Danuza Leão.
Ser rico perdeu a
graça, segundo a colunista; seu artigo deste domingo é um retrato da elite
brasileira, que busca o prazer aristocrático e não se conforma com a ascensão
social do resto; "Ir a Nova York já teve sua graça, mas, agora, o porteiro
do prédio também pode ir, então qual a graça?", indaga.
Brasil 247 - Em Tóquio,
presidentes de empresas varrem a calçada das ruas onde moram. Em Manhattan,
banqueiros usam o metrô para ir ao trabalho. Em Berlim, cada vez mais, os ricos
rejeitam ser proprietários.
Em Paris, o que distingue a elite é o
conhecimento. No Brasil, no entanto, aqueles que estão no topo da pirâmide
precisam ser diferentes, especiais, exclusivos, aristocráticos.
Prova disso é o
artigo de Danuza Leão, publicado neste domingo, na Folha de S. Paulo.
Ela afirma que ser rico perdeu a graça, porque
hoje, numa ida a Paris ou Nova York, periga-se dar de cara com o porteiro do
seu prédio.
Resumindo, o que a elite brasileira mais
deseja é a desigualdade ou a volta aos tempos de casa grande e senzala.
Brasil 247
- Em Tóquio, presidentes de empresas varrem a calçada das ruas onde
moram. Em Manhattan, banqueiros usam o metrô para ir ao trabalho. Em
Berlim, cada vez mais, os ricos rejeitam ser proprietários. Em Paris, o
que distingue a elite é o conhecimento. No Brasil, no entanto, aqueles
que estão no topo da pirâmide precisam ser diferentes, especiais,
exclusivos, aristocráticos. Prova disso é o artigo de Danuza Leão,
publicado neste domingo, na Folha de S. Paulo. Ela afirma que ser rico
perdeu a graça, porque hoje, numa ida a Paris ou Nova York, periga-se
dar de cara com o porteiro do seu prédio. Resumindo, o que a elite
brasileira mais deseja é a desigualdade ou a volta aos tempos de casa
grande e senzala. Tome um Dramin e
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Ser
rico perdeu a graça, segundo a colunista; seu artigo deste domingo é um
retrato da elite brasileira, que busca o prazer aristocrático e não se
conforma com a ascensão social do resto; "Ir a Nova York já teve sua
graça, mas, agora, o porteiro do prédio também pode ir, então qual a
graça?", indaga.
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rico perdeu a graça, segundo a colunista; seu artigo deste domingo é um
retrato da elite brasileira, que busca o prazer aristocrático e não se
conforma com a ascensão social do resto; "Ir a Nova York já teve sua
graça, mas, agora, o porteiro do prédio também pode ir, então qual a
graça?", indaga.
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retrato da elite brasileira, que busca o prazer aristocrático e não se
conforma com a ascensão social do resto; "Ir a Nova York já teve sua
graça, mas, agora, o porteiro do prédio também pode ir, então qual a
graça?", indaga.
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Para isso que o Lula veio lutando (?)a vida inteira.
ResponderExcluirPara tornar-se igual.
Para passear de jatinho.
Para ter milhões no banco.
Para ter motorista particular.
Para ser doutor sem nem ter que precisar estudar.
Para formar alunos do naipe do administrador deste blog.
O presidente Lula transformou a vida desta inútil, que nunca serviu a ninguém. Transformou para pior é lógico. a copacabana dela tá cheia de pobres, a escumalha da Zona Norte que ela detesta, tem grana no bolso para gastar na praia desta elite de merda.
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