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quinta-feira, 14 de julho de 2011

NOAM CHOMSKY, PEDE A CHAVES CLEMÊNCIA PARA A JUÍZA VENEZUELANA E DIZ QUE O NUNCA DANTES(LULA) NÃO FOI SUBSERVIENTE AOS ESTADOS UNIDOS. QUEM DIRÁ A DILMAIS HEIN?

FIQUE TRANQUILO CHOMSKY, ESTES DOIS AÍ NÃO TÊM COMPLEXO DE VIRA LATAS!

CHOMSKY O AMERICANO QUE A DIREITA AMERICANA DETESTA, PERCEBEU QUE O NUNCA DANTES (LULA) NÃO FOI VASSALO DOS USA!


O VASSALO ERA ESTE AÍ CHOMSKY.
Ícone da esquerda americana, o linguista Noam Chomsky disse em entrevista à Folha que está "empolgado" com as reformas promovidas por governos de esquerda na América do Sul, mas que há problemas pendentes. Entre eles, a falta de independência da Justiça na Venezuela, apontada há tempos por organizações de direitos humanos.

Chomsky, 82, publica neste domingo num jornal de Caracas uma carta aberta em apoio à libertação da juíza María Lourdes Afiuni, que foi detida em 2009 depois de conceder liberdade condicional a um banqueiro acusado de fraude cambial.


A juíza diz que o processo contra ela é político; para o professor americano, as acusações são "bastante frágeis". Ele vinha tentando sem sucesso fazer uma mediação silenciosa por Afiuni há sete meses, a pedido da Iniciativa Latino-Americana do Centro Carr de Políticas de Direitos Humanos, da Universidade Harvard. Agora, pede publicamente que o presidente venezuelano Hugo Chávez conceda à juíza um "perdão oficial".


"Eu espero que haja clemência no caso da juíza, que as questões que estão surgindo sobre o Judiciário sejam resolvidas e que os programas de redução da pobreza, as Missões de saúde, sejam bem-sucedidos e vibrantes", disse.

Na entrevista, ele aproveita para criticar o governo americano pela prisão de Bradley Manning, o soldado suspeito de vazar documentos ao WikiLeaks. Também rejeita a comparação feita por analistas entre Chávez e Luiz Inácio Lula da Silva, em que o ex-presidente brasileiro é citado como modelo positivo.

"O fato de que os EUA e sua propaganda sejam compelidos a apresentar Lula como um padrão, em vez de criticá-lo por não ser suficientemente subserviente, por exemplo no caso do Irã, é uma indicação das mudanças na América Latina nos últimos dez anos."




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