QUEM TINHA O CÓDIGO DA MALETA DAS ARMAS NUCLEARES, QUANDO ESTE TIRANO DELIRAVA?
Jornalismo sem papas na língua
Por Paulo Lima
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Entre um sorriso e outro, Reagan fomentava sua política de violação dos direitos humanos na América Central, que custou a vida de milhares de civis. O escândalo Irã-Contras é o exemplo mais notório dessa ação em que a venda secreta de armas dos EUA ao Irã serviu para financiar os Contras da Nicarágua, manobra, aliás, proibida pelo Congresso americano.
Além disso, a Reaganomics, como ficou conhecida a política econômica conservadora dos oito anos do governo Reagan, desembocou no Consenso de Washington, cujo receituário foi seguido na década de 1990 pela maioria das economias capitalistas e cujas conseqüências os brasileiros sentiram na pele durante o governo FHC, com o festival de privatizações, a recessão e os ajustes fiscais draconianos.
O Consenso levou ainda à crise argentina de 1990, à crise mexicana de 1994 e ao esfacelamento da economia da ex-União Soviética e demais países do Leste europeu."
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E durante todo o tempo – argumenta Palast –, o último ato consciente de Reagan, antes que seu cérebro se evaporasse [numa alusão ao mal de Alzheimer] foi perdoar um golpe de estado contra o Congresso eleito, perpetrado pelo secretário da Defesa, Casper O Fantasma Weinberger (sic), juntamente com o ensandecido coronel Oliver North, que conspiraram para dar armas ao Monstro do Oriente Médio (sic), o aiatolá Khomeini."
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Na escuridão deserta de Chaguitillo, continua Palast, uma TV permanecia ligada com o som alto. "Estranhamente, ela mostrava um filme de gângster de terceira categoria." O nome do filme: Irmão Rato. E o ator principal: Ronald Reagan. "Bem, meus amigos", diz Palast, "vocês podem descansar sossegados esta noite, pois o Rato está morto."
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http://www.sergipe.com.br/balaiodenoticias/artigon58.htm
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