CORTESÃOS DE UM IMPÉRIO PODRE.
O autor refere-se a respeito dos "jornalistas" dos jornalões (todos de direita brava) Ianques, aqueles que compraram e venderam as "armas de destruição de massa”, para justificar uma guerra inútil, que matou 1 milhão de pessoas, o Iraque) mas o enunciado por ele vale para os "jornalistas" daqui.
Uma turba de mauricinhos, nunca souberam o que é jornalismo investigativo.
Uma turba de mauricinhos, nunca souberam o que é jornalismo investigativo.
denúncias contra os cappos amigos do patrão nem pensar.
Que espaço teria uma reportagem de Mauro Carrara, Mauro Santayana, Laerte Braga, Celso Lungaretti, no jornal nacional?
Nenhum.
Afinal as suas reportagens e suas análises, servem para alertar a classe média brasileira o quão ela é manipulada por esta corja que se dizem jornalistas, nada mais são que garotos de recado dos patrões.
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"Uma das mais notáveis mentiras é a suposição de que essas pessoas funcionem como repórteres, e que, de fato, eles reportem em nosso benefício… As instituições da mídia são corruptas.
"Uma das mais notáveis mentiras é a suposição de que essas pessoas funcionem como repórteres, e que, de fato, eles reportem em nosso benefício… As instituições da mídia são corruptas.
Muitos trabalhadores da mídia, especialmente os que vivem em Washington, trabalham desavergonhada para as nossas elites.
Eles desempenham o papel de cortesãos a papaguear propaganda (da elite).
Cortesãos não desafiam a elite ou questionam a estrutura do poder empresarial.
A elite concede que os cortesãos entrem no seu circulo mais íntimo. Nenhuma classe de cortesão, jamais se transformou numa classe responsável ou socialmente produtiva.
Os cortesãos são os hedonistas do poder.”
De Chris Hedge, no livro “Empire of Illusion – The end of literacy and the triumph of spectacle”, editora Alfred Knopf, Canadá, 2009, pág. 175.
Hedges é do Nation Institute, passou 20 anos como correspondente na America Central, Oriente Médio, África e nos Balcãs, sendo que 15 deles no New York Times.
Ganhou o Prêmio Pulitzer e escreveu um livro sobre o que chamou de fascistas americanos: a Christian Right."
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