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domingo, 31 de julho de 2011

PRECONCEITO: O OVO DA SERPENTE( UDN, CARLOS LACERDA), O QUE CHOCOU O CERRA; E UMA HORDA DE HOMOFÓBICOS, HIGIENISTAS DE TODA SORTE, PRECONCEITUOSOS RELIGIOSOS, ISLAMAFÓBICOS, APAIXOUNOU-SE...POR UM RAPAZ!

EU HEIN ROSA,  ISTO É COISA DA UDN?

NERY DA FONSECA GOSTA DE LIVROS.

Na biblioteca com mais de 15 mil volumes que já manteve em casa, guardava muitos títulos sobre homossexualidade. Um dos preferidos, que continua na estante é La question homossexuelle, escrito por um padre francês, Marc Oraison.

Ele explica o fenômeno de maneira científica, sem criar monstros, como todos fizeram antes dele”. No Brasil, o livro foi editado pela Nova Fronteira, editora de Carlos Lacerda. “O político carioca ficou sensível à causa quando se apaixonou pelo neto de Cecília Meireles”, dispara Edson.


O senhor se tornou conhecido no Brasil inteiro por conta da Universidade de Brasília, onde montou a biblioteca e o curso de biblioteconomia. Era algo planejado?

Quando deixei o Recife, em 1946, me apaixonei pelo Rio de Janeiro. Não queria morar em Brasília. Fiz concurso para a biblioteca da Câmara dos Deputados e pensei em todas as alternativas para continuar no Rio. Não consegui. Ganhei na nova capital do país uma casa que era atacada por ratos todos os dias. Por ser alérgico ao veneno para exterminá-los, adotei os gatos como solução. Cheguei a ter 20. Sou conhecido por ter a casa cheia deles até hoje. Brasília surgiu para mim a partir dali, não foi planejado. Depois vieram os amigos famosos, a Biblioteca da UnB, que virou minha vida.

Um dos amigos mais próximos na nova capital do país foi o paisagista Carlos Burle Marx, que também era homossexual. Vocês foram namorados?
Fomos muito amigos porque ele precisava visitar Brasília o tempo inteiro por conta das obras em jardins públicos. Uma companhia incrível. Sua mãe era pernambucana e o pai, alemão. Por isso, aos 16 anos, foi mandado para a Alemanha, onde estudaria canto lírico. Ele adorava fazer voz de soprano para os amigos. Mas não chegamos a namorar.

O senhor tornou-se especialista na obra de Gilberto Freyre. Deve ter alguma explicação para o apoio dele ao golpe militar de 1964.
Tenho uma teoria que desagrada um pouco a família Freyre. Ele queria ser governador de Pernambuco. Achava que poderia ser indicado pelo presidente Humberto Castelo Branco sem precisar de eleições. Gostou de ser deputado na Constituinte de 1946, ao lado de Luís Carlos Prestes, Jorge Amado e Nereu Ramos. Conhecia o Nordeste, tinha convicção que melhoraria as condições de vida na região. Não era por pura vaidade. Mas quem ficou com o cargo foi Nilo Coelho, que oferecia lagosta a Castelo Branco nos almoços de domingo em Brasília. Quando percebeu o que seria, de fato, o golpe, desistiu do apoio. Mas ficou estigmatizado como reacionário.

O senhor tem quatro pontes de safena. Não parece ter sido um homem agitado.
Ja guardei muita raiva. Hoje, sou outro. Passo os dias rezando e escutando canto gregoriano. Redescobri minha vocação monástica na maturidade. Tanto que deixei minha casa na praia, na zona Sul do Recife, para morar bem perto do Mosteiro de São Bento, em Olinda. Virei um oblato, que é um cristão que vive com fervor o evangelho. Quase um monge, mas que vive fora do claustro. Hoje, tenho dificuldades para caminhar, não posso ir à missa todos os dias. Frequento o mosteiro aos domingos porque acho impressionante a proposta dos beneditinos. Eles me ensinaram que Deus é amor. Não o senhor impiedoso que o colégio nos mostrava.

XOQUE DE JESTÃO DO TUNGANO AÉCIO NEVER: DESVIO DE 4,3 BI DE DINHEIRO DA SAÚDE.

ESTE GAROTO DO LEBLON... MENINO DO RIO LEVADO, GOSTA DE UM OVERNIGHT, HEIN?

MP acusa governo mineiro de desviar 4,3 bilhões da saúde.

Aécio não nega a origem. Assim como a governadora gaúcha Yeda Crusius, é acusado de desviar recursos da saúde. Coincidentemente, são ambos do PSDB, aquele do “novo jeito de governar”.


Do Rudá Ricci:

Sob a grave acusação de desvio de R$ 4,3 bilhões do orçamento do Estado de Minas Gerais e que deveriam ser aplicados na saúde pública, a administração Aécio Neves/Antônio Anastasia (PSDB) – respectivamente ex e atual governador mineiro – terá que explicar à Justiça Estadual qual o destino da bilionária quantia que supostamente teria sido investida em saneamento básico pela Copasa entre 2003 a 2009. Devido à grandeza do rombo e às investigações realizadas pelo Ministério Público Estadual (MPE) desde 2007, por meio das Promotorias Especializadas de Defesa da Saúde e do Patrimônio Público, o escândalo saiu do silêncio imposto à mídia mineira e recentemente foi divulgado até por um jornal de âmbito nacional.


Se prevalecer na Justiça o conjunto de irregularidades constatadas pelo MPE na Ação Civil Pública que tramita na 5ª Vara da Fazenda Pública Estadual sob o número 0904382-53.2010 e a denúncia na ação individual contra os responsáveis pelo rombo contra a saúde pública, tanto o ex-governador Aécio Neves, quanto Antônio Anastasia, o presidente da Copasa, Ricardo Simões, e a contadora geral do Estado poderão ser condenados por improbidade administrativa. Dos R$ 4,3 bilhões desviados, R$ 3,3 bilhões constam da ação do MPE, que são recursos supostamente transferidos pelo governo estadual (maior acionista da Copasa) para investimento em saneamento básico, na rubrica saúde, conforme determina a lei, entre 2003 e 2008. Como a Justiça negou a liminar solicitada pela promotoria no ano passado, para que fossem interrompidas as supostas transferências, a sangria no orçamento do Estado não foi estancada.


De acordo com demonstrativos oficiais da Secretaria de Estado da Fazenda, somente em 2009 a Copasa recebeu mais de R$ 1,017 bilhões do governo Aécio/Anastasia para serem aplicados em ações e serviços públicos de saúde para cumprimento da Emenda Constitucional nº 29/2000, à qual os estados e municípios estão submetidos, devendo cumpri-la em suas mínimas determinações, como, por exemplo, a aplicação de 12% do orçamento em saúde pública (a partir de 2004), considerada a sua gratuidade e universalidade. Em 2003 a determinação era que se aplicasse o mínimo de10% da arrecadação.


Da mesma forma que não se sabe o destino dos R$ 3,3 bilhões questionados pelo MPE, também não se sabe onde foram parar esses R$ 1,017 supostamente transferidos para a Copasa em 2009. O cerco do MPE às prestações de contas do governo estadual iniciou-se em 2007, quando os promotores Josely Ramos Ponte, Eduardo Nepomuceno de Sousa e João Medeiros Silva Neto ficaram alertas com os questionamentos e recomendações apresentadas nos relatórios técnicos da Comissão de Acompanhamento da Execução Orçamentária (CAEO), órgão do Tribunal de Contas do Estado (TCE), desde a primeira prestação de contas do governo Aécio. Chamou-lhes a atenção, também, o crescimento, ano a ano, a partir de 2003, das transferências de recursos à Copasa para aplicação em saneamento e esgotamento sanitário.

O QUÃO O ENEM MUDOU A VIDA DAS PESSOAS... PARA MELHOR!

QUEM ASSISTE A URUBÓLOGA MIRIAM PORCONA E O JN  DO CASAL 45, NOTAM QUE ELES QUEREM TIRAR A PERCEPÇÃO DA SENSAÇÃO DE BEM ESTAR SOCIAL QUE O BRASIL E SEU POVO VIVE.



QUEM ACREDITAR NELES,( NORMALMENTE 4 POR  CENTO DA CLASSE MÉDIA ACREDITA), MUDA PARA O HAITI.


E PENSAR QUE TUNGANOS DE SÃO PAULO  BOICOTAM ESTE SUCESSO!

LEIAM ESTE DEPOIMENTO DADO POR LEITOR NO BLOG DO PAULO HENRIQUE AMORIM:

Confira a emocionante mensagem do amigo navegante Miled:

Tenho de dizer que grande diferença foi o ENEM na nossa vida aqui em casa. Acontece que meus dois filhos oriundos de escolas públicas e eu com os meus 62 anos e desempregado já tínhamos dado adeus a possibilidade deles cursarem faculdade ou mesmo curso técnico.

 Prestaram o ENEM e foi uma dádiva pois, ambos tiraram nota máxima e conquistaram os primeiros lugares na USP. Agora um faz lá Engenharia de Produção e o mais novo passou também na UNICAMP onde faz Economia. Nossas perspectivas mudaram e muito, eles para se manterem, trabalham na própria universidade e tudo se encaminha bem.


Amamos o Lula por isso, foi uma oportunidade única que saberemos aproveita-la.

É isso!

CASOS COMO ESTE, EU, PESSOAMENTE, CONHEÇO AOS CÂNTAROS!


DANIEL DINIZ:A REVOLUÇÃO NO CEFET, O QUE O GOVERNO LULA FEZ NAS UNIVERSIDADES. O GOVERNO DILMA SIGNIFICA A CONTINUIDADE DISTO AÍ.


E PENSAR QUE O SOCIÓLOGO METIDO A GARANHÃO, NÃO FUNDOU UMA SÓ UNIVERSIDADE!
O APAGÃO DELE NÃO FOI SÓ O ELÉTRICO. O ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO PAGOU CARO POR TER TIDO ESTE TARTUFO MOR DO BRASIL, ESTE NEO LIBERAL DOS INFERNOS.



POIS É, NINGUÉM FOI BESTA DE ACREDITAR NAS PROMESSAS DO CERRA!


Por daniel diniz

Prezado Nassif,

assunto que tem me chamado muito a atenção é a insistência do Serra na questão do ensino técnico.

Sou professor de um Instituto Federal, antigo CEFET, e tenho acompanhado uma verdadeira revolução nessas escolas.

 Mas é revolução mesmo!

 São inúmeras as vagas abertas todos os anos para efetivação de professores, expansão impressionante do número de alunos, fundação de inúmeros campi novos, dinheiro para obras de infraestrutura (salas de aula, laboratórios, etc), verbas para pesquisa, a transformação dos centros em institutos (gerando aumento substancial do número de graduações tecnológicas e licenciaturas inclusive), melhoria salarial, perspectiva de crescimento tanto vertical como horizontal, reforço da assistência estudantil (com melhoria dos restaurantes universitários e com bolsas alimentação e trabalho para alunos necessitados).


No ensino superior, também, o quadro é impressionante. Dias atrás conheci o canteiro de obras da Universidade Federal os Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), em Diamantina, e - sem exagero - fiquei boquiaberto... Parecia a construção de Brasília dada a quantidade e o tamanho dos prédios.

Um campus inteiro brotando do nada, no meio do interior do país. Tenho notícia de que isso se repete em várias universidades e inúmeras outras escolas técnicas.

Nossos alunos, além disso, dada a política de valorização profissional a que nós professores estamos submetidos nas escolas técnicas, contam com professores mestres e doutores nas mais diversas áreas do conhecimento, inclusive nas disciplinas básicas.

Um técnico em mineração que formamos hoje, por exemplo, em nosso campus, além de cursar as disciplinas técnicas com excelentes professores, possui aulas de filosofia, literatura, matemática, história, geografia, dentre outras, com doutores ou doutorandos formados pelas melhores universidades brasileiras, num quadro que tem se expandido rapidamente nos últimos anos e que tende a ser massificado em caso de continuação da política atual.


Então vem Serra dizer, diariamente, que vai investir em ensino técnico como se tivesse descoberto um grande filão, uma grande ausência do atual governo e como se não soubesse que a política do governo FHC para as escolas técnicas foi homicida: transferia para municipios e iniciativa privada tal modelo de ensino - algo tão furado que nem mesmo o governo de São Paulo, sob Serra, adotou.

Além disso, Serra parece realmente que não compreende que o filho das classes mais baixas e média baixa, e inclusive seus pais, não desejam que o filho se forme apenas um técnico e migre para o mercado de trabalho. Isso foi assim no passado. Hoje, nosso aluno sabe que sairá de nossa escola e migrará para a universidade pública.

Há cerca de um ano eu conversava com uma aluna nossa, excelente por sinal, que dizia que ao concluir o curso de mineração faria vestibular provavelmente para engenharia civil, pois seu pai era pedreiro e ela pensava que, formando-se na civil ela poderia, com ele, montar algum tipo de negócio em que aliasse seu conhecimento ao expertise do pai. Ela não falava isso como um sonho inatingível; antes, era uma realidade, uma opção dentre outras. Ela sabe que pode escolher pois há universidades por perto e há sua formação que é sólida, numa escola pública (e por isso, inclusive, é tão importante ter bons professores nas disciplinas básicas).


O que Serra finge não perceber é que muitos até sairão da escola técnica e migrarão diretamente para as empresas, mas isso será opcional e não destino único. O que não percebe, ou finge não notar, é que seu discurso sobre as escolas técnicas não cola entre professores, alunos, pais de alunos, vizinhos e familiares de alunos e professores da rede de ensino técnico e tecnológico no Brasil atualmente, sobretudo por que essas pessoas são muitas e estão espalhadas dada a capilaridade que somente no quadro atual se alcançou.

 Para quem discursa, então, o candidato do governo que entre 1995 e 2002 quase desmontou essa mesma rede que hoje diz querer expandir? Por que acreditar naquele que participou de um governo que quase não contratou professores e negou sistematicamente melhoria das condições salariais e de trabalho aos técnico-administrativos e professores da rede federal de ensino técnico e tecnológico e não naquela que representa o governo que não apenas salvou o modelo, como lhe deu estatuto legal (que não possuía), lhe dobrou o número de escolas e mudou, radicalmente, sua qualidade? Por fim, por que Serra fala indistintamente sobre isso sem que ninguém o questione ou duvide de suas boas intenções? 


XOQUE DE JESTÃO DO TUNGANO ANTASIA!Frederico Drummond: Em Minas, governo usa TV contra greve.


O PRIMEIRO É O "FILHO DO AVÔ" AO CONTRÁRIO DO AVÔ É UM NEO LIBERAL ENTREGUISTA.
O SEGUNDO É UMA ESPÉCIE DE GERENTE DOS NEO LIBERAIS ENTREGUISTAS. É DELE E DA YEDA CRUZES A ´"GRANDE SACADA" CONTRA OS TRABALHADORES,  O TAL FATOR PREVIDECIÁRIO.

Anastasia (MG) gasta dinheiro público para disseminar inverdades em rede de TV contra professores.
Do blog de Frederico Ozanam Drummond

1 – O governo de MG, sob o comando de Anastasia, passou a divulgar comunicados em rede de emissoras de TV, fazendo gasto com recurso público, na tentativa de jogar a população contra o movimento dos professores mineiros, em luta por melhoria de sua condição de trabalho e na defesa do ensino público.


2 – No momento o pleito dos professores, amparados em uma Lei Federal e em uma decisão do Supremo Tribunal Federal, constitui na implantação do Piso Nacional de Salário para toda o sistema de ensino no Estado.


3 – Sobre a Lei do Piso Mínino, no STF: O relator do caso, ministro Joaquim Barbosa, defendeu que o piso se refere ao salário básico, sem vantagens ou benefícios e disse que a lei não oferece risco à autonomia dos estados. Barbosa afirmou que os estados tiveram tempo para se adaptar à regra. “Não me comove, não me sensibiliza nem um pouco argumentos de ordens orçamentárias”, disse o ministro em suas alegações.


4 – O governo de Minas usa o subterfúgio de juntar sob o nome de Subsídio a soma do seu piso (mais ou menos um salário mínimo) com vantagens por tempo de carreira, idenização do “pó de giz” e outros e afirma que ao pagar este valor está cumprindo a Lei. Mas o Supremo já decidiu em contrário e por isto professores permanecem em greve.
Estamos lutando, através deste instrumento legal, por um outro direito: o piso salarial nacional, assegurado em lei, considerado plenamente constitucional pelo STF, mas que o governo de Minas insiste em não cumprir tal lei.

 Ao invés de cumprir o que diz a legislação, o governo mantém o pior piso salarial do país: R$ 369,00 para o profissional com ensino médio, quando, pela lei do piso, deveria estar pagando no mínimo o dobro deste valor, e aplicando nas tabelas dos educadores os reajustes correspondentes aos diferentes níveis e progressões nas carreira, e mais as gratificações a que fazemos jus.


Ao contrário disso, o governo aplicou-nos um calote, o subsídio, que destrói a nossa carreira, incorpora gratificações ao vencimento básico encolhido, reduz percentuais de promoção para menos da metade, posiciona os colegas mais antigos no início da carreira, enfim, aplica um confisco aproximado – e confesso – de cerca de R$ 2,8 bilhões, ou o equivalente a duas cidades administrativas no bolso dos educadores.


O governo de Minas não aplica os 25% da receita do estado, como manda a Constituição Federal, e com isso os prejudicados são os alunos e somos nós, educadores, pois a Educação é cada vez mais privada (nos três sentidos) de mais este direito garantido em lei.


5 – No próximo dia 3 de agosto os professores estaduais farão nova assembléia para definir os rumos do movimento.  A posição do governo de Minas usando rede de emissoras para indispor os professores com a população em nada contribui para o progresso das negociação, ao contrário apenas enfatiza seu caráter antipopular, antidemocrático e antisocial.
Frederico Drummond – professor de filosofia

ESTATAL QUE OS TUCANOS DA ERA DA DEVASTAÇÃO NEO LIBERAL DE FHC, SUCATEAVAM PARA VENDÊ-LA, FARÁ O MAIOR INVESTIMENTO EM NEGÓCIOS DA HISTÓRIA DO CAPITALISMO.

ÉPOCA SINISTRA A ERA PETROBRAX DOS TUCANOS, QUANDO PLATAFORMAS AFUNDAVAM.
ÉPOCA DE OURO,
LULA/DILMA ONDE A PETROBRAS É FOMENTADORA DO PROGRESSO BRASILEIRO.

E O CONSÓRCIO UDN/PSDB/DEMO/GLOBO NA DÉCADA DE 50,  O PIG EM GERAL, A ELITE BRASILEIRA, VAMOS DIZER ASSIM, ERAM CONTRA A SUA CRIAÇÃO E CONTRA VARGAS, POR ELES SÓ AS NAÇÕES DO NORTE TERIAM QUE PROSPECTAR PETRÓLEO EM TERRAS BRASILEIRAS.
AO BRASIL SEGUNDO OS NEO LIBERAIS DA ÉPOCA, GUIDIN E BOB FIELDS À FRENTE, FALO DE EUGÊNIO GUIDIN E ROBERTO CAMPOS, AO BRASIL CABERIA APENAS A TAREFA DE CAPINAR CAFÉ.

Petrobras injeta US$ 224 bi no “maior plano de negócios do mundo”


DO SITE VERMELHO:

Com Dilma Rousseff no Planalto, a Petrobras dá continuidade ao cronograma de investimentos iniciados em 2003 com o governo Lula. A empresa vai investir US$ 224 bilhões entre este ano e 2015, constituindo o "maior plano de negócios do mundo".

A informação foi dada pelo presidente da empresa, José Sergio Gabrielli, em entrevista publicada ao Valor Econômico. "Esse plano é mais do que o governo americano teve de orçamento em dez anos para levar o homem à lua, mais do que os aliados investiram durante a Segunda Guerra Mundial", afirmou o executivo.

O Plano de Negócios 2011-2015 prevê a aplicação de 95% dos investimentos [US$ 213,5 bilhões] nas atividades desenvolvidas no Brasil e 5% (US$ 11,2 bilhões) nas atividades do exterior, contemplando um total de 688 projetos. Em relação ao total dos investimentos, 57% se refere a projetos já autorizados para execução e implementação.

Para efeito de comparação, o governo do PSDB e DEM (ex-PFL), no segundo mandato de FHC (1999-2002), assegurou à Petrobras investimentos de apenas US$ 31,2 bilhões. O governo FHC também privatizou parte da empresa, oferecendo cerca de um terço das ações da estatal em bolsas de valores no exterior.

Com 688 projetos acima de US$ 25 milhões com maturidades diferentes, o plano mantém o horizonte mais longo até 2020. Muitos dos projetos serão cimentados apenas no fim da década, incluindo o início da produção em grande escala no pré-sal, quando a companhia planeja pular dos atuais 2,1 milhões de barris de petróleo/dia para quase 5 milhões de barris/dia em 2020, dos quais 2 milhões de barris no pré-sal.

Esse processo vai exigir um extraordinário esforço de construção de sondas, plataformas de produção de diversos tipos e barcos de apoio. É também para 2020 que Gabrielli aponta ao defender as novas refinarias, sem as quais, diz ele, “a importação [do país] seria de 40% do mercado. E a Petrobras não é suicida. Não vamos perder 40% do nosso mercado”.

Gabrielli mostra números que justificam o plano que, segundo ele, não teve nenhum atraso, apesar de ter sido apresentado três vezes ao conselho de administração. "É pura intriga. Não tem o vai-e-vem. Estamos falando no maior plano de negócios do mundo. Ninguém vai aprovar sem olhar com cuidado o que está fazendo. O processo de aprofundamento naturalmente tem uma aproximação entre diretoria e conselho de administração, que estão sempre interagindo. Estamos com um plano grande depois de crescer muito."

O executivo falou também sobre os efeitos, na Petrobras, da política industrial que o governo promete divulgar em breve, lembrando o tamanho da frota de embarcações que a estatal vai ter em 2020. Cita, por exemplo, as encomendas de 65 sondas de perfuração em águas profundas, acima de 2 mil metros de lâmina d´água, quando atualmente a frota mundial é de 70 sondas do tipo.

Segundo Gabrielli, quem tem uma escala desse tamanho pode — e deve — abrir e expandir a indústria nacional. No total, a empresa vai adicionar 658 embarcações de portes e complexidade diversos à frota até 2015. Já em 2020, esse número terá aumentado para 810 embarcações. Sem contar o "potencial gigantesco" de produção no pré-sal e as vantagens trazidas pelo salto na produção “para a companhia desenvolver um parque de fornecedores nacionais”.

Da Redação, com informações da Liderança do PT/Câmara


sábado, 30 de julho de 2011

FUTEBOL: DILMA MOSTRA QUE É DURA NA QUEDA, ACABOU A FOLGA DA FIFA, DILMA CHAMA O COMITÊ LOCAL NA CHINCHA.


 (Foto: Marcelo Jesus/UOL)


DO BLOG DO PERRONE:

Dilma Rousseff mostrou em seu discurso no sorteio das eliminatórias da Copa que está aposentado o “futebolês” de Lula. Em vez de rasgar elogios a craques do passado, preferiu festejar os feitos do Governo Federal e marcar território.

A presidente fez Pelé, desafeto do Comitê Organizador Local, invadir a festa da Fifa e arrancar aplausos dos convidados de Ricardo Teixeira. Uma plateia diferenciada e que ovacionou mais João Havelange do que o Rei do Futebol.

Dilma não deu bola para Havelange. Foi fria com Teixeira e Blatter, deixando claro que a partir de agora será cada um por si. Acabou a camaradagem dos tempos de Lula com a Fifa e a CBF. A boleiragem no caso de Dilma irá se limitar a Pelé, escolhido a dedo para cutucar Teixeira e ser a cara da metade governamental da Copa.

Saiu no UOL:



Dilma ganha sala reservada em sorteio da Copa e planeja não receber Ricardo Teixeira


Bruno Freitas, Ricardo Perrone e Thales Calipo

A presidente Dilma Rousseff vai esperar ser chamada para o sorteio das eliminatórias da Copa do Mundo de 2014 em uma sala em que a Fifa não terá poder. Será o único ponto fora do controle da federação internacional na Marina da Gloria, no Rio de Janeiro, onde acontece a cerimônia.


Por força de um decreto de lei, os locais reservados para a presidência da República, em qualquer evento no país, ficam sob responsabilidade da segurança presidencial. É ela quem controla quem entra e sai, ao contrário do que acontece no restante do local do evento.


Em seu QG, Dilma, que acompanhará todo o sorteio, estará “protegida” de Ricardo Teixeira. E, segundo o UOL Esporte apurou, ela não planeja receber reservadamente o cartola, que por pelo menos duas vezes teve pedidos de audiência com a presidente recusados.

MILITANTE BARRA PESADA!

 Nas caminhadas que dou na Ilha dos Araújos, reduto da classe média, reacionária e peiguiotizada aqui de Governador Valadares MG, tudo seguia normal.

Aquelas cenas de sempre, um praglider aqui e acolá nas termas do pico do Ibituruna outros descendo à beira do Rio Doce e eis que me deparo com uma obra de algum militante, bem na ponte onde passa a massa cheirosa de Governador Valadares e pior contra o ídolo deles: o Cerra! Hehehehe, esta turma não dá mole não.
PARAGLIDER AMARELO...


PRAÇA COM VISTA PARA O IBITURUNA...

TUDO BEM LIMPINHO... TUDO CLEAN.


DESANDOU! O CERA SE...

E CARA MUITO ESPERTO, MANDOU BALA COM TINTA A ÓLEO, PRÁ LIMPAR SÓ COM SOLVENTE, DEVE SER POR ISTO QUE ATÉ HOJE TÁ LÁ. TAÍ, GOSTEI, HEHEHEHE!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

MAURO SANTAYANA: OS ASSALTANTES DA CONSCIÊNCIA!

ROBERTO MARIN..., DIGO RUPERT MURDOCH.

A MANIPULAÇÃO: TRANSFORMAR UMA NOTÍCIA BOA EM RUIM.

OS MANIPULADORES.

MAURO SANTAYANA... PENSAR QUE FOI UM DOS FUNDADORES DO DIÁRIO DO RIO DOCE, HEIN?

BERNAYS, TUDO COMEÇOU COM ELE.


Os assaltantes da consciência


Mauro Santayana

Muitos cometemos o engano de  atribuir a Goebbels a idéia da  manipulação das massas pela propaganda política. Antes que o ministro de Hitler cunhasse expressões fortes, como Deutschland, erwacht!, Edward Bernays começava a construir a sua excitante teoria sobre o tema.


Bernays, nascido em Viena, trazia a forte influência de Freud: era seu duplo sobrinho. Sua mãe foi irmã do pai da psicanálise, e seu pai, irmão da mulher do grande cientista. Na realidade, Bernays teve poucas relações pessoais com o tio. Com um ano de idade transferiu-se de Viena para Nova Iorque, acompanhando seus pais judeus. Depois de ter feito um curso de agronomia, dedicou-se muito cedo a uma profissão que inventou, a de Relações Públicas, expressão que considerava mais apropriada do que “propaganda”.  Combinando os estudos do tio sobre a mente e os estudos de Gustave Le Bon e outros, sobre a psicologia das massas, Bernays desenvolveu  sua teoria sobre a necessidade de manipular as massas, na sociedade industrial que florescia nos Estados Unidos e no mundo.  O texto que se segue é ilustrativo de sua conclusão:


“ A consciente e inteligente manipulação dos hábitos e das opiniões das massas é um importante elemento na sociedade democrática.

 Os que manipulam esse mecanismo oculto da sociedade constituem um governo invisível,  o verdadeiro poder dirigente de nosso país. Nós somos governados, nossas mentes são moldadas, nossos gostos formados, nossas idéias sugeridas amplamente por homens dos quais nunca ouvimos falar.

 Este é o resultado lógico de como a nossa “sociedade democrática” é organizada. Vasto número de seres humanos deve cooperar, desta maneira acomodada, se eles têm que conviver em sociedade. Em quase todos os atos de nossa vida diária, seja na esfera política ou nos negócios, em nossa conduta social ou em nosso pensamento ético,  somos dominados por um relativamente pequeno número de pessoas. Elas entendem os processos mentais e os modelos das massas. E são essas pessoas que puxam os cordões com os quais controlam a mente pública”.

Bernays entendeu que essa manipulação só é possível mediante os meios de comunicação. Ao abrir a  primeira agência de comunicação em Nova Iorque, em 1913 – aos 22 anos – ele tratou de convencer os homens de negócios que o controle do mercado e o prestígio das empresas estavam “nas notícias”, e não nos anúncios. Foi assim que inventou o famoso press release. Coube-lhe também criar “eventos”, que se tornariam notícias. Patrocinou uma parada em Nova Iorque na qual, pela primeira vez, mulheres eram vistas fumando. Contratou dezenas de jovens bonitas, que desfilaram com suas longas piteiras – e abriu o mercado do cigarro para o consumo feminino. Dele também foi a idéia de que, no cinema, o cigarro tivesse, como teve, presença permanente – e criou a “merchandising”. É provável que ele mesmo nunca tenha fumado – morreu aos 103 anos, em 1995.


A prevalência dos interesses comerciais nos jornais e, em seguida, nos meios eletrônicos, tornou-se comum, depois de Bernays, que se dedicou também à propaganda política. Foi consultor de Woodrow Wilson, na Primeira Guerra Mundial, e de Roosevelt, durante o “New Deal”. É difícil que Goebbels não tivesse conhecido seus trabalhos.


A técnica de manipulação das massas é simples, sobretudo quando se conhecem os mecanismos da mente, os famosos instintos de manada, aos quais também ele e outros teóricos se referem. O “instinto de manada” foi manipulado magistralmente pelos nazistas e, também ali, a serviço do capitalismo. Krupp e  Schacht tiveram tanta importância quanto Hitler. Mas, se sem Hitler poderia ter havido o nazismo, o sistema seria impensável sem Goebbels. E Goebbels, ao que tudo indica, valeu-se de Bernays, Le Bon e outros da mesma época e de idéias similares.


A propósito do “instinto de manada” vale a pena lembrar a definição do fascismo por Ortega y Gasset: um rebanho de ovelhas acovardadas, juntas umas às outras pêlo com pêlo, vigiadas por cães e submissas ao cajado do pastor. Essa manipulação das massas é o mais forte instrumento de dominação dos povos pelas oligarquias financeiras. Ela anestesia as pessoas – mediante a alienação – ao invadir a mente de cada uma delas, com os produtos tóxicos do entretenimento dirigido e  das comunicações deformadas.

 É o que  ocorre, com a demonização dos imigrantes “extracomunitários” nos países europeus, mas, sobretudo, dos procedentes dos países islâmicos. Acossados  pela crise econômica, nada melhor do que encontrar um “bode expiatório”- como foram os judeus para Hitler, depois da derrota na Primeira Guerra -  e, desesperadamente, organizar nova cruzada para a definitiva conquista da energia que se encontra sob as areias do Oriente Médio.

Se essa conquista se fizer, há outras no horizonte, como a dos metais dos Andes e dos imensos recursos amazônicos. Não nos esqueçamos da “missão divina” de que se atribuía Bush para a invasão do Iraque – aprovada com entusiasmo pelo Congresso.


É preciso envenenar a mente dos homens, como envenenada foi a inteligência do assassino de Oslo – e desmoralizar, tanto quanto possível, as instituições do Estado Democrático – sempre a serviço dos donos do dinheiro.

 Quem conhece os jornais e as emissoras de televisão de Murdoch sabem que não há melhor exemplo de prática das idéias de Bernays e Goebbels do que a sua imensa empresa.

São esses mesmos instrumentos manipuladores que construíram o Partido Republicano americano e hoje incitam seus membros a impedir a taxação dos ricos para resolver o problema do endividamento do país, trazido pelas guerras, e a exigir os cortes nos gastos sociais, como os da saúde e da educação.

 Essa mesma manipulação produziu Quisling, o traidor norueguês a serviço de Hitler durante a guerra, e agora partejou o matador de Oslo.




DILMA E CRISTINA: SINTONIA CONTRA A DESORDEM NEOLIBERAL E A FÚRIA DA DIREITA AMERICANA .



VADE RETRO NEO LIBERALISMO!

Dilma  Rousseff:  " (temos que impedir) a avalanche de manufaturados que, ao não achar mercado nos países desenvolvidos, pode recair sobre a América do Sul".

Cristina Kirchner: " (temos que impedir) o ingresso de capitais especulativos (que afetem) as nossas moedas".

(Carta Maior; Sábado, 30/07/ 2011)

ESTADOS UNIDOS: A MISÉRIA CHEGOU...VOLTAREMOS VER CENAS DO FILME "AS VINHAS DA IRA?"

AS RUPTURAS DO NEO  LIBERALISMO SOBRA PRÁ QUEM MESMO?

CHUNPINHEI DO BLOG DO ESQUERDOPATA:

EUA: a miséria bate à porta


Mais de 5 milhões de lares perderam toda a riqueza desde 2005 nos EUA
 
5,6 milhões de lares, ou 15 milhões de pessoas, tiveram toda sua riqueza completamente destruída durante a primeira parte da queda econômica
Por Andre Damon, na Revista Fórum
Tradução de Idelber Avelar

O lar típico dos EUA perdeu 28% de sua riqueza durante a crise econômica, com um terço tendo sido completamente destruído, de acordo com uma recente análise de números do Census Bureau realizada pelo Centro de Pesquisas Pew, intitulada “A diferença de riqueza entre brancos, negros e hispânicos sobe a um nível recorde”.

O estudo focaliza as disparidades raciais, mas as descobertas mais assustadoras dizem respeito ao empobrecimento geral de todos os setores da população. A porcentagem de lares dos EUA que tem ativos de zero dólares ou abaixo—ou seja, que têm mais dívidas que posses—subiu de 15% em 2005 para 20% em 2009. Isso significa que 5,6 milhões de lares, ou 15 milhões de pessoas, tiveram toda sua riqueza completamente destruída durante a primeira parte da queda econômica. Estes números vêm de uma pesquisa do Census Bureau para 2005 e 2009.

O estudo mostrou que, depois de ajustes de inflação, a riqueza média dos lares dos EUA caiu de US$96.894 em 2005 para US$70.000 em 2009, uma queda de 28%. A maior parte disso é atribuível à queda vertiginosa no valor dos imóveis, que foi da ordem de 30% entre 2006 e 2009 e até maior desde então.

A queda no valor das casas se combinou com a queda nos salários. Entre 2005 e 2009, a média recebida pelos trabalhadores por hora caiu 5%, depois de ajustada a inflação, de acordo com o Ministério do Trabalho.

O endividamento tem crescido de forma tão rápida como a riqueza tem caído. Entre 2005 e 2009, as dívidas não asseguradas cresceram 33% para a população como um todo, mostrou o estudo. Enquanto isso, a parcela da riqueza em mãos dos 10% mais ricos cresceu de 49% em 2005 para 56% em 2009.

As minorias raciais receberam um golpe particularmente duro, incluindo-se aí a queda no valor das casas. A riqueza líquida do lar hispânico caiu 56%, de US$12.124 em 2005 a US$5.677 em 2009. O valor líquido dos lares negros também desabou, 53%. Entre os hispânicos, as dívidas não asseguradas subiram 47%.

O nível de desigualdade entre brancos, negros e hispânicos é hoje o maior dos últimos 25 anos, e sem dúvida é mais alto do que antes desses 25 anos. A diferenciação racial é parcialmente atribuível à geografia. Enquanto que os brancos viram o valor de suas casas cair 18% e os negros, 23%, o valor das casas dos hispânicos caiu em mais de 50%.

Como nota o relatório, “em 2005, mais de dois em cada cinco lares hispânicos ou asiáticos se encontrava no Arizona, Califórnia, Flórida, Michigan ou Nevada, os cinco estados com declínios mais agudos nos preços das casas”. Para os hispânicos que moram nesses estados, nota o relatório, os ativos médios caíram de US$51.464 em 2005 para US$6.375 em 2009, uma queda de 88%.

Essas divergências raciais, no entanto, mascaram o aumento mais fundamental da desigualdade entre as classes trabalhadoras e os ricos de todas as raças. O relatório nota que os 10% dos negros mais ricos controlam 67% de toda a riqueza daquele grupo, comparado com 59% antes da crise. Para os hispânicos, da mesma forma, os 10% mais ricos controlam 72% da riqueza em 2009, por oposição a 59% em 2005.

O número de desempregados, enquanto isso, subiu de 7,9 milhões para 15,2 milhões entre 2005 e 2009. O crescimento do desemprego também afetou as minorias desproporcionalmente. O desemprego tem afetado negros e hispânicos de forma desproporcional, com a taxa atualmente em 16,5% para os negros e 11,6% para os hispânicos.

A tremenda queda na riqueza tem tido um efeito transformador na sociedade estadunidense, contribuindo para milhões de execuções de hipotecas e falências pessoais. De acordo com os números da Realtytrac.com, houve 10 milhões de execuções de hipotecas entre 2005 e 2009.



LAEL VARELA DO DEM, (TINHA QUE SER) RECEBE VERBA ILEGALMENTE.

CARA EXXXPERTO, CERTO?

Deputado do DEM, que pôs próprio nome em negócio, recebeu por prova do Enem

Batizada com o nome do deputado do DEM de Minas Gerais, a empresa Lael Varella Educação e Cultura Ltda. recebeu dos cofres públicos R$ 76,2 mil desde 2003, de acordo com registros do Tesouro Nacional. Pagamentos como esses contrariam a Constituição, como sustenta a auditoria do TCU.A empresa Lael Varella administra a Faculdade de Minas, na região metropolitana de Belo Horizonte. Recebeu dinheiro da União, na maior parte das vezes, por ceder espaço para a realização de concursos públicos e provas do Enem.

Em recente decisão do TCU, os ministros consideraram que o artigo 54 da Constituição impede parlamentares - ou empresas das quais sejam donos, diretores ou sócios - de receber dinheiro da União. No final da tarde de ontem, Lael Varella informou que passará a empresa para o nome dos filhos e deixará a sociedade. Mais cedo, ele havia negado ser sócio da empresa ou ter recebido pagamentos da União.


AS NOTAS DE DOLARES QUE QUEM VIU SÓ VIU EM FILME, SÓ OS RICAÇOS A MANIPULAVAM, E NESTA ÉPOCA A MOEDA AMERICANA ERA LASTREADA EM OURO, NÃO ERA SÓ PAPEL PINTADO DE VERDE!

HOJE ELA VALE NO MERCADO U$$ 125.000,00


SE VC DEPOSITAR EM UM BANCO, VALE O VALOR DE FACE, QUEM É BESTA DE RECEBER 10.000,00 AO INVÉS DE 125.000,00


Versão anterior da nota de USD 10.000 emitida a partir de 1918:


A nota de USD 5.000 emitida em 1934.

Versão anterior da nota de USD 5.000 emitida a partir de 1918:

A famosa nota de USD 1.000 com o Presidente Cleveland na frente, muito usada por golpistas como base para criar notas falsas, foi emitida em 1928 mas em 1934 ainda estava sendo produzida:

Versão anterior, e bem diferente, da nota de USD 1.000 emitida a partir de 1918:


A nota de USD 500 emitida a partir de 1928 (re-editada em 1934:



A versão anterior da nota de USD 500 emitida a partir de 1918:

 


Agora algumas belas notas históricas, iniciando por uma das primeiras notas (do tipo "United States Notes") emitida pelo Tesouro dos EUA em 1862:

Esta é uma das primeiras "Treasury Notes", emitida em 1869:


Uma das primeiras notas (no caso uma "US Note") produzida pelo recém criado BEP em 1878:


Um dos primeiros "Gold Certificate", emitido em 1882 para substituir moedas de ouro\:

Um dos primeiros "Silver Certificates", emitido em 1886 para substituir moedas de prata:



Uma outra rara "Treasury Note", emitida em 1891 (uma das últimas com este nome:



Uma das primeiras "Federal Reserve Notes", emitida em 1914 pelo Fed de Philadelphia:

Uma "United States Note" emitida em 1917 quando já existiam também as "Federal Reserve Notes" (mas não ainda com o corte de 1 dólar:

Uma nota "Gold Certificate" emitida em 1922 quando já existiam também as "Federal Reserve Note:

Uma nota "Silver Certificate" emitida em 1923 quando já existiam também as "Federal Reserve Notes" (mas não com o corte de 1 dólar:


Para terminar uma das várias notas "MPC" (Military Payment Certificates) emitidas pelos EUA depois da II Guerra Mundial sobretudo para pagar militares no exterior. Todas as notas de tipo MPC não são mais reembolsáveis. Esta é de 1948:

A famosa nota de USD 100.000 (chamada de "Gold Certificate") de uso restrito aos bancos federais emitida durante um mês no final de 1934. Note-se que não é uma Federal Reserve Note:


ESTA NOTA ERA USADA SOMENTE EN TRANSAÇÕES ENTRE OS BANCOS CENTRAIS DOS ESTADOS, DOS USA.
HOMENAGEAVA O PRESIDENTE WOODROW WILSON,. A FUNDAÇÃO WOODROW WILSON, QUE FOI O PRESIDENTE QUE CRIOU O "FED", HOMENAGEOU O PRESIDENTE LULA COM O PRÊMIO  O ESTADISTA DO SÉCULO, FATO DEVIDAMENTE ESCONDIDO PELO "PIG".

FONTE: MONITOR DAS FRAUSDES.

Pequena História das notas de Dólar dos EUA


A primeira emissão de moeda autorizada pelo governo americano foi em 1791, neste ano o Congresso autorizou um banco privado, o "First US Bank", a emitir papel moeda e assumir funções equivalentes as de um banco central. Antes disso eram normalmente usadas moedas estrangeiras ou notas impressas por colônias, bancos privados ou entidades locais, criando confusão e imprevisibilidade.

Este sistema continuou até que, em 1836, por causa de uma regulamentação fraca, mais de 1600 bancos privados estavam emitindo papel moeda, com mais de 30.000 modelos diferentes por cor e desenho, criando sérios problemas de falsificação, confusão e quebra de bancos emissores.

Em 1861, com problemas de caixa e a necessidade de financiar a guerra civil, o Congresso Americano autorizou pela primeira vez o Tesouro a emitir diretamente papel moeda na forma de "Notas do Tesouro" (Treasury Notes) sem juros. Esta foi a primeira emissão direta de notas de dólar por parte do governo dos EUA. Na época o Tesouro terceirizava a produção das notas junto a empresas privadas. Estas séries de notas foram emitidas até 1971, sobretudo com o nome de "United States Notes", diferentes das "Federal Reserve Notes".

Em 1865 foram emitidas pela primeira vez, pelo Tesouro, notas chamadas de "Gold Certificates" por serem lastreadas em depósitos de ouro. Neste mesmo ano foi criado o Serviço Secreto Americano, com a finalidade de combater as falsificações que na época representavam um terço das notas em circulação.

Em 1877 foi criado o "Bureau of Engraving and Printing" (BEP, ou "Casa da Moeda") como departamento do Tesouro Americano encarregado da produção de todas as notas e moedas dos EUA.

Em 1878 o Tesouro iniciou a emissão de novas notas chamadas "Silver Certificates", lastreadas em depósitos de prata, em substituição das moedas de prata em circulação. A última série deste tipo de nota foi emitida em 1957.

Em 1900, com o "Gold Standard Act", foi estabelecido que qualquer moeda ou nota em circulação nos EUA podia ser convertida em ouro a simples demanda. Isso comportava que o Tesouro tinha que manter grandes reservas de ouro, mas também dava grande valor e estabilidade ao dinheiro circulante. Em 1971 esta regra foi abolida.

Em 1913 foi aprovado o "Federal Reserve Act" que criava o sistema do Federal Reserve com as funções de Banco Central e de regulador dos fluxos de moedas e créditos para estabilizar a economia. O "Fed" foi autorizado a emitir as "Federal Reserve Notes" que hoje são a única moeda produzida e representam 99% da moeda em circulação.

É muito importante, para evitar fraudes, salientar que o valor legal das notas de dólar emitidas em qualquer tempo é SOMENTE o valor de face delas, não existindo juros, correções, atualizações monetárias e outras coisas parecidas comuns na história da moeda e dos papéis do Brasil. Ou seja, por exemplo, uma nota de 1 dólar de 1900 vale hoje, depois de mais de cem anos, exatamente 1 dólar, nada mais e nada menos.

Segundo o Tesouro e o Federal Reserve, todas as notas emitidas pelo governo em qualquer tempo a partir de 1861 (com exclusão dos Certificados de Pagamento Militares - MPC, emitidos logo depois da II guerra mundial) são plenamente reembolsáveis pelo valor de face.

Ao longo dos tempos as notas do Fed foram emitidas em valores variáveis de 1 a 10.000 dólares. Inicialmente a menor nota do Fed era a de 5 dólares. A nota de 1 dólar do Federal Reserve foi introduzida em 1963 (existiam notas de 1 dólar, anteriores mas não do Fed). A nota de 2 dólares do Fed foi introduzida em 1976. Desde 1946 a nota de maior valor é a de 100 dólares não existindo mais produção das notas de 500, 1.000, 5.000 e 10.000 dólares. Até 1969, porém, foram emitidas ainda notas nos valores superiores que tinham sido impressas até 1945.

Anos de grande atividade na emissão de notas de valor unitário elevado foram os de 1918, 1928 e 1934.

Em final de 1934 foi impressa uma série de notas de 100.000 dólares, com a denominação de "Gold Certificate". Na maioria dos casos estas notas foram entregues a Bancos Federais como uma espécie de "recibo" em troca do ouro que estes enviavam para o Tesouro. Tais notas porém não foram destinadas ao público e nunca circularam. O uso delas sempre foi restrito a operações fiscais (podiam pagar impostos dos Bancos Federais junto ao governo) e transferências entre os vários Bancos Federais americanos e com o Tesouro. Estas notas nunca saíram dos EUA. É importante notar que o próprio BEP americano afirma que "esta nota não pode ser legalmente possuída por particulares ou empresas".

O desenho das notas do Federal Reserve mudou ao longo dos anos. Em 1929 o tamanho das notas foi reduzido em 25% e foi também decidido que todas as notas teriam um retrato na frente. As notas com valor inferior a 100 dólares teriam construções ou monumentos no verso. A escrita "In God We Trust" (Confiamos em Deus) foi acrescentada em 1955.

As mais recentes modificações das notas dizem respeito à luta contra as falsificações. Em 1996, com a finalidade de deixar as notas mais seguras contra possíveis reproduções e falsificações, foi emitida a nova nota de 100 dólares, cheia de recursos de segurança. Em 1997 foi introduzida a nova nota de 50 dólares, e em 1998 a nova nota de 20 dólares. As notas de 10 e 5 dólares foram redesenhadas em 2000.

As notas atualmente em produção e emissão regular são as de 1, 2, 5, 10, 20, 50 e 100 dólares.

Em seguida reproduções de algumas das notas antigas (com relativa data de primeira emissão) com denominações acima de 100 USD e de algumas outras notas históricas e interessantes emitidas pelo Tesouro e pelo Fed.
A famosa nota de USD 100.000 (chamada de "Gold Certificate") de uso restrito aos bancos federais emitida durante um mês no final de 1934. Note-se que não é uma Federal Reserve Note !