À DIREITA DA FOTO O GRANDE "APARELHADOR".
“Recentes eventos mostram a gigantesca disfuncionalidade a que estão sendo levadas as administrações públicas federais, estaduais e municipais, com os votos no Congresso, nas Assembléias e nas Câmaras sendo obtidos em troca de ‘aparelhamento’ da máquina estatal por apaniguados nem sempre competentes e honráveis”.
“O partido que mais ‘aparelha’ acaba recebendo mais financiamento (não declarado)” …
“Isso é ainda mais visível desde a instituição da reeleição (por FHC – PHA) nos municípios que não são capitais.”
“Do aparente ‘presidencialismo imperial’ comprado a preço de ouro, como vimos na aprovação da emenda da reeleição (no Governo Serjão, Cerra e FHC – PHA) estamos evoluindo na direção de um ‘ parlamentarismo irresponsável’”.
“ … com o controle da imprensa …, as revelações de corrupção (mesmo comprovadas) exercem pequena influência no resultado das eleições”.
Delfim acha que a solução não está numa “reforma eleitoral”, “mas na auto-reforma do Executivo (Constituição Federal, artigo 84, VI, a).
“Radicalizar a profissionalização do serviço público com concursos transparentes e honestos, e promover apenas pelo mérito”.
NAVALHA DO CONVERSA AFIADA DE PAULO HENRIQUE AMORIM:
Em 1938, Getúlio Vargas criou o DASP – Departamento Administrativo do Serviço Público, que tinha a função de preencher através de concurso os cargos do serviço público federal.
Em 1944, Vargas criou a Fundação Getúlio Vargas com a missão de formar quadros para o serviço público.
(Com a queda de Vargas e no Governo Dutra (e FHC de então), o DASP foi devidamente esvaziado)
Vargas, portanto, é “o pai da meritocracia” brasileira.
E o PiG (*) chama ele de “populista”.
Paulo Henrique Amorim
Em 1944, Vargas criou a Fundação Getúlio Vargas com a missão de formar quadros para o serviço público.
(Com a queda de Vargas e no Governo Dutra (e FHC de então), o DASP foi devidamente esvaziado)
Vargas, portanto, é “o pai da meritocracia” brasileira.
E o PiG (*) chama ele de “populista”.
Paulo Henrique Amorim
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