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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

DAS KAPITAL. OS PROFISSIONAIS DA BANCA E A URUBÓLOGA CHUTADORA MIRIAM PIG.

DAS KAPITAL, DE MARX, A MIRIAM PIG DISSE QUE ERA MARXISTA E NUNCA LEU ESTE LIVRO, APOSTO QUE A TCHURMA DO BRADESCÃO LEU.

ESTA AÍ ENTENDE DE ECONOMIA...

Miriam Leitão previu saldo de US$ 3 bi na balança comercial, mas foi 10 vezes maior

Há um ano atrás, em 9 de dezembro de 2010, madame Miriam Leitão previu US$ 3 bilhões de saldo na balança comercial para 2011.

Fechadas as contas deste ano, o valor foi R$ 29,8 bilhões, ou seja, 10 vezes mais do que previu a maior "especialista" em economia da TV Globo.

Vai chutar torto e fora assim, lá onde o vento faz a curva.
 
http://oglobo.globo.com/economia/miriam/posts/2010/12/09/impasses-do-bc-348065.asp
 
 É por essas e por outras, que a TV Globo e seu jornalão deveriam assumir de vez o tipo de "jornalismo" que praticam:
 

AGORA VAMOS À QUEM REALMENTE ENTENDE DE ECONOMIA:


Saiu na newsletter desta terça-feira do Bradesco.


Bom desempenho das exportações garantiu elevação do saldo comercial brasileiro em 2011, chegando a US$ 29,7 bilhões em 2011.


O bom desempenho das exportações favoreceu a ampliação do saldo comercial brasileiro no ano passado, totalizando US$ 29,7 bilhões, o que representa importante avanço em relação aos US$ 20,1 bilhões verificados em 2010, segundo dados divulgados ontem pelo Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC), considerando o acumulado entre janeiro e dezembro de 2011.


Assim, as vendas externas chegaram a US$ 256,04 bilhões, mostrando expansão de 26,8% em relação a 2010 e foram impulsionadas principalmente pelos produtos básicos, dentre eles minério de ferro e petróleo, favorecidos pelo aumento de preços internacionais.


As importações, por sua vez, somaram US$ 226,25 bilhões no ano passado, ante US$ 181,8 bilhões em 2010, representando crescimento de 24,5% nesta base de comparação. Além disso, vale citar que a China se consolidou com o principal destino das exportações do Brasil, com US$ 44,3 bilhões, seguida dos Estados Unidos (US$ 25,9 bilhões), da Argentina (US$ 22,7 bilhões), dos Países Baixos (US$ 13,6 bilhões) e do Japão (US$ 9,5 bilhões).


Já do lado das importações, os destaques ficaram com: Estados Unidos (US$ 34,2 bilhões), China (US$ 32,8 bilhões), Argentina (US$ 16,9 bilhões), Alemanha (US$ 15,2 bilhões) e Coréia do Sul (US$ 10,1 bilhões). Especificamente em dezembro, o resultado da balança comercial surpreendeu positivamente ao somar US$ 3,8 bilhões, ante nossa expectativa de US$ 2,0 bilhões, e decorreu tanto de exportações mais fortes quanto de importações mais fracas do que esperado, ajudando no resultado anual.


 Neste último mês do ano passado, as vendas externas atingiram US$ 22,1 bilhões, puxadas principalmente por minério de ferro e petróleo na última semana; com isso, destacamos a categoria de produtos básicos, que cresceram 13,9% em relação a dezembro de 2010, seguida por manufaturados (+9,4%) e semimanufaturados (+7,2%). Já as compras externas totalizaram 18,3 bilhões, com destaque para a importação de combustíveis e lubrificantes (+78,3%) e bens de consumo (+21,9%).
Para 2012, esperamos um saldo menor de US$ 18,4 bilhões, explicado por exportações mais fracas do que no ano passado, considerando nossa expectativa de arrefecimento moderado dos preços de commodities ao longo do ano.


Atividade - Fenabrave: vendas de automóveis e comerciais leves foram recordes em 2011, mas seguiram mais fracas nos últimos meses do ano.


As vendas de automóveis e comerciais leves totalizaram 329.237 unidades em dezembro, de acordo com os dados preliminares disponibilizados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).


 Na comparação interanual, os emplacamentos destas categorias de veículos apresentaram queda de 8,9% e certa estabilidade ante novembro, ainda sugerindo uma lenta recuperação do consumo no último trimestre do ano passado.


Apesar disso, no acumulado do ano, as vendas de automóveis e comerciais leves totalizaram 3,426 milhões de unidades, o que representou um recorde anual, ficando 2,9% acima do verificado em 2010. Vale pontuar que um maior detalhamento dos dados referentes a dezembro será divulgado na próxima quarta-feirapela Fenabrave.

- Forte reajuste do salário mínimo, que já começa a valer em janeiro, ajudará a impulsionar o consumo neste primeiro trimestre de 2012

O salário mínimo foi reajustado para R$ 622 para este ano, de acordo com decreto presidencial publicado na última semana do ano passado, e já está valendo a partir deste mês.

O reajuste foi de 14,13% em termos nominais, frente a R$ 545 válidos para o ano passado.
Essa variação corresponde ao crescimento do PIB em 2010, de 7,5% em termos reais, mais a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 2011 – neste caso, estimado em 6,20% – conforme a regra válida até 2015.

 Acreditamos que o forte reajuste do salário mínimo deverá ter um impacto positivo sobre a massa salarial, e consequentemente sobre o consumo das famílias no primeiro trimestre do ano, reforçando a trajetória esperada de reaceleração da economia em 2012.

 Parte deste impulso se dará pelas transferências governamentais, atreladas ao salário mínimo, como benefícios previdenciários, assistência social e abono e seguro desemprego.

 Naturalmente, também esperamos um impacto sobre as contas públicas, já que, juntos, esses novos gastos representam R$ 23 bilhões a mais de despesas ao governo central no ano.

Setor Externo

- Reservas internacionais somaram US$ 63,4 bilhões em 2011
Por mais um ano, as reservas internacionais avançaram em 2011, chegando a US$ 352 bilhões, o que representa expansão de 22% em relação a 2010, quando estavam em US$ 288,6 bilhões, conforme divulgado ontem pelo Banco Central.
Esta turma do Bradescão... Eles não lêm a urubóloga. Quem lê e acredita, fazer o quê?

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