Na foto um presidente que disputa 14 eleições, vence 13, não renova concessão de tv que prega o magnicídio e é chamado de DITADOR.
EUA e Europa já cancelaram ou não renovaram outorgas de rádio e TV.
Mayrá Lima - Brasil de Fato | |
08.10.2007 |
A possibilidade constitucional de uma rede de TV ou emissora de rádio ter rejeitada sua concessão não é uma exclusividade do Brasil. Recentemente, ganhou destaque a não renovação da concessão da RCTV, uma espécie de Globo venezuelana, pelo presidente Hugo Chávez. A empresa colaborou para insuflar, junto com setores conservadores, o golpe de Estado que afastou Chávez da presidência em abril de 2002. Contudo, o venezuelano não inventou a roda. Dados do jornalista chileno, Ernesto Carmona, presidente do Colégio de Jornalistas do Chile, mostram que o feito de Chávez é comumente realizado por diferentes motivos e lugares.
Ente os anos de 1934 e 1987, a Administração Federal de Comunicações (FCC na sigla em inglês), um órgão do governo dos Estados Unidos, fechou 141 concessionárias de rádio e TV. Em 40 desses casos, a FCC nem esperou que acabasse o prazo da concessão;
Na Inglaterra, o governo Margareth Thatcher cancelou a concessão de uma das maiores estações de TV do país, simplesmente por ter difundido notícias desagradáveis, embora verídicas; argumentou, simplesmente, que “se tiveram a estação de TV por 30 anos, por que deveriam ter um monopólio?”;
Também no Reino Unido, a autoridade estatal decretou, em março de 1999, o fechamento temporário do MED TV, canal 22; em agosto de 2006, revogou a licença da ONE TV; em janeiro de 2004, a licença da Look 4 Love 2; em novembro de 2006, a da StarDate TV 24; e em dezembro de 2006, revogou o canal de televendas Auctionworld;
Em 1999, o Canadá revogava a Country Music Television;
A Espanha revogou em julho de 2004 a concessão da TV Laciana (um canal a cabo) e, em abril de 2005, a das emissoras de rádio e TV de sinal aberto em Madri. Em 2005, o país revogou a TV Católica;
A França revogou a licença da V& em fevereiro de 1987, e em dezembro de 2004 fez o mesmo com a Al Manar. Em dezembro de 2005, fechou a TF1, por ter colocado em dúvida a existência do Holocausto;
A Rússia, em agosto de 2000, fechou uma emissora de TV por divulgar publicidade subliminar. Já em março de 2006, fechou a TV6
Em 2006, o Peru fechou dois canais de TV e três de rádio por não cumprimento da lei local.
Ente os anos de 1934 e 1987, a Administração Federal de Comunicações (FCC na sigla em inglês), um órgão do governo dos Estados Unidos, fechou 141 concessionárias de rádio e TV. Em 40 desses casos, a FCC nem esperou que acabasse o prazo da concessão;
Na Inglaterra, o governo Margareth Thatcher cancelou a concessão de uma das maiores estações de TV do país, simplesmente por ter difundido notícias desagradáveis, embora verídicas; argumentou, simplesmente, que “se tiveram a estação de TV por 30 anos, por que deveriam ter um monopólio?”;
Também no Reino Unido, a autoridade estatal decretou, em março de 1999, o fechamento temporário do MED TV, canal 22; em agosto de 2006, revogou a licença da ONE TV; em janeiro de 2004, a licença da Look 4 Love 2; em novembro de 2006, a da StarDate TV 24; e em dezembro de 2006, revogou o canal de televendas Auctionworld;
Em 1999, o Canadá revogava a Country Music Television;
A Espanha revogou em julho de 2004 a concessão da TV Laciana (um canal a cabo) e, em abril de 2005, a das emissoras de rádio e TV de sinal aberto em Madri. Em 2005, o país revogou a TV Católica;
A França revogou a licença da V& em fevereiro de 1987, e em dezembro de 2004 fez o mesmo com a Al Manar. Em dezembro de 2005, fechou a TF1, por ter colocado em dúvida a existência do Holocausto;
A Rússia, em agosto de 2000, fechou uma emissora de TV por divulgar publicidade subliminar. Já em março de 2006, fechou a TV6
Em 2006, o Peru fechou dois canais de TV e três de rádio por não cumprimento da lei local.
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