PARA OS QUE NÃO CONHECEM O CIELO, TRATA-SE DE UM COMPAPAN MEU LÁ DE CAMPINAS TIO DO NADADOR CIELO(ELE NÃO TEM CULPA, O NADADOR.) UM EPICURISTA CHEIO DA GRANA, GENTE BONÍSSIMA, MAS, COMO TODO PAULISTA, BOMBARDEADO DIARIAMENTE PELO P.I.G, AÍ PASSOU DETESTAR GOVERNOS PROGRESSISTAS, É DE UMA ESPÉCIE DE UDN PÓS LACERDA, DEVE ESTAR APLAUDINDO O HIGIENISMO DO CHUCHU ALCKMIM, QUE TIROU A POBRAIADA DO PINHEIRINHOS E OS MANDOU PARA OS QUINTOS DOS INFERNOS.
A BURGUESIA FEDE.
Mackenzie afirma que Enem é ‘tendência irreversível’
Edital é voltado para 'público cada vez mais representativo', diz reitoria em nota
Cedê Silva - Especial para o Estadão.edu
Edital é voltado para 'público cada vez mais representativo', diz reitoria em nota
Cedê Silva - Especial para o Estadão.edu
Em resposta à polêmica provocada pela adoção do Enem 2011 para preencher parte das vagas do próximo vestibular, a reitoria do Mackenzie disse nesta terça-feira tratar-se de "uma tendência irreversível". O edital, diz nota, é "voltado para um público cada vez mais representativo de estudantes que prestam Enem e querem aproveitá-lo para ingresso nas maiores e melhores universidades, inclusive as públicas". O texto ressalta que parte das vagas (cerca de metade) ainda será oferecida pelo vestibular tradicional.
Ontem, o Centro Acadêmico do curso de direita Direito publicou carta informando ter solicitado reunião com a decana da universidade para esclarecer aos alunos o motivo da decisão. Segundo Rodrigo Rangel, estudante de 23 anos e presidente do C.A., a dúvida é se a nova medida vai trazer benefício para os estudantes ou é "apenas uma decisão de mercado". Rodrigo contou nesta terça que a decana disse não ter disponibilidade para a reunião; por isso, ele vai agora pedir um encontro com o reitor.
Um dos pontos polêmicos da decisão é que o edital, divulgado em 5 de março, prevê o aproveitamento de uma prova aplicada em outubro do ano passado. Muitos potenciais candidatos ao vestibular do Mackenzie não fizeram o Enem, e agora vão concorrer a apenas metade das vagas. No dia 9 de março, vestibulandos enviaram um abaixo-assinado à reitoria, solicitando revisão da decisão. A iniciativa foi de um cursinho pré-vestibular.
O Mackenzie já usou o Enem como vestibular, quando a prova ainda não tinha o formato atual, de dois dias e 180 questões. Em 2009, 20% das vagas de cada curso estavam reservadas a candidatos do Enem isentos do pagamento da taxa de inscrição e que tivessem obtido média de 50 pontos ou mais (quase 80%) nas provas de 2006, 2007 ou 2008.
Leia a nota da reitoria na íntegra:
“A Universidade Presbiteriana Mackenzie goza de autonomia para definir os critérios e formatos do seu Processo Seletivo, desde que atendam ao princípio da universalidade de oportunidades.
O Edital recentemente publicado pelo Mackenzie diz respeito a um primeiro edital do Processo Seletivo, voltado para um público cada vez mais representativo de estudantes que prestam Enem e querem aproveitá-lo para ingresso nas maiores e melhores universidades, inclusive as públicas (federais e estaduais). Essa é uma tendência irreversível.
Contudo, para estudantes que não fizeram o último Enem, a Universidade Presbiteriana Mackenzie abrirá um segundo Edital, ainda neste semestre, divulgando nova oferta de vagas em todos os cursos que constam do primeiro Edital.
Assim, os candidatos ao ingresso no Mackenzie terão duas distintas e excelentes oportunidades de participar do processo seletivo 2012/2.”
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