sebastián Piñera; o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron; o presidente da França, Nicolas Sarkozy; o presidente do Peru, Ollanta Humala; e o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos.
» Jantar na representação permanente do Brasil na ONU.

22/9 – QUINTA-FEIRA

» Reunião sobre segurança nuclear no plenário da Assembleia Geral da ONU.

OLHA A PILANTRAGEM!!! TUCANOS LADRÕES, ROUBAM ATÉ O LOGO DO GOVERNO FEDERAL.

VEJAM SÓ COMO ESTA CORJA DE TUCANOS SÃO DESONESTOS. OBRAS EM SÃO PAULO SÓ SAI DO PAPEL QUANDO O GOVERNO PROGRESSISTA DO PT PÕE A BUFUNFA NA JOGADA. MESMO ASSIM A COISA EMPERRA. VEJA O CASO DO ROUBOANEL. NÃO ACABA NUNCA.

MAS NÃO É QUE NO ANO PASSADO ESTA CORJA ROUBAVA ATÉ O LOGO DO GOVERNO FEDERAL NAS PLACAS DE INFORMAÇÃO SOBRE A OBRA? VEJAM AÍ E TRAQUINAGEM:
CADÊ O " BRASIL UM PAÍS DE TODOS", QUE TAVA AQUI? O TUCANO BICOU!

O CARA ENCAÇAPA MAIS UMA! OS REAÇAS BABAM DE ÓDIO.


O FODÃO!

À ESQUERDA OS "BOLSEIROS DO REI" SEGUNDO O BOBÃO DO EX MINISTRO DOS DITADORES EDUARDO PORTELLA

EM PALESTRA NOS STATES LULA DISSE:
"Penso que o Brasil é um país que tem certo privilégio, porque temos solidez macroeconômica e temos o pré-sal, que não é pouca coisa. Então as perspectivas do Brasil são extraordinárias. Mas não se estancou a sangria da Grécia no tempo certo, e agora o paciente sofre mais. Acho que o mundo desenvolvido pode criar condições para os mais pobres comprarem produtos dos avançados. Ou fazemos isso ou fica cada vez mais grave...

... O Brasil pode ajudar a promover a estabilização do mercado. O Brasil precisa aprender com a China, para vender mais produtos aos estrangeiros...

... O discurso da Dilma foi bom na ONU. Vibrei! O conteúdo foi bom, e ela se saiu maravilhosamente bem. Dilma foi correta em defender o Estado palestino. A criação do Estado palestino é a consagração da paz no mundo...

... Tenho expectativa grande para o Obama. Obama vive uma crise da extrema direita que não quer que ele dê certo porque ele é negro".
Sobre as previsões do FMI, ele disparou: "não deu nenhum palpite consistente nesses últimos três anos... o Brasil, não precisa ouvir ninguém".

Neste domingo, Lula viaja para a França, onde se reunirá na segunda-feira (26) com o presidente Nicolas Sarkozy, que o convidou para um encontro no Palácio Elysée.
Na terça-feira, ele receberá mais um título de Doutor Honoris Causa do Instituto de Estudos Políticos de Paris. Será a primeira personalidade latino-americana a receber esse título, só dado a 16 pessoas até hoje, desde a fundação da instituição, em 1871.

ENQUANTO ISTO, OS REAÇAS FEDORENTOS E HAJA CATINGA:
REACIONÁRIO IDIOTA! É CONTRA A CULTURA POPULAR. BOM MESMO FOI NA ÉPOCA QUE SERVIA A DITADURA QUE IMBECILIZOU GRANDE PARCELA DA SUA CLASSE. A MÉDIA.
FURUUUMM! SINTAM SÓ O FORTE ODOR.


Na posse do colunista Merval Pereira (PIG/RJ), da Globo, amigo de José Serra (PSDB/SP), o acadêmico da ABL e ex-ministro da educação no último governo da ditadura, Eduardo Portella, em seu discurso de boas-vindas fez uma contundente defesa reacionária contra o protagonismo do povo brasileiro na cultura e na política nacional, com seus governos populares desde 2003.

Saudosista do monopólio da elite arcaica sobre a cultura, sobre a educação, sobre a política, sobre o fluxo de informações controlado na imprensa, destilou preconceito chamando de "baixa modernidade" a participação das massas populares no protagonismo político, nas redes sociais da internet com sua linguagem informal, na cultura das vozes que vem da periferia.

Como se não bastasse, a certa altura do discurso soltou esta "pérola" de chamar indiretamente de "vagabundos" os cidadãos beneficiários do Bolsa Família, discurso muito apreciado nas altas rodas do tucanato:

Em nossa pré-história colonial houve uma aparição estranha, conhecida como os "bolseiros do Rei", que parece ressurgir. A ação cultural como distribuição de brindes, e a bolsa família sem monitoramento e sem avaliação, vão nesse rumo. Não está de todo descartada a hipótese de uma sociedade saudavelmente de trabalhadores vir a ser, em grande parte, reduzida a uma sociedade de bolsistas. Falo apenas dos bolsistas ociosos, evidentemente.
Ex-ministro da ditadura Eduardo Portella, com José Serra na platéia.
 
 
COM INFORMAÇÕES DOS FODÕES  DO SITE " OS AMIGOS DO PRESIDENTE LULA" 
 
 

 

sábado, 24 de setembro de 2011

NÃO SUBESTIMEM A DIREITA!!!!

EX MINISTRO DOS DITADORES: "ESTOU MINISTRO. NÃO SOU MINISTRO".

Eduardo Portella é Escritor e Professor Emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente coordena para a UNESCO o projeto "Caminhos do Pensamento Hoje: Novas Linguagens no Limiar do Terceiro Milênio". É Diretor de Pesquisas do Colégio do Brasil.

Tem exercido diversas funções públicas, nacionais e internacionais, sempre nos campos da educação, ciência, cultura e comunicação.

Saudosista do monopólio da elite arcaica sobre a cultura, sobre a educação, sobre a política, sobre o fluxo de informações controlado na imprensa, destilou preconceito chamando de "baixa modernidade" a participação das massas populares no protagonismo político, nas redes sociais da internet com sua linguagem informal, na cultura das vozes que vem da periferia.

Como se não bastasse, a certa altura do discurso soltou esta "pérola" de chamar indiretamente de "vagabundos" os cidadãos beneficiários do Bolsa Família, discurso muito apreciado nas altas rodas do tucanato:
Em nossa pré-história colonial houve uma aparição estranha, conhecida como os "bolseiros do Rei", que parece ressurgir. A ação cultural como distribuição de brindes, e a bolsa família sem monitoramento e sem avaliação, vão nesse rumo. Não está de todo descartada a hipótese de uma sociedade saudavelmente de trabalhadores vir a ser, em grande parte, reduzida a uma sociedade de bolsistas. Falo apenas dos bolsistas ociosos, evidentemente.
Ex-ministro da ditadura Eduardo Portella, com José Serra na platéia.

Seria curioso estar lá para ver a cara de José Serra na platéia, o sorriso matreiro no canto da boca, o brilho nas pupilas dos olhos, os aplausos incontidos.

COM INFORMAÇÕES DO " OS AMIGOS DO PRESIDENTE LULA".

O CARA ESTAVA PRÁ LÁ DE CERTO. TODOS QUEREM SABER O QUE OCORREU NO GOVERNO LULA, EM RELAÇÃO À PROBREZA.

TODOS QUEREM CONVERSAR COM ELE. DIFERENTEMENTE DO TARTUFO MOR DA NAÇÃO FHD(D DE DOAR). NEM AQUI NEM LÁ FORA, NINGUÉM QUER PAPO COM O "ECONOMIA RODA PRESA"

DA AGENCIA BRASIL DE FATO:

Programas brasileiros de redução da pobreza despertam interesse de outros países

24/09/2011 - 10h34
Carolina Pimentel
Repórter da Agência Brasil

Brasília - A estratégia brasileira para reduzir a pobreza despertou o interesse de outros países que querem saber qual a receita usada por aqui. Em entrevista exclusiva à Agência Brasil, o diretor do Grupo de Redução da Pobreza do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Selim Jahan, citou algumas nações, como Índia, Turquia e Botsuana, que estão de olho nas ações brasileiras, entre elas, o Bolsa Família.

Para o diretor, o ponto positivo do programa é exigir que as famílias pobres assumam compromissos em troca de receber a transferência de renda. Para ter direito ao benefício, as famílias devem vacinar os filhos, matriculá-los em uma escola e as grávidas precisam fazer o pré-natal.

O benefício está aí. Não estamos falando apenas de transferência de dinheiro, mas estamos falando em dar educação e outros benefícios”, disse Jahan, que trabalha na sede do Pnud, nos Estados Unidos, e veio ao Brasil para participar de reuniões no Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG), uma parceria do Pnud com o governo brasileiro.

De acordo com Selim Jahan, grande número de países africanos pode usar a experiência brasileira.

Um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado em julho, aponta que 18 milhões de brasileiros saíram da pobreza extrema e 39,5 milhões entraram na classe C nos últimos dez anos. Mas o Censo de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que 16,2 milhões de pessoas ainda estão em situação de miséria, foco do plano Brasil sem Miséria, lançado pela presidenta Dilma Rousseff, no início de julho. O plano pretende retirar essas pessoas da extrema pobreza até 2014.

Edição: Fernando Fraga