CARLOS LACERDA, O CORVO DA RUA CHILE, O HIGIENISTA MATA MENDIGOS.
UM MANÉ QUE SE LEMBRA DE LACERDA PARA FALAR DE VIOLÊNCIA.
O patético ex-cineasta de uma só película, metido a intelectual com ares de guru da Praça Castro Alves, Arnaldo Jabor, o Mané, falou ontem no Jornal da Globo.
Queria falar sobre violência, um dos inúmeros temas que ele domina profundamente (!) e começou citando Carlos Lacerda ...
Jabor era nascido à época do então governador da Guanabara, que disse que acabaria com os pobres de seu estado.
Tentou acabar. O Mané deve lembrar-se disso. Se não, alguém, por favor, dê o recado a ele.
Carlos Lacerda se notabilizou por acabar com a mendicância no centro do Rio de Janeiro. Em poucas semanas, os pedintes começaram a desaparecer, até que uma moradora de rua, ex-nadadora profissional, ganhadora de inúmeras competições, contou o que acontecera.
Disse que eram abordados por equipes do Lacerda que prometiam alojá-los em lugar seguro. Iam de carro até uma base aérea e os embarcavam em helicópteros militares. Partiam rumo ao Oceano Atlântico, onde eram atirados ao mar, a algumas milhas de distância.
Ela, a moradora de rua sobrevivente, nadou por várias horas até alcançar a praia.
Este episódio ficou marcado no governo Lacerda. Mesmo assim, o Mané cita Lacerda como bom governante, como alguém que controlou a pobreza e a violência no Rio.
É uma pena que gente despreparada tenha acesso a microfones!
O patético ex-cineasta de uma só película, metido a intelectual com ares de guru da Praça Castro Alves, Arnaldo Jabor, o Mané, falou ontem no Jornal da Globo.
Queria falar sobre violência, um dos inúmeros temas que ele domina profundamente (!) e começou citando Carlos Lacerda ...
Jabor era nascido à época do então governador da Guanabara, que disse que acabaria com os pobres de seu estado.
Tentou acabar. O Mané deve lembrar-se disso. Se não, alguém, por favor, dê o recado a ele.
Carlos Lacerda se notabilizou por acabar com a mendicância no centro do Rio de Janeiro. Em poucas semanas, os pedintes começaram a desaparecer, até que uma moradora de rua, ex-nadadora profissional, ganhadora de inúmeras competições, contou o que acontecera.
Disse que eram abordados por equipes do Lacerda que prometiam alojá-los em lugar seguro. Iam de carro até uma base aérea e os embarcavam em helicópteros militares. Partiam rumo ao Oceano Atlântico, onde eram atirados ao mar, a algumas milhas de distância.
Ela, a moradora de rua sobrevivente, nadou por várias horas até alcançar a praia.
Este episódio ficou marcado no governo Lacerda. Mesmo assim, o Mané cita Lacerda como bom governante, como alguém que controlou a pobreza e a violência no Rio.
É uma pena que gente despreparada tenha acesso a microfones!
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