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quarta-feira, 6 de agosto de 2014

POLÍCIA SUSPEITA QUE O AEROPORTO PARTICULAR DO AÉTICO, FOI USADO PELO HELICOCA. O HELICÓPTERO DA COCAÍNA







(R7) O aeroporto do município de Cláudio (MG) vinha sendo administrado, entre outros, pelo empresário Tancredo Aladim Rocha Tolentino, um dos presos numa operação da Polícia Federal (PF) realizada em 2012, sob a suspeita de integrar uma quadrilha especializada na compra e venda de sentenças em Minas Gerais. Um dos objetivos da quadrilha era obter a libertação de traficantes de drogas.
Tancredo Tolentino ou Quêdo, como o empresário é conhecido na região de Cláudio, é um dos filhos de Múcio Guimarães Tolentino, tio-avô do senador Aécio Neves (PSDB), o dono das terras desapropriadas pelo governo de Minas Gerais, nas quais foi construído o aeroporto da cidade mineira. A obra foi concluída no último ano da administração Aécio (2010) e custou aos cofres do Estado a bagatela de R$ 14 milhões (valor de 2010).
Além de todo o debate já gerado do ponto de vista da ética da gestão pública, pelo fato de o aeroporto ter beneficiado a família do então governador de Minas Gerais, Aécio Neves, e de nele ter sido investido tanto dinheiro público, a ligação de Quêdo com o aeródromo chamou a atenção da polícia.
Passou-se a suspeitar que a pista de Cláudio tenha sido usada também como rota do tráfico de drogas. Reforça a tese policial o fato de que o helicóptero da Limeira Agropecuária, empresa que pertence aos filhos do senador Zezé Perrella (PDT), e que foi apreendido também pela PF transportando 445 quilos de cocaína pousou na região de Cláudio para abastecer antes de seguir para o Espirito Santo.
A quadrilha na qual Quêdo estaria envolvido contava também com os serviços de um desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Hélcio Valentim de Andrade Filho, da 7ª Vara Criminal (afastado pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ), e um total de 13 investigados. O caso está na Justiça.
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(R7) O aeroporto do município de Cláudio (MG) vinha sendo administrado, entre outros, pelo empresário Tancredo Aladim Rocha Tolentino, um dos presos numa operação da Polícia Federal (PF) realizada em 2012, sob a suspeita de integrar uma quadrilha especializada na compra e venda de sentenças em Minas Gerais. Um dos objetivos da quadrilha era obter a libertação de traficantes de drogas.
Tancredo Tolentino ou Quêdo, como o empresário é conhecido na região de Cláudio, é um dos filhos de Múcio Guimarães Tolentino, tio-avô do senador Aécio Neves (PSDB), o dono das terras desapropriadas pelo governo de Minas Gerais, nas quais foi construído o aeroporto da cidade mineira. A obra foi concluída no último ano da administração Aécio (2010) e custou aos cofres do Estado a bagatela de R$ 14 milhões (valor de 2010).
Além de todo o debate já gerado do ponto de vista da ética da gestão pública, pelo fato de o aeroporto ter beneficiado a família do então governador de Minas Gerais, Aécio Neves, e de nele ter sido investido tanto dinheiro público, a ligação de Quêdo com o aeródromo chamou a atenção da polícia.
Passou-se a suspeitar que a pista de Cláudio tenha sido usada também como rota do tráfico de drogas. Reforça a tese policial o fato de que o helicóptero da Limeira Agropecuária, empresa que pertence aos filhos do senador Zezé Perrella (PDT), e que foi apreendido também pela PF transportando 445 quilos de cocaína pousou na região de Cláudio para abastecer antes de seguir para o Espirito Santo.
A quadrilha na qual Quêdo estaria envolvido contava também com os serviços de um desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Hélcio Valentim de Andrade Filho, da 7ª Vara Criminal (afastado pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ), e um total de 13 investigados. O caso está na Justiça.
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