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domingo, 24 de julho de 2011

MÍDIA SIONISTA MUNDIAL ESPALHA BOATOS E PRECONCEITOS SOBRE OS ISLÂMICOS. ATENTADO COMETIDO PELA EXTREMA DIREITA CRISTÃ É ATRIBUÍDO AOS DE SEMPRE: OS ÁRABES.

O SIONISTA JUDEU E FASCISTA, MURDOCH.


O ASSASSINO ANDERS BEHRING BREIVIK. FUNDAMENTALISTA RELIGIOSO CRISTÃO.

Este agressor, postou um largo documento intitulado "2083 A European Declaration of Independence", em inglês, em que entre outras coisas declarava a "guerra de sangue" contra imigrantes e marxistas.

AQUI TAMBÉM , TEM SEUS FUNDAMENTALISTAS RELIGIOSOS, SEU NOME: CERRA!

 

A imprensalona brasileira, é americanófila. Murdoch, controla os grandes conglomerados da informação dos USA e Reino Unido, e manipula todas as notícias em favor de Israel, com isto, já conseguiu que os sionistas de Israel praticamente dominassem o cenário político americano, dominando completamente o congresso dos USA.

A imprensalona brasileira, o PIG, de pronto repetiu o cantochão da mídia americana de que árabes cometeram um atentado na Noruega, uma bárbarie que deixou de saldo mais de 90 mortos. Repetiram uma MENTIRA. Aliás a mídia brasileira recebe por isto. Tudo que se ligar ao terror, de pronto é relacionado aos árabes, o trabalho sujo é regiamente recompen$ado pelos USA.

ABAIXO CONSIDERAÇÕES DA AGÊNCIA CARTA MAIOR:






91 MORTOS EM OSLO:
AS DIMENSÕES CATASTRÓFICAS DO MASSACRE E O IMPÉRIO DO PRECONCEITO


A primeira reação da chamada grande imprensa diante dos atentados de dimensões catastróficas ocorridos em Oslo, em que morreram cerca de 90  pessoas, foi relacionar sua autoria a grupos terroristas islâmicos. O 'New Yok Times' chegou a divulgar um texto atribuído a um desses grupos,  que confirmava a autoria dos massacres.


 A informação foi rapidamente replicada em todo o mundo, sem qualquer investigação empírica, como algo dotado de uma lógica  autoexplicativa. Era falso.

 Tudo isso aconteceu antes que o próprio governo noruegues fornecesse uma pista para elucidar as motivações dos atentados. Quando se pronunciou, foi para advertir  que as maiores suspeitas recaíam sobre um noruegues branco, alto, louro, de olhos claros,  islamofóbico associado a grupos  de extrema direita  em Oslo, onde acontece a festa anual de entrega do Prêmio Nobel da Paz.

 O enredo não fazia sentido.

Na pauta esfericamente blindada da narrativa dominante  quase não há espaço para interações entre extrema direita política e violência terrorista.

É bom ir se acostumando. O estreitamento do horizonte social produzido por interesses financeiros que levaram o mundo a uma espiral ascendente de incerteza, desemprego e volatilidade gera impulsos mórbidos que a extrema direita historicamente instrumentalizou. Vide as duas guerras mundiais do século 20. Uma precipitação da mídia em circunstancias como essa envolve o risco, nada desprezível, de desencadear represálias violentas contra comunidades etnicas e religiosas em diferentes pontos do planeta.

 É inevitável lembrar que a manipulação do medo e do ódio nos EUA, através de mídias como a Fox News, de Rupert  Murdoch, após o repulsivo atentado de 11 de Setembro, pavimentou o caminho de uma guerra desordenada em busca de 'armas de destruição em massa', de resto nunca encontradas.

Sobretudo em situações extremas, a pluralidade da informação de alcance isonômico mostra-se uma salvaguarda indispensável da democracia contra a manipulação do medo e da dor pelo império do preconceito e da intolerancia.

(Carta Maior; Sábado, 23/07/ 2011)

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