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sábado, 7 de julho de 2012

PSDB/UDN lança o Médico Dr Augusto Barbosa para prefeito de Governador Valadares. O pessoal contra o bolsa família volta à toda em GV. É a UDN, querendo voltar pra ferrar a pobreza.

O PSDB confirmou na noite de quinta-feira a candidatura de Augusto Barbosa para prefeito de Valadares.


Este pessoal aí, passou 10 anos metendo o sarrafo em todas as medidas de cunho social do governo Lula/Dilma, como o Bolsa Família chamada pelo pessoal do PSDB/UDN de Bolsa esmola.

 O PROUNI, as medidas de inclusão social nas universidades públicas , como as cotas raciais, as cotas para estudantes da rede pública.
Estes tucanos não gostam nem de ver, um sem teto, por perto!
Cuidado com o que eles prometerem!


Esta elite oligarquíca de Governador valadares é higienista, não conversam nem dialogam com movimentos sociais, com o povo, aliás vai ser interessante ver esta gente misturada ao povo e propondo sabe-se lá o quê?
O creme de la creme dos higienistas.


A personagem que inspirou esta gente do PSDB, o maior higienista que o Brasil já teve, o mata-mendigos, o Corvo da rua Chile, FHC em 2007, clamava: É fogo no palheiro! Precisamos evocar o espírito de lacerda.

Lacerda Corvo.

Esta gente, nunca teve um projeto político que levasse valadares ao futuro.

Nós sabemos que Valadares, Montes Claros, Uberlândia, eram cidades iguais.

Hoje estas cidades têm mais de um milhão de habitantes, são progressitas e vivem em pleno emprego.

Sabemos também que isto ocorreu quando elas implantaram suas universidades Federais.

É o que ocorrerá aqui em valadares, onde o futuro vem aos poucos chegando.

E alguém se lembra de algum esforço desta oligarquia UDENISTA de Valadares se empenhando que viesse para a nossa cidade um campus de uma Universidade Federal?

Alguém se lembra de uma só ação de política pública efetuada pelo PSDB/UDN, que beneficiasse o povo? Um requerimento de um Campus de Universidade federal? Escola de tempo integral?

Eles nunca permitiram nem que entrasse uma nova telefônica em valadares, com serviço decente, pois contrariava seus interesses monopolistas.

Hoje temos a GVT instalada aqui, a melhor internet do Brasil, a companhia solicitou sua atuação aqui e foi autorizada de pronto pela prefeita Elisa Costa, pois sabia que era uma ação que beneficiaria a população de valadares. Antes eles negavam.

Vamos aos exemplos da turma da UDN que hoje está no PSDB que seguia o pai de todos os higienistas: Carlos Lacerda.

Um exemplo de higienismo, contra os pobres em uma cidade administrada pelo PSDB/UDN, São Paulo.

de Rodrigo Martins na  CartaCapital

Não é de hoje que o governo municipal quer varrer para longe os miseráveis que vivem nas ruas do centro. Em 2005, o então prefeito José Serra iniciou a construção das assombrosas rampas antimendigo debaixo de pontes e viadutos onde os moradores de rua costumam se abrigar da chuva. Depois, a prefeitura, já entregue às mãos de Kassab, sua grande invenção, passou a murar parques e instalar apoios de braços em bancos de praças públicas.

 Objetivo: impedir que qualquer um pudesse deitar e dormir impunemente por ali. Não satisfeito, iniciou seu polêmico projeto de “descentralizar” as vagas em albergues.
Diversos abrigos foram fechados, e não por conta das estruturas precárias ou da coleção de denúncias de maus tratos.


Mais de mil vagas foram extintas no centro, enquanto a prefeitura inaugurava outras unidades na periferia, sobretudo em áreas afastadas da zona leste. Desde 2008, foram desativados ao menos quatro albergues na região central: o Jacareí (antigo Cirineu), com quase 400 leitos; o Glicério, com 300 vagas; uma pequena unidade na República para 85 usuários e o Pedroso, com 400.

Para levar moradores de rua do centro para a periferia, estruturou-se um ineficaz sistema de transporte por Kombis. Os veículos, além de insuficientes para a demanda, só ofereciam a passagem de ida. Era dado como certo que os miseráveis acabariam por fixar residência nos bairros dos novos abrigos.

As autoridades municipais só não se atentaram para o óbvio: é justamente o centro que concentra os serviços de assistência social e de saúde voltados a essa população, além das poucas oportunidades de trabalho disponíveis, como as centrais de triagem de material reciclável. A cama digna é importante, mas não indispensável à sobrevivência daquelas pessoas.


Isso talvez explique por que os albergues de São Paulo estão com vagas ociosas, e cada vez mais desvalidos preferem a cama de cimento aos leitos distantes da periferia. De acordo com o Movimento Nacional da População de Rua, são cerca de 15 mil moradores de rua em toda a capital.


Mas o que a prefeitura ainda não explicou, tampouco os defensores da versão oficialesca, é como a cidade mais populosa e rica do Brasil, com um orçamento anual de 38,8 bilhões de reais, ainda não apresentou uma solução razoável e digna para essa diminuta população vulnerável.
Ou seria solução negar um prato de comida?


Em tempo: O promotor de Justiça de Direitos Humanos da capital, Alexandre Marcos Pereira, antecipou que não será tolerada a criminalização das entidades que distribuem alimentos para moradores de rua.




“Em se concretizando qualquer arbitrariedade contra as nobres almas que se dedicam a suprir a falta do Poder Público no dever de propiciar alimentação a quem dela necessita, o Ministério Público intervirá em prol de quem tem o direito a seu favor e o amor ao próximo por inspiração”, afirmou por meio de nota.

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