PAPA BENTO XVI.
E A NOTÍCIA DEVERIA SER VELHA SE O PAPA JOÃO PAULO I NÃO TIVESSE "MORRIDO" 30 DIAS APÓS A POSSE E TER ANUNCIADO UMA DEVASSA NO IOR( INSTITUTO PARA OBRAS RELIGIOSAS, O BANCO DO VATICANO) GRIFO MEU PTREMDAS13E13.
COM INFORMAÇÃO DO JORNAL DE NEGOCIOS DE PORTUGAL
A filial italiana do JPMorgan anunciou ao Vaticano que irá encerrar a sua conta no próximo dia 30 de Março. Na origem do encerramento está o banco IOR, banco do Vaticano, não ter fornecido informações consideradas importantes pelo norte-americano.
Numa carta enviada em Fevereiro, o banco norte-americano anunciou que a conta do IOR, banco do Vaticano, será encerrada devido a falhas de comunicação de informações obrigatórias segundo a lei contra a lavagem de dinheiro, de acordo com o “Expansión”.
O que provocou a decisão do JPMorgan foi o facto do IOR não ter respondido aos pedidos de mais informação sobre alguns pagamentos transferidos da sua conta na filial de Milão, revela o JPMorgan, recordando que as actividades bancárias da sua filial estão reguladas “tanto pelas leis do Estado italiano como pelos seus regulamentos internos”.
O banco explica que, após ter recebido uma justificação insuficiente da parte do IOR, o que viola as normas vigentes, considera que “não tem informação suficiente para continuar a oferecer o serviço” à conta do Vaticano, segundo a carta citada pelo “Expansión”.
O banco do Vaticano, que é cliente do JPMorgan desde 2009, está a ser investigado já há algum tempo pela Procuradoria-Geral de Roma por alegadas violações da lei contra a lavagem de dinheiro.
No seguimento das investigações, o banco norte-americano classificou em 2010 a conta do Vaticano de “alto risco”, e avançou uma série de obrigações relativas a informações adicionais que o IOR teria de fornecer.
A conta do banco do Papa tem uma característica particular: todos os dias o seu saldo é posto a zero e os montantes são transferidos para a conta que o IOR tem no JPMorgan em Frankfurt. No último ano e meio movimentaram-se mais de 1,5 mil milhões de euros.
Em Outubro de 2011, após o pedido de informações sobre o IOR pela Procuradoria de Roma, o banco central italiano, Bankitalia, solicitou ao JPMorgan mais informação sobre o funcionamento da conta IOR. Por sua vez, o banco norte-americano transmitiu o pedido de informação ao Vaticano, o qual se negou a fornecer tais informações.
A imprensa italiana destaca que a decisão do JPMorgan é um sério obstáculo ao pedido do Vaticano para ser incluído na “Lista Branca” da OCDE, ou seja, na lista de países que estão na primeira fila contra a lavagem de dinheiro, de acordo com o "Expansión".
O que provocou a decisão do JPMorgan foi o facto do IOR não ter respondido aos pedidos de mais informação sobre alguns pagamentos transferidos da sua conta na filial de Milão, revela o JPMorgan, recordando que as actividades bancárias da sua filial estão reguladas “tanto pelas leis do Estado italiano como pelos seus regulamentos internos”.
O banco explica que, após ter recebido uma justificação insuficiente da parte do IOR, o que viola as normas vigentes, considera que “não tem informação suficiente para continuar a oferecer o serviço” à conta do Vaticano, segundo a carta citada pelo “Expansión”.
O banco do Vaticano, que é cliente do JPMorgan desde 2009, está a ser investigado já há algum tempo pela Procuradoria-Geral de Roma por alegadas violações da lei contra a lavagem de dinheiro.
No seguimento das investigações, o banco norte-americano classificou em 2010 a conta do Vaticano de “alto risco”, e avançou uma série de obrigações relativas a informações adicionais que o IOR teria de fornecer.
A conta do banco do Papa tem uma característica particular: todos os dias o seu saldo é posto a zero e os montantes são transferidos para a conta que o IOR tem no JPMorgan em Frankfurt. No último ano e meio movimentaram-se mais de 1,5 mil milhões de euros.
Em Outubro de 2011, após o pedido de informações sobre o IOR pela Procuradoria de Roma, o banco central italiano, Bankitalia, solicitou ao JPMorgan mais informação sobre o funcionamento da conta IOR. Por sua vez, o banco norte-americano transmitiu o pedido de informação ao Vaticano, o qual se negou a fornecer tais informações.
A imprensa italiana destaca que a decisão do JPMorgan é um sério obstáculo ao pedido do Vaticano para ser incluído na “Lista Branca” da OCDE, ou seja, na lista de países que estão na primeira fila contra a lavagem de dinheiro, de acordo com o "Expansión".
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