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sábado, 3 de dezembro de 2011

O PAPEL INDUTOR DE UMA ESTATAL! IMAGINEM UM PATRIMÔNIO DESTES NAS MÃOS DO TUCANOS?

O CERRA QUERIA ENTREGAR PARA A CHEVRON, MAS  ISTO NUNCA SAIU DA MENTE DO TARTUFO MOR DA NAÇÃO O FHD(D DE DOAR).
ELA CONTINUA NOSSA. MAS O TARTUFO(FHC) ESTAVA NO HOTEL CATARATAS EM FOZ DO IGUAÇÚ, NO DIA 17 DE OUTUBRO DE 2010, UM DOMINGO, PROMETENDO ENTREGÁ-LA AOS INVESTIDORES DA BANCA INTERNACIONAL, CASO O PADIM CERRA GANHASSE A ELEIÇÃO. NESTE DIA ESTAVAM  REUNIDOS LÁ, PRATICAMENTE ESCONDIDOS, CERCA DE 50 INVESTIDORES ESTRANGEIROS.
O PAPEL INDUTOR DE UMA ESTATAL.
OU, O QUE SE PERDERIA COM A PRIVATIZAÇÃO DO PRÉ-SAL
"...para cada dólar investido pela Petrobras, outro US$ 1,6 a US$ 2 são investidos na rede de fornecedores.

 A estatal investirá US$ 224 bilhões até 2014; significa que junto com seus fornecedores (os investimentos) nos próximos quatro anos serão da ordem de  US$ 624 bilhões e US$ 824 bilhões.

 "De janeiro a setembro, a Petrobras investiu, aproximadamente, R$ 2.370 por segundo;  hoje, sozinha, (ela responde por ) 10% da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) do país. Cada sistema de produção (plataformas etc) ...custa algo em torno de US$ 3 bilhões. Precisaremos de 40/41 sistemas desses. Para funcionar, cada um precisa, em média, de cinco barcos de apoio.

Estamos falando, portanto, de 200 barcos de apoio de todo tipo Para produzir 4 milhões de barris, vamos precisar de muitos petroleiros para transportar tudo isso. ....em torno de 20 a 30 navios por dia .

 A nossa demanda está identificada em 3.200 componentes, atualizada trimestre a trimestre, até 2014. Quando entra um novo projeto, a demanda é atualizada. Por exemplo: o fornecedor de parafuso sextavado sabe que vamos precisar de 25 mil unidades para o terceiro trimestre de 2010.(...) oferecemos aos (fornecedores) pacotes grandes, com sete sondas, dez navios, 3 mil alternadores etc.

 Com isso, aumentamos a escala e dizemos o seguinte ao fabricante: "O primeiro equipamento vai custar mais, tudo bem, mas o décimo tem que custar o mesmo preço do internacional.

 (...) temos hoje 670 termos de cooperação assinados para identificar qual é o estrangulamento daquele fornecedor específico

(...) estamos investindo no aumento da capacidade da comunidade científica e tecnológica brasileira. Montamos 50 redes temáticas no país, envolvendo 70 universidades e centros de pesquisa

(...)Estamos lançando também o programa Progredir, com cinco bancos brasileiros, em que o fornecedor do primeiro elo de relação com a Petrobras pode repassar para os seus fornecedores parte do contrato. Com isso, amplia-se para os fornecedores dos fornecedores...

" (José Sergio  Gabrielli; Valor 06-12)

DEVOLVER O MEDO AOS MERCADOS    
O movimento de socorro ao euro ensaiado pelos maiores bancos centrais esta semana embora tímido, gerou recuos.

Eles comprovam a urgente necessidade de se explorar um antídoto até agora desprezado na equação da crise: a intervenção pública disciplinadora e estatizante.

 A única capaz de subtrair espaços à incerteza, a começar por devolver o manejo e a gestão das dívidas públicas às razões de Estado; restituindo aos mercados o medo, a disciplina e a punição, sem os quais eles enlouquecem. E quem veste a camisa-de-força é a democracia.
(Carta Maior; Sábado; 03/12/ 2011)

Leia mais, no sítio da CARTAMAIOR             

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