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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A indústria naval brasileira refundada no governo do Nunca Dantes, foi arrasada e foram fechadas no governo FHC, os estaleiros bombam,e tem 730 encomendas,vejamos os principais. Esta notícia não sairá na sua telinha da Gloelbels.

                                                 Estaleiro Rio Grande.



Situado na cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, o Estaleiro Rio Grande, com área total construída de 450 mil metros quadrados, abrigará o maior Dique Seco da América Latina, com exatos 133 metros de largura por 350 metros de comprimento terá capacidade de receber, simultaneamente, duas embarcações do tipo VLCC para construção ou manutenção, igual às atuais estruturas asiáticas deste segmento, além de construção e reparos em plataformas do tipo FPSO e smisubmersível.

Também farão parte do complexo naval do Grupo os ERG II e ERG III.
Área Construída: 450.000 m²
Galpão coberto: 20 mil m²
Dique seco: 130 m x 350 m


Pórtico: 600t
Carretas hidráulicas: 400t

Estaleiro Itajai.


O estaleiro Itajaí opera desde 1995, esteve sob o controle do “Grupo Metalnave”, em instalações industriais modernizadas. É especializado na construção de navios tecnologicamente sofisticados, como gaseiros, químicos, porta-contêineres e de apoio offshore. Hoje o estaleiro pertence a Elcano.
Área total: 168.422 m²;

Área coberta: aproximadamente 10.000 m² – galpões de processamento e montagem de blocos e diversas oficinas, servidos por pontes rolantes e outros equipamentos;
Carreira de lançamento: 150m de comprimento (

Elevador de embarcações tipo “Hydrolift”: para embarcações pequenas, de até 570 ton de peso
Sistema de transferência de pesos de até 570 ton através de uma malha de trilhos e vagonetas
Cais de acabamento: 150m de comprimento; atendido por 2 guindastes com capacidades de carga de 30 ton e 8 ton

Estaleiro naviship.


O Estaleiro Navship, inaugurado em 2006 e localizado numa área de 220 mil m² na margem esquerda do Rio Itajaí-Açu, em Navegantes, Estado de Santa Catarina, é o primeiro estaleiro do “Grupo Edison Chouest Offshore” no Exterior. Especializado na construção de barcos de apoio a plataformas de exploração e produção de petróleo e gás, o Navship constrói atualmente vários tipos de embarcações como PSV’s, com 80 metros de comprimento, e já tem contratada a construção de várias embarcações. Para a construção dessas embarcações, o estaleiro recebeu financiamento do Fundo da Marinha Mercante.

Estaleiro Detroit do Brasil.




Localizada no litoral de Santa Catarina, na cidade de Itajaí, a Detroit Brasil oferece o que há de melhor no mercado da indústria naval do País. Estrategicamente, a empresa foi construída às margens do Rio Itajaí-Açu, em um terreno com área de 90 mil m², a 13km do porto. 

A empresa é o braço de atuação da “Divisão Naval” do “Grupo Detroit” no Brasil. Com matriz situada no Chile, o Grupo escolheu expandir seus negócios de construção naval neste País em função de seu imenso litoral, onde se concentram os maiores portos da América do Sul.

 A Detroit Brasil foca suas atividades no reparo e na construção de embarcações de médio porte, como rebocadores portuários e oceânicos, navios PSV (Platform Supply Vessels) e demais embarcações de trabalho.



Área total: 90.000 m²;

Área industrial: 14.000 m²;

Área coberta: 5.000 m²;

Laterais das docas elevatórias utilizadas como cais de acabamento;

Grua sobre trilhos com capacidade de até 4 ton ;

2 guindastes móveis com capacidade de 200 toneladas cada um;

2 carros de transferência para embarcações de médio porte;

Galpões equipados com cinco pontes rolantes de 4 a 10 toneladas de capacidade a 15 m de altura para atender às oficinas de montagens de blocos, mecânica, elétrica e acabamento.

Docas elevatórias (capacidade máxima): 110 m comprimento; 23 m de boca livre; 5,50m de calado livre; capacidade de içamento de 3.600 ton; sistema eletromecânico computadorizado, com controle por meio de células de carga, para estabilidade na operação.

Estaleiro  Wilson. 



O Grupo Wilson Sons, desde 1837, sempre manteve uma estreita relação com o transporte marítimo e sua entrada na indústria da construção naval, há mais de 80 anos, foi uma conseqüência inevitável. Foi o primeiro a obter a certificação ISO 9002, emitida pelo LRQA – Lloyd´s Register Quality Assurance. 

Localizado no Porto de Santos, tem como especialidade a construção de embarcações supridoras de plataformas marítimas (PSVs), rebocadores e embarcações de trabalho em geral, tendo como matéria-prima o aço ou o alumínio. Por possuir um arranjo combinado de dique/carreira, o estaleiro está habilitado a realizar trabalhos de reparos e docagens.


Área total: 22.000m²;

Carreira/dique: comprimento de 205m; largura de 16m; calado máximo de 5m; capacidade para embarcações de até 1.500 TPB.


Estaleiro Brasfel.




O Brasfels é o estaleiro do “Grupo Keppel Fels” situado em Angra dos Reis. Este era o antigo estaleiro Verolme. O estaleiro de Angra dos Reis é adequado para reparos offshore e construções de grande porte, como por exemplo a construção das semisubmersíveis P-51 e P-52. Tem capacidade de processar 50 mil t de aço por ano e de construir navios de até 300 mil TPB.


Área total: 1.000.000 m², aproximadamente;

Área coberta: 135.000 m², aproximadamente;

Carreira nº 1: 174m de comprimento; 30m de largura; capacidade para navios de até 45.000 TPB; servida por um guindaste de 80t e um guindaste de 40t;

Carreira nº 2: 310m de comprimento; 45m de largura; capacidade para navios de até 150.000 TPB; servida por 2 guindastes de 80t;

Carreira nº 3: 300m de comprimento; 70m de largura; capacidade para navios de até 600.000 TPB; servida por um guindaste de 40t, um guindaste de 80t e um pórtico de 660t;

Dique seco: 80m de comprimento; 70m de largura; servido pelos mesmos guindastes da carreira nº 3 e pelo pórtico de 660t;

Cais de Agulha: 313m de comprimento; extensão de 54m; servido por um guindaste de 40t e um guindaste de 80t;

Cais de acabamento: 200m de comprimento; extensão de 130m; servido por um guindaste de 40t;

Pista Um: 460m de comprimento; servida por 2 guindastes de 80t;

Pista Dois: 460m de comprimento; servida por um guindaste de 80t;

Pista Três: 460m de comprimento; servida por um guindaste de 40t.
Estaleiro Semertal.

A Sermetal, empresa de capital 100% nacional oriunda da antiga “Ishibras”, atua nas áreas de construção, reparos e conversões (naval e offshore). Opera o maior dique seco da América Latina (400.000 TPB). Em suas instalações, no Caju, Rio de Janeiro, possui capacidade de processamento de aço de 60.000 t/ano.

Área coberta: 16.550 m² (oficinas de caldeiraria, tubulação, estrutural e usinagem)

Dique nº 1: 160 m de comprimento; 25 m de largura; calado com maré zero de 4 m, capacidade para navios de até 25.000 TPB

Dique nº 2: 350 m de comprimento; 65 m de largura; calado máximo de 6,20 m; capacidade para navios de até 400.000 TPB;

Guindastes: 1 x 300 ton; 1 x 200 ton; 1 x 100 ton; 2 x 40 ton; 1 x 20 ton

Cais de acabamento 1 e 2: comprimento de 293 m; calado máximo de 6 m

Cais de acabamento nº 3: comprimento de 45 m; calado máximo de 8 m

Cais de acabamento nº 4: comprimento de 286 m; calado máximo de 8 m

Estaleiro EISA.


 



Situado na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, opera desde 1995 nas instalações do antigo Estaleiro EMAQ, tradicional construtor naval brasileiro desde 1949.

 Mais de 500 embarcações dos mais variados tipos e tamanhos foram construídas nesta instalação para tradicionais clientes do Brasil e do Exterior, incluindo-se ainda o segmento offshore, portuário, militar e de apoio marítimo e portuário. Investindo em equipamentos, tecnologia e instalações, pioneiro em projetos de engenharia naval e participando ativamente do crescimento da indústria naval do País, o EISA possui toda a infra-estrutura para construção de navios de até 280m. Experiência, informatização, profissionais altamente qualificados, layout funcional, tradição e sucesso. Assim é o EISA

 Um estaleiro que trabalha cada vez mais para, em conjunto com seus clientes, levar adiante projetos de sucesso, garantindo tecnologia, segurança e qualidade.


Área total: 150.000 m²;

Área coberta: 55.000 m²;

Capacidade de processamento de aço/ano: 52.000 ton

Carreiras: 2 carreiras laterais de lançamento para navios até 280 m x 46 m e 133 m x 22 m

Guindastes: quatro, sobre trilhos, de: 1 x 60 ton; 1 x 50 ton; 2 x 20 ton

Pórticos: 2, de 48 m de largura, com capacidade de 2 x 50 ton + 1 x 20 ton

Cais de acabamento: 3 para navios de até 280 m, 250 m e 200 m de comprimento;

Galpões na área de acabamento: 3 de 125m x 25m, com 8 pontes rolantes de 5 a 10 ton




Estaleiro Stx Europe.
O Estaleiro STX Europe, antigo Promar que agora será implantado no Nordeste, o STX líder na construção de embarcações de apoio marítimo, está também alcançando resultados expressivos na jumborização, modernização e reparação de embarcações offshore. Essa parceria resultou na liderança no mercado de construção de embarcações de apoio offshore no Brasil e na América latina, consolidando seu posicionamento estratégico, imprimindo dinâmica ao processo de transferência de tecnologia e abrindo portas para a comercialização de embarcações em âmbito mundial.

Área total: 120.000 m²;


Carreira: capacidade de carga até 3.000 ton, para embarcações de comprimento até 100 m

Cais de acabamento: 300 m de comprimento

Guindastes: instalados na carreira, ao longo do cais e móvel, com capacidade de até 250 ton

Oficinas de montagem: providas de facilidades e equipamentos de carga

Dique flutuante: Comprimento: 150,80 m; boca: 24,70 m; pontal: 11,58 m; para embarcações com arqueação bruta até 4.920 ton

Estaleiro Aliança.


Aliança, antigo “Ebin S.A. – Indústria Naval”, fundado em 1966 e estava abandonado e sua área foi revitalizada pelo seu novo dono a CBO , encontra-se estrategicamente localizado às margens da Baia de Guanabara e da rodovia BR-101 (Av. do Contorno), em Niterói, Estado do Rio de Janeiro. Atualmente o estaleiro está construindo para a “CBO – Companhia Brasileira de Offshore” quatro navios tipo PSV-3000.
Área total: 61.000 m²;
Área coberta: 11.000 m²;
Carreira: para 3.000t /10.000 TPB;
Guindastes: 60t;
Cais: dois, com 100m cada um.

Estaleiro RENAVE.



Fundada em 1974 e situada na Ilha do Viana, na Baía de Guanabara, a RENAVE é o maior estaleiro de reparos navais da América Latina.

 A empresa executa obras gerais de reparos, jumborização, remotorização, conversão e extensão de vida útil de navios, além de reparos de embarcações flutuando, em qualquer parte do Brasil, estando física e tecnologicamente capacitada a atender navios de até 80.000 TPB.

 O estaleiro estabeleceu convênios com empresas de pintura industrial, produtores de tintas, fabricantes de motores diesel e fornecedores de serviços elétricos e de refrigeração, garantindo, assim, a mais atualizada tecnologia para qualquer tipo de reparo.

 A especialização da mão-de-obra é, também, um dos fatores responsáveis pelo desenvolvimento de novos métodos de trabalho e pela elevação dos níveis de produtividade, com redução de custos e prazos e diversificação das linhas de serviços, utilizando recursos computacionais. A empresa, sob o controle do “Grupo REICON”, agregou as facilidades da ENAVI, transferindo para a Ilha do Viana o dique flutuante “Almirante Guilhem”, bem como todos os equipamentos, o ferramental e os profissionais daquele estaleiro.

Operando em associação com a RENAVE, a ENAVI está apta a prestar todos os tipos de reparos e serviços aos armadores, como a revisão de motores principais e auxiliares, de trocadores de calor, caldeiras, sistemas de refrigeração, bombas, etc., além dos serviços rotineiros de docagem. 


A ENAVI executa serviços especializados de pintura interna total ou parcial de tanques de carga de navios petroleiros e de transporte de produtos químicos, obedecendo às mais rigorosas especificações dos fabricantes de tintas.



RENAVE

Área total: cerca de 200.000 m²;

Dique flutuante “Almirante Alexandrino”: 215 m de comprimento total; 35 m de largura interna livre; pontal de 9,50m sobre os picadeiros; capacidade de elevação de 20.000 ton, para navios de até 80.000 TPB

Dique seco “Henrique Lage”: 184 m de comprimento total; 27 m de largura na entrada; calado máximo de 8,50 m; capacidade para navios de até 30.000 TPB

Dique seco “Orlando Barbosa”: 136 m de comprimento total; 17,43 m de largura na entrada; calado máximo de 4,33 m; capacidade para navios de até 8.000 TPB

Dique flutuante “José Rebelo”: 70 m de comprimento total; 17 m de largura interna livre; calado máximo de 4m; capacidade de elevação de 1.800 ton

Oficinas: aparelhadas com máquinas para processamento de aço, fabricação e montagem de tubulações e usinagem de eixos, madres e buchas; ferramental para manutenção de motores diesel, bombas, turbinas, caldeiras e trocadores de calor, vulcanização de eixos simplex no local, fundição com centrifugação de buchas e enrolamento de motores elétricos.

 Completos serviços de docagem e capacidade de execução de tratamento de superfícies e aplicação de revestimentos externos e internos à base de epóxi, borracha clorada, silicato inorgânico de zinco, SPC e outros.


ENAVI

Dique flutuante “Almirante Guilhem”: 200 m de comprimento total; comprimento do flutuante na linha de centro de 180 m; largura interna entre as laterais de 34 m; largura interna livre entre defensas de 32,80 m; pontal moldado de 15,6 0m; altura dos picadeiros na quilha de 1,75 m; calado máximo sobre os picadeiros da quilha de 7,75 m; capacidade de elevação de 18.000 ton; tempo máximo de elevação de 2:30 h; servido por 2 guindastes de 10 ton.
Estaleiro Maua.



Fundado em 11 de agosto de 1846 por Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá. O Estaleiro Mauá é, hoje, um dos maiores estaleiros do Brasil, e a mais tradicional empresa da área naval ainda em operação. Localizado na Ponta d’ Areia, Niterói – RJ, é o único estaleiro de grande porte na Baía de Guanabara, situado antes da Ponte Rio – Niterói, facilitando a atracação de embarcações que possuem restrição significativa de altura e / ou manobra. 

Aos clientes externos, o Mauá oferece uma ampla linha de serviços, incluindo docagem, reparos flutuando, engenharia especializada, conversões, novas construções, e muitas outras atividades correlatas. O Mauá dispõe de três unidades industriais, adequadamente equipadas e localizadas na Baía de Guanabara. Na Ilha do Caju, Baía de Guanabara a unidade é capaz de atender a quaisquer requisitos de fabricação e reparação naval, offshore ou industrial. Ali está sendo construída a jaqueta de Mexilhão.

O Canteiro do Caximbau, na Ilha da Conceição, foi reaberto após 10 anos, em 19/02/02, e ali se constroem os módulos de plataformas. 

O Estaleiro Mauá está habilitado a construir todos os tipos de embarcações como: cargueiros, full–containers, navios – tanque, graneleiros, roll-on / roll-off, químicos, equipamentos de offshore, plataformas petrolíferas; continuando a conquistar clientes importantes com seu desempenho e preços competitivos.


Área total: 78.000 m²

Carreira: horizontal, para construção de módulos com duas linhas, cada uma com capacidade de 280 t/m até 167m de extensão
Estaleiro Maclaren. 


O Grupo Mac Laren teve início em 1938 quando Arthur Frederico Mac Laren deu início às suas atividades como “Ship-chandler”. Logo após, adquiriu as primeiras lanchas rebocadas e chatas para o transporte de lenha e cimento na Baía de Guanabara. Em função do grande número de unidades empregadas nesses serviços, adquiriu o primeiro estaleiro destinado a manutenção e reparo da frota.

 Posteriormente construiu as primeiras embarcações. A excelência e o desempenho de suas obras levaram-na, sem contestação, a ser o estaleiro brasileiro que adquiriu maior experiência na construção de embarcações mercantes e militares de pequeno e médio porte, destacando-se por apresentar um excelente nível técnico e elevado índice de nacionalização, utilizando projeto, tecnologia e “know-how” inteiramente nacionais, que conferiram o prêmio Revista Exame – Melhores de Maiores de 1983 – na categoria “Empresa do Ano”.

PA – UNIDADE PONTA D´AREIA

A Unidade da Ponta D´Areia dispõe de 25.000 m² e apresenta instalações independentes para construção de módulos e skids

IC – UNIDADE ILHA DA CONCEIÇÃO

Esta unidade fica situada na Ilha da Conceição e ocupa uma área de 60.000m², com disponibilidade de 500m de frente para o mar e cais com 250 metros de extensão. Em suas instalações industriais, podem ser construídas embarcações de até 90 metros de comprimento. Possui uma careira com 30 metros de largura que permite a construção embarcações de até 1.500 TDW cada. Esta área hoje é ocupada pela Aker Promar até janeiro de 2012.
Estaleiro Atlântico Sul.


 O Estaleiro Atlântico Sul S.A., criado em novembro de 2005 e tendo como sócios os grupos Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, a sul-coreana Samsung Heavy Industries (SHI) e a empresa PJMR, objetiva ser a maior e mais moderna empresa do setor de construção naval e offshore do hemisfério onde está localizado.  O empreendimento, um marco na revitalização da indústria naval no Brasil, é resultado de investimentos de R$ 1,8 bilhão e tem capacidade instalada de processamento da ordem de 160 mil toneladas de aço por ano.

 A empresa produz todos os tipos de navios cargueiros de até 500 mil toneladas de porte bruto (TPB), além de plataformas offshore dos tipos semissubmersível, FPSO (Unidades Flutuantes de Produção e Armazenamento offshore), TLP (Plataformas de Pernas Atirantadas) e SPAR, entre outras.


Área construída: 1.620.000 m2

Área coberta: 130.000 m2

Dique seco: 400m comprimento x 73m largura, o dique é servido por dois pórticos Goliaths de 1.500 toneladas/cada, dois guindastes de 50 toneladas/cada e dois de 35 toneladas/cada.

Referências: Sites dos estaleiros, Pesquisa livre.

FONTE:blogmercante











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