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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Miro Borges: Governo acertou ao cortar juros. Cadê a urubóloga Miriam Leitão?

A  urubóloga do PIG Miriam PIG.




Queda dos juros desmente os rentistas


Por Altamiro Borges

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aprovou nesta semana o nono corte consecutivo da taxa básica de juros, a Selic, que serve de base para o rendimento das aplicações financeiras e para o custo dos empréstimos bancários.
 Ela foi reduzida de 8% para 7,5% ao ano, o menor patamar da sua história. Descontada a inflação projetada para o ano, os juros reais passam a ser de 1,98%, os menores do país nas últimas três décadas – embora ainda altos para os padrões internacionais.



É certo que a redução da Selic não conseguiu conter os efeitos destrutivos da crise capitalista mundial. A economia brasileira continua patinando com baixos índices de crescimento – com a previsão de um “pibinho” de menos de 2% neste ano. Mas, ao menos, ela ajudou a evitar um tsunami no país, bem diferente da situação dramática vivida pelas economias da Europa e dos EUA. 
Além disso, a nona queda da taxa básica de juros serve para desmistificar alguns dogmas do neoliberalismo, sempre amplificados pela mídia rentista.
Os "urubólogos" da mídia
Quando o governo Dilma iniciou a trajetória de redução da Selic, a chamada grande imprensa desencadeou uma campanha terrorista. Alguns “calunistas” da mídia, que mais parecem porta-vozes dos banqueiros, garantiram que a iniciativa iria provocar uma “explosão inflacionária” e uma “quebradeira na economia”. 
A serviço do capital rentista, estes “palpiteiros” afirmaram que a crise mundial não era tão grave para se contrapor ao chamado “afrouxamento” da política monetária promovido pelo governo federal.

A vida demonstrou que eles estavam totalmente equivocados – ou melhor, estavam defendendo os lucros dos banqueiros com falsos argumentos “econômicos”. 
A taxa de juros caiu e a inflação não explodiu, mantendo-se próxima à meta de 4,5% projetada para este ano.
 Já a crise mundial mostrou-se mais destrutiva e prolongada do que eles previam, arrasando diversos países, o que só confirma a tragédia das políticas neoliberais aplicadas pelo capitalismo no mundo. 
A síntese: a mídia rentista errou em todas as suas projeções!
A ausência de qualquer autocrítica

Como aponta Vinicius Torres Freire, as tais análises dos “especialistas de mercado” se mostraram uma falácia. Ele lembra que quando o Banco Central, em agosto de 2011, começou a cortar os juros, então em 12,5%, houve uma gritaria generalizada, com “críticas e insultos ao pessoal do BC”. 
Os rentistas, com amplos espaços na mídia – o que o colunista da Folha não confessa – previram o caos na economia. Mas nenhuma de suas previsões foi confirmada. Todos eles deveriam ter sido dispensados por incompetência ou má-fé!

Agora, inclusive, já há que afirme, na própria mídia rentista, que o governo acertou ao reduzir as taxas de juros – mas sem nunca fazer qualquer tipo de autocrítica.
 O jornal Valor Econômico, dedicado ao mundo empresarial, afirmou nesta semana que, “um ano depois de iniciado o atual ciclo de alívio monetário, o Banco Central mostrou que estava certo ao mudar radicalmente o rumo da política de juros”. 
Segundo Cristiano Romero, esta mudança hoje já permite prever uma nova retomada do crescimento da economia brasileiro.
Cadê a Miriam Leitão?

“O BC acha que essa política, somada a outras que o governo vem adotando, já começou a produzir resultados. 
O clima em Brasília é de otimismo quanto às chances de a economia acelerar o crescimento nos próximos meses”. 
No próprio “mercado”, diz o jornalista, o clima já é de mais otimismo. Segundo o boletim Focus, uma bíblia do capital, “o Brasil vai se levantar nos próximos trimestres”. Será que Miriam Leitão e outros urubólogos da mídia também vão dar o braço a torcer, reconhecendo as besteiras que falaram?

A pista da UDN, está vazia, o julgamento do mensalão, não ofusca os êxitos de Lula e do PT.


Buffet farto, orquestra afinada e pista vazia.


Há certo gosto de decepção no ar. O conservadorismo que durante meses, anos, cultivou o julgamento do chamado mensalão como uma espécie de terceiro turno sanitário, capaz de redimir revezes acumulados desde 2002 no ambiente hostil do voto, de repente percebe-se algo solitário na festa feita para arrebanhar multidões.

Como assim se os melhores buffets da praça foram contratados; a orquestra ensaiou cinco anos a fio e o repertório foi escolhido a dedo?

Por que então a pista está vazia?

Pouca dúvida pode haver, estamos diante de um evento de coordenação profissional.

O timming político coincide exatamente com o calendário eleitoral de 2012; a similitude e a precedência comprovadas do PSDB na mesma e disseminada prática de caixa 2 de campanha --nem por isso virtuosa--, e que ora distingue e demoniza o PT nas manchetes e sentenças, foi enterrada no silêncio obsequioso da mídia.

Celebridades togadas não sonegam seu caudaloso verbo à tarefa de singularizar o que é idêntico.Tudo caminha dentro do figurino previsto, costurado com o afinco das superproduções, o que falta então?

Apenas o essencial: a alegria do povo.

A população brasileira não tem ilusões. Ninguém enxerga querubins no ambiente nebuloso da luta política. Consciente ou intuitiva, ela sabe a seu modo que a política brasileira não é o que deveria ser: o espaço dos que não tem nenhum outro espaço na economia e na sociedade.

A distância em relação ao ambiente autofestivo da mídia condensa essa sabedoria em diferentes versões.

Privatizada pelo financiamento de campanha a cargo dos mercados, a política foi colonizada pelos mercadores. Afastada do cidadão pelo fosso cravado entre a vontade da urna e o definhamento do voto no sistema representativo, a política é encarada exatamente como ela é: um matrimônio litigioso entre a esperança e a decepção.

O PT do qual se cobra aquilo que não se pratica em muitos círculos - à direita e à esquerda - é protagonista dessa ambiguidade; personagem e cronista dos seus limites, possibilidades e distorções.

Que tenha aderido à lógica corrosiva do financiamento eleitoral vinculado ao caixa 2 das empresas e , ao mesmo tempo, protagonizado um ciclo de governo que faz do Brasil hoje o país menos desigual de sua história (de obscena injustiça social), ilustra a complexidade desse jogo pouco afeito a vereditos binários.

Essa ambiguidade não escapa ao discernimento racional ou intuitivo da sociedade.

Se por um lado semeia degenerações clientelistas e apostas recorrentes nos out-siders que se apresentam como entes 'acima dos partidos', ao mesmo tempo é uma vacina de descrença profilática em relação a encenações de retidão como a que se assiste agora.

A repulsa epidêmica dos eleitores de São Paulo a um dos patrocinadores
desse rega-bofe, do qual se imaginava o principal beneficiário, é sintomática do distanciamento que amarela o riso de vitória espetado nos cronistas convidados a animar o evento.

O baixo custo eleitoral do julgamento em curso no STF, contudo, não deve ensejar alívio ou indiferença na frente progressista da qual o PT é um polo central.

O julgamento do chamado 'mensalão' por certo omite o principal e demoniza o secundário. Ao ocultar a dimensão sistêmica a qual o PT aderiu para chegar ao poder, sanciona o linchamento de um partido democrático, uma vez que desautoriza seu principal argumento de defesa.

A meia-verdade atribuída aos réus do PT pelos togados e promotores está entranhada na omissão grotesca da história de que se ressentem suas sentenças pretensiosamente técnicas, envelopadas em liturgia mistificadora.

A pouca ou nenhuma influência eleitoral desse engenhoso ardil que elegeu a ausência de provas como a principal prova condenatória diz o bastante sobre o alcance da hipocrisia vendida como marco zero da moralidade pública pelos vulgarizadores midiáticos.

Não é esse, porém o acerto de contas com o qual terá que se enfrentar o PT.


Após uma década no governo federal, o partido, seus intelectuais, lideranças e aliados nos movimentos sociais têm um encontro marcado com uma indagação incontornável, que não é nova na história das lutas sociais: em que medida um partido progressista tem condições de se renovar depois da experiência do poder?

Em que medida tem algo a dizer sobre o passo seguinte da história?

O legado inegociável das conquistas acumuladas nesses dez anos entrou na casa dos brasileiros mais humildes, sentou-se à mesa, integrou-se à família. Ganhou aderência no imaginário social.




Não é preciso desconhecer os erros e equívocos para admitir que essa década mudou a pauta da política; alterou a face da cidadania; redefiniu as fronteiras do mercado e da produção.Deu ao Brasil uma presença mundial que nunca teve.


Com todas as limitações sabidas, criou-se uma nova referência histórica no campo popular em que antes só avultava a figura de Getúlio Vargas.


Lula personifica essa novidade que a população entende, identifica e respeita.


E que o enredo do 'mensalão' gostaria de sepultar.


Não está em jogo abdicar do divisor conquistado, mas sim ultrapassá-lo. Avulta que o percurso concluído abriu flancos, sugou agendas, talhou cicatrizes e escavou revezes de esgotamento, dos quais o julgamento em curso no STF é um exemplo ostensivo. Todavia não o principal.

Existe uma moldura histórica mais ampla a saturar esse ciclo.


O colapso da ordem neoliberal, os riscos intrínsecos espetados na desordem financeira e ambiental em curso no planeta --suas ameaças às conquistas brasileiras-- formam um condensado de culminâncias que pede desassombro na renovação da agenda da democracia e do desenvolvimento para ser afrontado.


O caminho não será trilhado, menos ainda liderado, por forças e partidos incapazes de incluir na bússola do trajeto o ponteiro da autocrítica política e de um aggiornamento organizativo coerente com a renovação cobrada pela história.


O carro de som da direita faz barulho por onde passa nesse momento. Mas isso não muda a qualidade da mercadoria que apregoa.


O que o alarido dos decibéis busca vender é o velho pote de iogurte vencido e rançoso, cuja versão eleitoral em São Paulo tem 43% de rejeição popular.

A resposta da frente progressista à qual o PT se insere não pode ser a mera denúncia da propaganda enganosa.

Urge esquadrejar revezes e resoluções para renovar o próprio estoque de metas e métodos requeridos pelo novo ciclo da história.

SAUL LEBLON NO BLOG DAS FRASES.



quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Brasileiros apoiam socialismo Bolivariano de Chavez.



LEVANTE COM CHAVEZ!

A vEJA e seu jornalismo de araque.Tem otá, digo, leitores que acreditam!

ACHO QUE É  UM DESREPEITO COM O ASNO! 

Por Sanzio
 
Do Uol
Renato Maurício Prado afirma que entrevista na Veja sobre sua saída do Sportv é falsa


Em seu blog no portal do jornal O Globo, Renato Mauricio Prado desmentiu, na última terça-feira, uma entrevista sua publicada na coluna “Beira-Mar” da última edição da Veja Rio. Segundo o jornalista, a entrevista nunca aconteceu e o conteúdo publicado é falso.



Recentemente, Mauricio Prado foi protagonista de uma polêmica com o apresentador Galvão Bueno. Durante o programa ”Conexão Sportv” os dois brigaram, o jornalista se recusou a voltar ao programa e não teve seu contrato renovado com o canal.



Confira a coluna de Renato Mauricio Prado:



“Não dei entrevista alguma à Veja Rio. Ao atender, educadamente, ao telefonema da jornalista que me procurava, com insistência, há duas semanas, disse-lhe, com clareza, que não queria falar, até por entender que nós, jornalistas, não somos notícia. 

Expressões a mim atribuídas, tais como “mundinho da TV”, “já deu” e “o que passou, passou”, jamais saíram da minha boca. O falso “pingue-pongue” publicado na coluna “Beira-Mar”, assinada por Carla Knoplech, na última edição, me coloca dizendo até que continuarei fazendo “o meu programa na CBN” — algo que nunca tive.

 Apenas participava do CBN Esporte Clube, comandado por Juca Kfouri, e extinto há mais de dois anos! Hoje em dia, faço comentários na Rádio Globo.

 Para finalizar, usaram, dando a impressão de que eu posara para a Veja, uma das fotos que fiz para a minha coluna no GLOBO. Em suma, um engodo…”

Com informações do blog do   NASSIF




quarta-feira, 29 de agosto de 2012

José Serra o político mais rejeitado do Brasil. Por que?

DATAFOLHA: REJEIÇÃO A SERRA VIRA EPIDEMIA

Nenhum candidato com rejeição em torno de 40% consegue prosperar numa disputa política e chegar ao 2º turno. Esse consenso entre pesquisadores soa à candidatura municipal do PSDB em São Paulo como a sentença de um percurso ao cadafalso e não às urnas.   


 Vive-se na capital paulista um fenômeno de esgotamento histórico que assume contornos de nitidez vertiginosa e dificilmente reversível: a rejeição esférica, espontânea, ascendente e incontrolável de uma cidade a um político e a tudo o que ele representa, seus métodos e metas. 

Já não se trata apenas de rejeição, mas de um sentimento epidêmico que a palavra ojeriza descreve melhor e a expressão 'fim de um ciclo' coroa de forma objetiva. 

A rejeição a José Serra em seu berço político e principal casamata do PSDB no país, é o aspecto mais significativo da atual disputa. Sobretudo porque cercado de uma 'coincidência' cuidadosamente programada, o julgamento do STF, que deveria impulsionar as coisas no sentido inverso. Falhou. 

De 30% em meados de junho, a repulsa a Serra explodiu em 43% no Datafolha desta 4ª feira.



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O velório neoliberal dos tucanos e do tartufo do FHC

O especialista em depedência externa  e de frequentar o guichê do FMI.



 Bill Clinton, o democrata que jogou a pá de cal nas salvaguardas do New Deal elogiou o Brasil, quase pedindo desculpas por pisotear o ego ao lado do grande amigo de consensos em Washington e de corridas de emergência ao guichê FMI.

Mas FHC é um intelectual afiado nas adversidades.

A popularidade contagiante do tucano,
reflexo, como se sabe, de seu governo, poupa-o da presença física nos palanques do PSDB, preferindo seus pares deixá-lo no anonimato ocioso para a necessária à defesa do legado estratégico da sigla.

É o que tem feito, nem sempre dissimulando certo ressentimento, como nessa 3ª feira mais uma vez.

Falando com desenvoltura sobre um tema, como se sabe, de seu pleno domínio sociológico, ele emparedou Clinton, Hair e tantos quantos atestem a superioridade macroeconômica atual em relação à arquitetura dos anos 90.

Num tartamudear de íngreme compreensão aos não iniciados, o especialista em
dependência - acadêmica e programática - criticou a atual liderança dos bancos públicos na expansão do crédito, recado oportuno, diga-se, em se tratando de palestra paga pelo banco Itau; levantou a suspeição sobre as mudanças que vem sendo feitas - 'sem muito barulho'' - na política econômica ("meu medo é que essa falta de preocupação com o rigor fiscal termine por criar problemas para a economia”) e fez ressalvas ao " DNA" das licitações - que não reconhece, ao contrário de parte da esquerda, como filhas egressas da boa cepa modelada em seu governo.

Ao finalizar, num gesto de deferência ao patrocinador, depois de conceder que a queda dos juros é desejável fuzilou: 'houve muita pressão para isso'.

O cuidado tucano com os interesses financeiros nos governos petistas não é novo.

Há exatamente um ano, em 31 de agosto de 2011, quando o governo Dilma, ancorado na correta percepção do quadro mundial, cortou a taxa de juro pela primeira vez em seu mandato, então em
obscenos 12,5%, o dispositivo midiático-tucano reagiu indignado. A pedra angular da civilização fora removida por mãos imprevidentes e arestosas aos mercados.

O contrafogo midiático rentista perdurou por semanas.

Em 28 de setembro, Fernando Henrique Cardoso deu ordem unida à tropa e sentenciou em declaração ao jornal ‘Valor Econômico’
: a decisão do BC fora 'precipitada'.

Era a senha.

Expoentes menores, mas igualmente aplicados na defesa dos mercados autorreguláveis, credo que inspirou Clinton a deixar as coisas por conta das tesourarias espertas, replicaram a percepção tucana do mundo:"não há indícios de que a crise econômica global de 2011 seja tão grave quanto a de 2008", sentenciou, por exemplo o economista de banco Alexandre Schwartzman,indo para o sacrifício em nome da causa.

Nesta 4ª feira, o BC brasileiro completa um ano de cortes sucessivos na Selic com um esperado
novo recuo de meio ponto na taxa, trazendo-a para 7,5% (cerca de 2,5% reais).

Ainda é um patamar elevado num cenário de crise sistêmica, quando EUA e países do euro praticam juros negativos e mesmo assim a economia rasteja.

Uma pergunta nunca suficientemente explorada pela mídia, que professa a mesma fé nas virtudes do laissez-faire, quase grita na mesa:
'Onde estaria o Brasil hoje se a condução do país na crise tivesse sido obra dos sábios tucanos?'

As ressalvas feitas por FHC no evento de banqueiros desta 3ª feira
deixa a inquietante pista de que seríamos agora um grande Portugal, ou uma gigantesca Espanha - um superlativo depósito de desemprego, ruína fiscal e sepultura de direitos sociais, com bancos e acionistas solidamente abrigados na sala VIP do Estado mínimo para os pobres.

Em tempos de eleições, quando candidatos de bico longo prometem fazer tudo o que nunca fizeram, a fala de FHC enseja oportuna reflexão.

 
 lEIA O POST NA ÍNTEGRA NO BLOG DAS FRASES DE:



terça-feira, 28 de agosto de 2012

Millor analisa a pseudo-intelectualidade do tartufo do FHC.

Este maluco foi cooptado pela  CIA via  Fundação Ford em fevereiro de  1969. Vide  livro "Quem Pagou a Conta". 

Millor Fernandes:

Quando, afinal, arranjei o tal Opus Magno — Dependência e Desenvolvimento na América Latina — tive que dar a mão à palmatória. O livro é muito melhor do que eu esperava. De deixar o imortal Sir Ney morrer de inveja. Sem qualquer partipri, e sem poder supervalorizar a obra, transcrevo um trecho, apanhado no mais absoluto acaso, para que os leitores babem por si:

“É evidente que a explicação técnica das estruturas de dominação, no caso dos países latino-americanos, implica estabelecer conexões que se dão entre os determinantes internos e externos, mas essas vinculações, em que qualquer hipótese, não devem ser entendidas em termos de uma relação “casual-analítica”, nem muito menos em termos de uma determinação mecânica e imediata do interno pelo externo. 
Precisamente o conceito de dependência, que mais adiante será examinado, pretende outorgar significado a uma série de fatos e situações que aparecem conjuntamente em um momento dado e busca-se estabelecer, por seu intermédio, as relações que tornam inteligíveis as situações empíricas em função do modo de conexão entre os componentes estruturais internos e externos. 
Mas o externo, nessa perspectiva, expressa-se também como um modo particular de relação entre grupos e classes sociais de âmbito das nações subdesenvolvidas. É precisamente por isso que tem validez centrar a análise de dependência em sua manifestação interna, posto que o conceito de dependência utiliza-se como um tipo específico de “causal-significante’ — implicações determinadas por um modo de relação historicamente dado e não como conceito meramente “mecânico-causal”, que enfatiza a determinação externa, anterior, que posteriormente produziria ‘conseqüências internas’.”
Concurso – E-mail:
Qualquer leitor que conseguir sintetizar, em duas ou três linhas (210 toques), o que o ociólogo preferido por 9 entre 10 estrelas da ociologia da Sorbonne quis dizer com isso, ganhará um exemplar do outro clássico, já comentado na primeira parte desta obra: Brejal dos Guajas — de José Sarney.

Chupinhado do ESQUERDOPATA

O vídeo do senador, bebum? Que quer ser presidente do Brasil

  
O livro " Vícios Sociaes Elegantes" de 1937,  dos  Drs Pernambuco Filho e Adauto Botelho, sobre o uso de opiáceos, nas décadas de  900,10 20, 30 e  40   quando todas as drogas eram liberadas e a   alta sociedade carioca usava  às  pamparras. De quando em quando os usuários eram internados no Sanatório  Botafogo, para se limparem.

Ao descobrirem  os danos que tais  opiáceos  faziam  ao  cérebro, eles foram proibidos.

Bêbado ou drogado, aponta a polícia no  B.O.
Soooooó.... Mó barato.
Aecim bebim, no bar Cervantes.



Aparentemente embriagado, na madrugada do Rio de Janeiro, o senador pelo estado de Rio de Janeiro Minas Gerais e candidato a presidente Aécio Neves (PSDB) é flagrado dando gorjetas de R$ 100 a garçons. Candidatura vai resistir a mais este tropeço? Assista ao vídeo...Abaixo: