Nenhum candidato com rejeição em torno de 40% consegue prosperar numa disputa política e chegar ao 2º turno. Esse consenso entre pesquisadores soa à candidatura municipal do PSDB em São Paulo como a sentença de um percurso ao cadafalso e não às urnas.
Vive-se na capital paulista um fenômeno de esgotamento histórico que assume contornos de nitidez vertiginosa e dificilmente reversível: a rejeição esférica, espontânea, ascendente e incontrolável de uma cidade a um político e a tudo o que ele representa, seus métodos e metas.
Já não se trata apenas de rejeição, mas de um sentimento epidêmico que a palavra ojeriza descreve melhor e a expressão 'fim de um ciclo' coroa de forma objetiva.
A rejeição a José Serra em seu berço político e principal casamata do PSDB no país, é o aspecto mais significativo da atual disputa. Sobretudo porque cercado de uma 'coincidência' cuidadosamente programada, o julgamento do STF, que deveria impulsionar as coisas no sentido inverso. Falhou.
De 30% em meados de junho, a repulsa a Serra explodiu em 43% no Datafolha desta 4ª feira.
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ResponderExcluirEste é o prefeito mais rejeitado do Brasil!