Situado na cidade de
Rio Grande, no Rio Grande do Sul, o Estaleiro Rio Grande, com área total
construída de 450 mil metros quadrados, abrigará o maior Dique Seco da América
Latina, com exatos 133 metros de largura por 350 metros de comprimento terá
capacidade de receber, simultaneamente, duas embarcações do tipo VLCC para
construção ou manutenção, igual às atuais estruturas asiáticas deste segmento,
além de construção e reparos em plataformas do tipo FPSO e smisubmersível.
Também farão parte do complexo naval do Grupo os ERG II e ERG III.
Área Construída:
450.000 m²
Galpão coberto: 20 mil
m²
Dique seco: 130 m x 350
m
Pórtico: 600t
Carretas hidráulicas:
400t
Estaleiro Itajai.
O estaleiro Itajaí
opera desde 1995, esteve sob o controle do “Grupo Metalnave”, em
instalações industriais modernizadas. É especializado na construção de navios
tecnologicamente sofisticados, como gaseiros, químicos, porta-contêineres e de
apoio offshore. Hoje o estaleiro pertence a Elcano.
Área total: 168.422 m²;
Área coberta:
aproximadamente 10.000 m² – galpões de processamento e montagem de blocos e
diversas oficinas, servidos por pontes rolantes e outros equipamentos;
Carreira de lançamento:
150m de comprimento (
Elevador de embarcações
tipo “Hydrolift”: para embarcações pequenas, de até 570 ton de peso
Sistema de
transferência de pesos de até 570 ton através de uma malha de trilhos e
vagonetas
Cais de acabamento:
150m de comprimento; atendido por 2 guindastes com capacidades de carga de 30 ton e 8 ton
Estaleiro naviship.
O Estaleiro Navship,
inaugurado em 2006 e localizado numa área de 220 mil m² na margem esquerda do
Rio Itajaí-Açu, em Navegantes, Estado de Santa Catarina, é o primeiro estaleiro
do “Grupo Edison Chouest Offshore” no Exterior.
Especializado na construção de barcos de apoio a plataformas de exploração e
produção de petróleo e gás, o Navship constrói atualmente vários tipos de
embarcações como PSV’s, com 80 metros de comprimento, e já tem contratada
a construção de várias embarcações. Para a construção dessas embarcações,
o estaleiro recebeu financiamento do Fundo da Marinha Mercante.
Estaleiro Detroit do Brasil.
Localizada no litoral
de Santa Catarina, na cidade de Itajaí, a Detroit Brasil oferece o que há de
melhor no mercado da indústria naval do País. Estrategicamente, a empresa foi
construída às margens do Rio Itajaí-Açu, em um terreno com área de 90 mil m², a
13km do porto.
A empresa é o braço de atuação da “Divisão Naval” do “Grupo
Detroit” no Brasil. Com matriz situada no Chile, o Grupo escolheu expandir seus
negócios de construção naval neste País em função de seu imenso litoral, onde
se concentram os maiores portos da América do Sul.
A Detroit Brasil foca suas
atividades no reparo e na construção de embarcações de médio porte, como
rebocadores portuários e oceânicos, navios PSV (Platform Supply Vessels) e
demais embarcações de trabalho.
Área total: 90.000 m²;
Área industrial: 14.000
m²;
Área coberta: 5.000 m²;
Laterais das docas
elevatórias utilizadas como cais de acabamento;
Grua sobre trilhos com
capacidade de até 4 ton ;
2 guindastes móveis com
capacidade de 200 toneladas cada um;
2 carros de
transferência para embarcações de médio porte;
Galpões equipados com
cinco pontes rolantes de 4 a 10 toneladas de capacidade a 15 m de altura para
atender às oficinas de montagens de blocos, mecânica, elétrica e acabamento.
Docas elevatórias
(capacidade máxima): 110 m comprimento; 23 m de boca livre; 5,50m de calado
livre; capacidade de içamento de 3.600 ton; sistema eletromecânico
computadorizado, com controle por meio de células de carga, para estabilidade
na operação.
Estaleiro Wilson.
O Grupo Wilson Sons,
desde 1837, sempre manteve uma estreita relação com o transporte marítimo e sua
entrada na indústria da construção naval, há mais de 80 anos, foi uma
conseqüência inevitável. Foi o primeiro a obter a certificação ISO 9002,
emitida pelo LRQA – Lloyd´s Register Quality Assurance.
Localizado no Porto de
Santos, tem como especialidade a construção de embarcações supridoras de
plataformas marítimas (PSVs), rebocadores e embarcações de trabalho em geral,
tendo como matéria-prima o aço ou o alumínio. Por possuir um arranjo combinado
de dique/carreira, o estaleiro está habilitado a realizar trabalhos de reparos
e docagens.
Área total: 22.000m²;
Carreira/dique:
comprimento de 205m; largura de 16m; calado máximo de 5m; capacidade para
embarcações de até 1.500 TPB.
Estaleiro Brasfel.
O Brasfels é o
estaleiro do “Grupo Keppel Fels” situado em Angra dos Reis. Este era o antigo
estaleiro Verolme. O estaleiro de Angra dos Reis é adequado para reparos
offshore e construções de grande porte, como por exemplo a construção das
semisubmersíveis P-51 e P-52. Tem capacidade de processar 50 mil t de aço por
ano e de construir navios de até 300 mil TPB.
Área total: 1.000.000
m², aproximadamente;
Área coberta: 135.000
m², aproximadamente;
Carreira nº 1: 174m de
comprimento; 30m de largura; capacidade para navios de até 45.000 TPB; servida
por um guindaste de 80t e um guindaste de 40t;
Carreira nº 2: 310m de
comprimento; 45m de largura; capacidade para navios de até 150.000 TPB; servida
por 2 guindastes de 80t;
Carreira nº 3: 300m de
comprimento; 70m de largura; capacidade para navios de até 600.000 TPB; servida
por um guindaste de 40t, um guindaste de 80t e um pórtico de 660t;
Dique seco: 80m de comprimento;
70m de largura; servido pelos mesmos guindastes da carreira nº 3 e pelo pórtico
de 660t;
Cais de Agulha: 313m de
comprimento; extensão de 54m; servido por um guindaste de 40t e um guindaste de
80t;
Cais de acabamento:
200m de comprimento; extensão de 130m; servido por um guindaste de 40t;
Pista Um: 460m de
comprimento; servida por 2 guindastes de 80t;
Pista Dois: 460m de
comprimento; servida por um guindaste de 80t;
Pista Três: 460m de
comprimento; servida por um guindaste de 40t.
Estaleiro Semertal.
A Sermetal, empresa de
capital 100% nacional oriunda da antiga “Ishibras”, atua nas áreas de
construção, reparos e conversões (naval e offshore). Opera o maior dique seco
da América Latina (400.000 TPB). Em suas instalações, no Caju, Rio de Janeiro,
possui capacidade de processamento de aço de 60.000 t/ano.
Área coberta: 16.550 m²
(oficinas de caldeiraria, tubulação, estrutural e usinagem)
Dique nº 1: 160 m de
comprimento; 25 m de largura; calado com maré zero de 4 m, capacidade para
navios de até 25.000 TPB
Dique nº 2: 350 m de
comprimento; 65 m de largura; calado máximo de 6,20 m; capacidade para navios
de até 400.000 TPB;
Guindastes: 1 x 300 ton; 1 x 200 ton; 1 x 100 ton; 2 x 40 ton; 1 x 20
ton
Cais de acabamento 1 e
2: comprimento de 293 m; calado máximo de 6 m
Cais de acabamento nº
3: comprimento de 45 m; calado máximo de 8 m
Cais de acabamento nº
4: comprimento de 286 m; calado máximo de 8 m
Estaleiro EISA.
Situado na Ilha do
Governador, Rio de Janeiro, opera desde 1995 nas instalações do antigo
Estaleiro EMAQ, tradicional construtor naval brasileiro desde 1949.
Mais
de 500 embarcações dos mais variados tipos e tamanhos foram construídas
nesta instalação para tradicionais clientes do Brasil e do Exterior,
incluindo-se ainda o segmento offshore, portuário, militar e de apoio marítimo
e portuário. Investindo em equipamentos, tecnologia e instalações, pioneiro em
projetos de engenharia naval e participando ativamente do crescimento da
indústria naval do País, o EISA possui toda a infra-estrutura para construção
de navios de até 280m. Experiência, informatização, profissionais altamente
qualificados, layout funcional, tradição e sucesso. Assim é o EISA
Um
estaleiro que trabalha cada vez mais para, em conjunto com seus clientes, levar
adiante projetos de sucesso, garantindo tecnologia, segurança e qualidade.
Área total: 150.000 m²;
Área coberta: 55.000
m²;
Capacidade de
processamento de aço/ano: 52.000 ton
Carreiras: 2 carreiras
laterais de lançamento para navios até 280 m x 46 m e 133 m x 22 m
Guindastes: quatro,
sobre trilhos, de: 1 x 60 ton; 1 x 50 ton; 2 x 20 ton
Pórticos: 2, de 48 m de
largura, com capacidade de 2 x 50 ton + 1 x 20 ton
Cais de acabamento: 3
para navios de até 280 m, 250 m e 200 m de comprimento;
Galpões na área de
acabamento: 3 de 125m x 25m, com 8 pontes rolantes de 5 a 10 ton
Estaleiro Stx Europe.
O Estaleiro STX Europe,
antigo Promar que agora será implantado no Nordeste, o STX líder na construção
de embarcações de apoio marítimo, está também alcançando resultados expressivos
na jumborização, modernização e reparação de embarcações offshore. Essa
parceria resultou na liderança no mercado de construção de embarcações de apoio
offshore no Brasil e na América latina, consolidando seu posicionamento
estratégico, imprimindo dinâmica ao processo de transferência de tecnologia e
abrindo portas para a comercialização de embarcações em âmbito mundial.
Área total: 120.000 m²;
Carreira: capacidade de
carga até 3.000 ton, para embarcações de comprimento até 100 m
Cais de acabamento: 300
m de comprimento
Guindastes: instalados
na carreira, ao longo do cais e móvel, com capacidade de até 250 ton
Oficinas de montagem:
providas de facilidades e equipamentos de carga
Dique flutuante:
Comprimento: 150,80 m; boca: 24,70 m; pontal: 11,58 m; para embarcações com arqueação
bruta até 4.920 ton
Estaleiro Aliança.
Aliança, antigo “Ebin
S.A. – Indústria Naval”, fundado em 1966 e estava abandonado e sua área foi
revitalizada pelo seu novo dono a CBO , encontra-se estrategicamente
localizado às margens da Baia de Guanabara e da rodovia BR-101 (Av. do
Contorno), em Niterói, Estado do Rio de Janeiro. Atualmente o estaleiro está
construindo para a “CBO – Companhia Brasileira de Offshore” quatro navios tipo
PSV-3000.
Área total: 61.000 m²;
Área coberta: 11.000
m²;
Carreira: para 3.000t
/10.000 TPB;
Guindastes: 60t;
Cais: dois, com 100m
cada um.
Estaleiro RENAVE.
Fundada em 1974 e
situada na Ilha do Viana, na Baía de Guanabara, a RENAVE é o maior estaleiro de
reparos navais da América Latina.
A empresa executa obras gerais de reparos,
jumborização, remotorização, conversão e extensão de vida útil de navios, além
de reparos de embarcações flutuando, em qualquer parte do Brasil, estando
física e tecnologicamente capacitada a atender navios de até 80.000 TPB.
O
estaleiro estabeleceu convênios com empresas de pintura industrial, produtores
de tintas, fabricantes de motores diesel e fornecedores de serviços elétricos e
de refrigeração, garantindo, assim, a mais atualizada tecnologia para qualquer
tipo de reparo.
A especialização da mão-de-obra é, também, um dos fatores responsáveis
pelo desenvolvimento de novos métodos de trabalho e pela elevação dos níveis de
produtividade, com redução de custos e prazos e diversificação das linhas de
serviços, utilizando recursos computacionais. A empresa, sob o controle do
“Grupo REICON”, agregou as facilidades da ENAVI, transferindo para a Ilha do
Viana o dique flutuante “Almirante Guilhem”, bem como todos os equipamentos, o
ferramental e os profissionais daquele estaleiro.
Operando em associação com a
RENAVE, a ENAVI está apta a prestar todos os tipos de reparos e serviços aos
armadores, como a revisão de motores principais e auxiliares, de trocadores de
calor, caldeiras, sistemas de refrigeração, bombas, etc., além dos serviços
rotineiros de docagem.
A ENAVI executa serviços especializados de pintura
interna total ou parcial de tanques de carga de navios petroleiros e de
transporte de produtos químicos, obedecendo às mais rigorosas especificações
dos fabricantes de tintas.
RENAVE
Área total: cerca de
200.000 m²;
Dique flutuante
“Almirante Alexandrino”: 215 m de comprimento total; 35 m de largura interna
livre; pontal de 9,50m sobre os picadeiros; capacidade de elevação de 20.000
ton, para navios de até 80.000 TPB
Dique seco “Henrique
Lage”: 184 m de comprimento total; 27 m de largura na entrada; calado máximo de
8,50 m; capacidade para navios de até 30.000 TPB
Dique seco “Orlando
Barbosa”: 136 m de comprimento total; 17,43 m de largura na entrada; calado
máximo de 4,33 m; capacidade para navios de até 8.000 TPB
Dique flutuante “José
Rebelo”: 70 m de comprimento total; 17 m de largura interna livre; calado
máximo de 4m; capacidade de elevação de 1.800 ton
Oficinas: aparelhadas
com máquinas para processamento de aço, fabricação e montagem de tubulações e
usinagem de eixos, madres e buchas; ferramental para manutenção de motores
diesel, bombas, turbinas, caldeiras e trocadores de calor, vulcanização de
eixos simplex no local, fundição com centrifugação de buchas e enrolamento de
motores elétricos.
Completos serviços de docagem e capacidade de execução de
tratamento de superfícies e aplicação de revestimentos externos e internos à
base de epóxi, borracha clorada, silicato inorgânico de zinco, SPC e outros.
ENAVI
Dique flutuante
“Almirante Guilhem”: 200 m de comprimento total; comprimento do flutuante na
linha de centro de 180 m; largura interna entre as laterais de 34 m; largura
interna livre entre defensas de 32,80 m; pontal moldado de 15,6 0m; altura dos
picadeiros na quilha de 1,75 m; calado máximo sobre os picadeiros da quilha de
7,75 m; capacidade de elevação de 18.000 ton; tempo máximo de elevação de 2:30
h; servido por 2 guindastes de 10 ton.
Estaleiro Maua.
Fundado em 11 de agosto
de 1846 por Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá. O Estaleiro Mauá é,
hoje, um dos maiores estaleiros do Brasil, e a mais tradicional empresa da área
naval ainda em operação. Localizado na Ponta d’ Areia, Niterói – RJ, é o único
estaleiro de grande porte na Baía de Guanabara, situado antes da Ponte Rio –
Niterói, facilitando a atracação de embarcações que possuem restrição
significativa de altura e / ou manobra.
Aos clientes externos, o Mauá oferece
uma ampla linha de serviços, incluindo docagem, reparos flutuando, engenharia
especializada, conversões, novas construções, e muitas outras atividades
correlatas. O Mauá dispõe de três unidades industriais, adequadamente equipadas
e localizadas na Baía de Guanabara. Na Ilha do Caju, Baía de Guanabara a
unidade é capaz de atender a quaisquer requisitos de fabricação e reparação
naval, offshore ou industrial. Ali está sendo construída a jaqueta de Mexilhão.
O Canteiro do Caximbau, na Ilha da Conceição, foi reaberto após 10 anos, em
19/02/02, e ali se constroem os módulos de plataformas.
O Estaleiro Mauá está
habilitado a construir todos os tipos de embarcações como: cargueiros,
full–containers, navios – tanque, graneleiros, roll-on / roll-off, químicos,
equipamentos de offshore, plataformas petrolíferas; continuando a conquistar
clientes importantes com seu desempenho e preços competitivos.
Área total: 78.000 m²
Carreira: horizontal,
para construção de módulos com duas linhas, cada uma com capacidade de 280 t/m
até 167m de extensão
Estaleiro Maclaren.
Posteriormente construiu as primeiras embarcações. A excelência e o desempenho de suas obras levaram-na, sem contestação, a ser o estaleiro brasileiro que adquiriu maior experiência na construção de embarcações mercantes e militares de pequeno e médio porte, destacando-se por apresentar um excelente nível técnico e elevado índice de nacionalização, utilizando projeto, tecnologia e “know-how” inteiramente nacionais, que conferiram o prêmio Revista Exame – Melhores de Maiores de 1983 – na categoria “Empresa do Ano”.
PA – UNIDADE PONTA D´AREIA
A Unidade da Ponta D´Areia dispõe de 25.000 m² e apresenta instalações independentes para construção de módulos e skids
IC – UNIDADE ILHA DA CONCEIÇÃO
Esta unidade fica situada na Ilha da Conceição e ocupa uma área de 60.000m², com disponibilidade de 500m de frente para o mar e cais com 250 metros de extensão. Em suas instalações industriais, podem ser construídas embarcações de até 90 metros de comprimento. Possui uma careira com 30 metros de largura que permite a construção embarcações de até 1.500 TDW cada. Esta área hoje é ocupada pela Aker Promar até janeiro de 2012.
Estaleiro Atlântico Sul.
O Estaleiro Atlântico Sul S.A., criado em novembro de 2005
e tendo como sócios os grupos Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, a sul-coreana
Samsung Heavy Industries (SHI) e a empresa PJMR, objetiva ser a maior e mais
moderna empresa do setor de construção naval e offshore do hemisfério onde está
localizado. O empreendimento, um marco na revitalização da indústria
naval no Brasil, é resultado de investimentos de R$ 1,8 bilhão e tem capacidade
instalada de processamento da ordem de 160 mil toneladas de aço por ano.
A
empresa produz todos os tipos de navios cargueiros de até 500 mil toneladas de
porte bruto (TPB), além de plataformas offshore dos tipos semissubmersível,
FPSO (Unidades Flutuantes de Produção e Armazenamento offshore), TLP
(Plataformas de Pernas Atirantadas) e SPAR, entre outras.
Área construída:
1.620.000 m2
Área coberta: 130.000
m2
Dique seco: 400m
comprimento x 73m largura, o dique é servido por dois pórticos Goliaths de
1.500 toneladas/cada, dois guindastes de 50 toneladas/cada e dois de 35
toneladas/cada.
Referências: Sites dos
estaleiros, Pesquisa livre.
FONTE:blogmercante
F
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