PLAYBOY BRINCANDO DE CADIDATO A PRESIDENTE.
DO MINAS SEM CENSURA:
Da carteirada de
Aécio ao escândalo Arco-Íris.
Este 17 de abril de 2012 registra o aniversário do
rumoroso caso “Arco-Íris”, a rádio que Aécio ganhou de ACM em 1987 e que,
estranhamente, foi usada para fins suspeitos. O fato se tornou público quando
Aécio caiu na blitz do Leblon, de madrugada, com carteira vencida e com um
automóvel de luxo que não lhe pertencia.
O Minas Sem Censura investigou e chegou a uma frota de
veículos de luxo; coisa atípica para uma rádio. Depois vimos uma estranha
triangulação de cotas da citada rádio, em 28 de dezembro de 2010, na qual Aécio
Neves as recebia de sua mãe: suspeita de ocultação de patrimônio.
Os carros de luxo entram na contabilidade da rádio,
como patrimônio em constante depreciação; algo que faz diferença no pagamento
de impostos, em termos de pessoa jurídica: sonegação fiscal?
Finalmente, as verbas de publicidade oficial repassadas
à rádio, por sua coproprietária Andréa Neves: improbidade administrativa.
Isso tudo está fartamente documentado, em representação
ao dr. Roberto Gurgel, feita pelo Minas Sem Censura. O Procurador-Geral da
República até agora não se pronunciou.
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