O pior nesta história é saber que um louco furioso como este, por pouco, não
chegou à presidência do país em 2010.
chupinhado do blog do NASSIF
Por Alfredo Machado
Nunca é demais lembrar sobre este fato concreto, que passou a ser um importante
parâmetro de comparação para todos aqueles que se interessam pela dinâmica da
política do patropi.
Sobre o PSDB, não será agora a primeira vez que comento quanto à sua interminável desordem interna.
Não considero razoável, o maior partido de oposição não conseguir, em um enorme país como o este, gerar um núcleo de políticos com idéias contemporâneas, capaz de promover uma renovação que, no caso do partido tucano, é necessidade de primeira grandeza.
Uma mescla de novos políticos com alguns tucanos de carteirinha, aqueles poucos que não se deixaram dominar pelo clima de completa animalidade que norteou todas as ações do PSDB nos vinte meses anteriores ao dia da última eleição presidencial, deveria ser o caminho natural para um partido cujos principais “líderes”, inteiramente desacreditados já dão sinal de saturação (ou mesmo de velhice), sensação esta que foi amplamente confirmada nas urnas, com a impressionante derrota da maioria de seus principais parlamentares no Congresso.
Imagina-se que situação forte com oposição em frangalhos nunca foi situação ideal em lugar nenhum deste mundo, e no entanto, desde 2010 esta é justamente a situação instalada no quadro político nacional. Cabe à oposição fazer a parte dela, quem sabe buscar uma união de propósitos entre alguns de seus quadros políticos, para que este novo grupo se torne capaz de oxigenar o partido.
Enquanto este grupo alternativo não brota, a militância do partido tucano permanece refém das iniciativas pulíticas de um grupo de mamutes como o seu presidente Sergio Guerra, o eterno mais preparado, Alvaro Dias, Aloysio Nunes Ferreira, Alberto Goldman, Geraldo Alckmin e alguns outros que se julgam, realmente, como personagens importantes na vida política nacional.
A permanecer o atual estado de coisas, somente atitudes estapafúrdias serão capazes de evitar uma longa sequência de derrotas do partido a partir das urnas.
Sobre o PSDB, não será agora a primeira vez que comento quanto à sua interminável desordem interna.
Não considero razoável, o maior partido de oposição não conseguir, em um enorme país como o este, gerar um núcleo de políticos com idéias contemporâneas, capaz de promover uma renovação que, no caso do partido tucano, é necessidade de primeira grandeza.
Uma mescla de novos políticos com alguns tucanos de carteirinha, aqueles poucos que não se deixaram dominar pelo clima de completa animalidade que norteou todas as ações do PSDB nos vinte meses anteriores ao dia da última eleição presidencial, deveria ser o caminho natural para um partido cujos principais “líderes”, inteiramente desacreditados já dão sinal de saturação (ou mesmo de velhice), sensação esta que foi amplamente confirmada nas urnas, com a impressionante derrota da maioria de seus principais parlamentares no Congresso.
Imagina-se que situação forte com oposição em frangalhos nunca foi situação ideal em lugar nenhum deste mundo, e no entanto, desde 2010 esta é justamente a situação instalada no quadro político nacional. Cabe à oposição fazer a parte dela, quem sabe buscar uma união de propósitos entre alguns de seus quadros políticos, para que este novo grupo se torne capaz de oxigenar o partido.
Enquanto este grupo alternativo não brota, a militância do partido tucano permanece refém das iniciativas pulíticas de um grupo de mamutes como o seu presidente Sergio Guerra, o eterno mais preparado, Alvaro Dias, Aloysio Nunes Ferreira, Alberto Goldman, Geraldo Alckmin e alguns outros que se julgam, realmente, como personagens importantes na vida política nacional.
A permanecer o atual estado de coisas, somente atitudes estapafúrdias serão capazes de evitar uma longa sequência de derrotas do partido a partir das urnas.
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