Redação Conversa Afiada
Protógenes protocolou CPI
com Marco Maia
DO BLOG DO PHA
O deputado Protógenes Queiroz protocolou a CPI da Privataria com o presidente da Câmara, Marco Maia.
Antes o Conversa Afiada tinha publicado:
O ansioso blogueiro recebeu SMS do deputado Protógenes Queiroz:
“Conferidas e assinadas, lista com 206 assinaturas”
Até que para uma obra de ficção, não está nada mau, não é isso, amigo navegante ?
Antes o Conversa Afiada tinha publicado:
O Deputado Protogenes de Queiroz acaba de postar no tuiter: Marco Maia, presidente da Camara, marcou com ele, Protogenes, no proprio gabinete do Maia, nesta quarta feira, às 12 horas, a criação da CPI da Privataria.
Antes o Conversa Afiada tinha publicado:
No programa Entrevista Record Atualidade, que vai ao ar nesta terça-feira, na Record News, às 22h10, logo após o programa do Heródoto Barbeiro, o deputado Protogenes Queiroz, do PC do B/SP, confia em obter 200 assinaturas para a CPI da Privataria.
O mínimo necessário para instalar uma CPI na Camara são 171 assinaturas.
O que é inédito, segundo Protógenes, ainda mais que há assinaturas de deputados tucanos, do DEM, como o Ephraim Filho, e Almeida Lima, do PPS.
Protógenes tinha esperança de, ainda nesta terça-feira, conseguir a do deputado ACM Neto, do DEM da Bahia.
E o presidente da Camara, Marco Maia, instala ou não instala a CPI, perguntou o ansioso blogueiro ?
Ainda no incio da tarde desta terça-feira, Protogenes recebeu de um intermediário a confirmação de que Maia vai cumprir o regulamento: com as assinaturas mínimas, instala a CPI.
Sobre o recurso aqui mencionado por Mauricio Dias – “Protógenes pode levar a CPI ao Supremo” – Protógenes reconheceu que existe este recurso, que o brasileiro pode, sempre, confiar no Supremo, mas acredita que a própria Câmara saberá reagir aos anseios das redes sociais, da mídia alternativa e da voz das ruas – e instalar a CPI.
Sobre o livro “A Privataria Tucana “, do Amaury Ribeiro Junior – que dá origem à CPI- e as apuracões da Operação Satiagraha que ele presidiu, Protógenes disse que “são as mesmas pessoas de sempre “, que ele conhece desde que trabalhou na apuracão da lavagem de dinheiro no Banestado.
O tesoureiro das campanhas do Cerra e FHC (Ricardo Sergio de Oliveira), a figurinha carimbada do Daniel Dantas, Naji Nahas, a filha do Cerra, a irmã do Dantas, os doleiros Messer, Matalón e Toninho da Barcelona – todos “velhos conhecidos”.
E com a CPI da Privataria, o brasileiro poderá saber onde foi parar o dinheiro apurado com a venda do patrimônio nacional ?
Eles diziam – continua o raciocínio de Protógenes – eles diziam que iam vender a Vale para botar dinheiro na Saúde, na Educação.
Onde foi parar esse dinheiro ?
Protógenes insiste em dizer que vai chamar para depor o presidente do Banco Central no Governo FHC, Armínio Fraga.
Protógenes quer saber por que Armínio Fraga não acabou com o regime das chamadas CC-5, uma forma deslavada de lavar dinheiro.
Protógenes investigou a fundo a composição da dívida externa brasileira, sobretudo, a relação dela com o banco francês Paribas.
Protógenes tem certeza de que o Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, diante do livro do Amaury, que corrobora a investigação da Satiagraha, saberá apressar o recurso ao Supremo que reavivará a Satiagraha, abatida provisoriamente no STJ, por obra de um Dr. Macabu.
O STJ considerou que a Satiagraha estava “contaminada?”, porque diante do boicoto de Luiz Fernando Corrêa, diretor da PF, ao trabalho de Protógenes, a Satiagraha recorreu a funcionários da ABIN para localizar endereços no Google.
Um crime !
Uma contaminação letal, bradou o Dr Macabu, que tem um filho no escritório de um dos 4004 advogados de Daniel Dantas, o banqueiro condenado a dez anos cadeia.
Ponderou Protógenes:
Esse raciocínio do Dr. Macabu contamina TODAS as Operações da Policia Federal, que recorre rotineiramente – e legalmente – ao Banco Central, ao Ministro da Fazenda, à Receita Federal …
Protógenes não tem duvida do espírito cívico do Dr. Gurgel, que lidera uma instituição – o MPF – que os brasileiros respeitam e admiram.
Paulo Henrique Amorim
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