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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

FUKUSHIMA: O JAPÃO É UM PAÍS DE PREDADORES, GOVERNANTES QUE NÃO TÊM N´ÁLMA O AMOR PELA TERRA E A NOÇÃO DO QUE É MEIO AMBIENTE, NESTE PAÍS, IMPLANTADO O CAPITALISMO SELVAGEM, SÓ SE PERSEGUIU O LUCRO, A RIQUEZA A QUALQUER CUSTO.




PASSEI A MINHA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA OUVINDO O MATRAQUEAR DE QUE O JAPÃO ERA UM PAÍS DESENVOLVIDO E O MODELO A SER SEGUIDO.

PAPO FURRECO! É UMA NAÇÃO QUE FICOU DE QUATRO PARA OS SEUS CONQUISTADORES(OS AMERICANOS) IMPLANTARAM ALÍ UM DODELO CAPITALISTA SELVAGEM ONDE A VIDA OS SENTIMENTOS E A NATUREZA QUE SE LIXASSEM.

NUNCA ENTENDÍ COMO HIROSHIMA E NAGASAKI FORAM ESQUECIDAS.

FORAM "ESQUECIDAS" SIMPLESMENTE POR QUE  ÀS SUAS CRIANÇAS, NADA FOI ENSINADO  NAS ESCOLAS.

UMA HORDA DE DESTRUIDORES DA TERRA  POR  UM ÚNICO FIM: O LUCRO, A RIQUEZA E A GANÃNCIA. SÃO UM DOS ÚNICOS POVOS SE É QUE HÁ MAIS ALGUM, A MATAREM BALEIAS.

NO PASSADO CONTAMINARAM A BAIA DE MINAMATA COM MERCÚRIO, CONTAMINANDO MILHARES DE PESSOAS. CENTENAS MORRERAM.
UMA CAMBADA DE CORRUPTOS PERMITIRAM ISTO. SEMPRE TIVERAM UM PARLAMENTO CORRUPTO, VIDE CASO DA LOCHEED, O JABÁ, QUE SEUS PARLAMENTARES GANHARAM NOS ANOS 70 DA COMPANHIA AMERICANA. 
OCUPAM ÁREAS PARA FINS HABITACIONAIS ONDE O HOMEM, SEQUER DEVERIA ESTAR PISANDO.

FUKUSHIMA É APENAS UM CASO, DENTRE OS VÁRIOS DESTE POVO QUE NÃO RESPEITA O PLANETA.

ESPERO QUE ESTA GENTE NÃO ESTEJA FINANCIANDO AS "ONGS" QUE SÃO CONTRA BELO MONTE, GRANDE PROJETO DO GOVERNO PROGRESSISTA DE LULA/DILMA.

MUITAS DESTAS "ONGS", VÊM SEUS PAISES SEREM DEVASTADOS( A HOLANDA NÃO TEM UM CÓDIGO FLORESTAL, A SEDE DO GREENPEACE, VEJAM SÓ) E QUEREM QUE O BRASIL VIVA NAS TREVAS, COMPLETAMENTE SEM LUZ, COMO FOI NO GOVERNO FHC, O DO APAGÃO.

MAS, VEJAMOS ALGUNS EXEMPLOS DO JAPÃO O TAL JAPÃO DESENVOLVIDO E QUE NÃO TEM UMA "BELO MONTE"

MINAMATA:

CRIANÇA CONTAMINADA POR MERCÚRIO EM MINAMATA JAPÃO.

Desastre de Minamata é a denominação dada ao envenenamento de centenas de pessoas por mercúrio ocorrido na cidade de Minamata, no Japão.
A Doença de Minamata é uma síndrome neurológica causada por severos sintomas de envenenamento por mercúrio. Os sintomas incluem distúrbios sensoriais nas mãos e pés, danos à visão e audição, fraqueza e, em casos extremos, paralisia e morte.


Em maio de 1956, quatro pacientes de Minamata, Japão, uma cidade na costa ocidental da ilha de Kyushu, foram internados no hospital. Os médicos ficaram confusos com os sintomas que os pacientes tinham em comum: convulsões severas, surtos de psicose, perda de consciência e coma. Finalmente, depois de febre muito alta, todos os quatro pacientes morreram.
NOS ANOS 50 ESTES JAPAS JÁ ESTAVAM MATANDO PESSOAS, POR PURO DESREPEITO AO AMBIENTE.

Radiação recorde é detectada em Fukushima

Um grau de radioatividade “fatal para os seres humanos” foi detectado perto do sistema de ventilação entre dois reatores da central nuclear japonesa de Fukushima, segundo a empresa responsável pelo seu funcionamento. Embora a empresa afirme que as leituras não dificultarão seu objetivo de estabilizar os reatores de Fukushima até janeiro, os especialistas questionam que a segurança dos trabalhadores estará em perigo se a Tepco priorizar o cumprimento dos prazos acima dos riscos de radiação.

Mais de quatro meses depois do acidente nuclear ocorrido nessa central em consequência do terremoto e posterior tsunami de 11 de março, foram registados níveis recordes de radioatividade.

A Companhia de Energia Elétrica Tóquio (Tepco) informou que contadores Geiger – aparelhos manuais usados para medir a radiação – registaram, no dia 1º, a leitura mais alta possível na central. A radiação excede os dez sieverts por hora no fundo de uma coluna de ventilação localizada entre dois reatores, informou a companhia. Aela Callan, da rede de televisão Al Jazeera, informou, da cidade de Ibaraki, que a radiação registrada era “fatal para os seres humanos”, mas que se restringia ao local da central atômica. Entretanto, ontem os cientistas fizeram novos testes.

“As autoridades trabalham com a teoria de que a radioatividade procede das explosões iniciais de hidrogênio que vimos na central nos dias posteriores ao terramoto e ao tsunami”, disse Callan. “Agora, parece mais provável que esta área tenha este grau de radioatividade desde o terremoto e o tsunami sem que ninguém tivesse dado conta disso até o momento”, acrescentou.

A Tepco informou ontem que encontrou outro ponto no próprio sistema de ventilação onde a radiação superava os dez sievers por hora, um registo que poderia causar incapacidade ou morte com apenas segundos de exposição. A empresa usou equipamentos para medir a radiação à distância e não conseguiu assegurar o nível exato, porque a leitura máxima alcançada pelo aparelho é de dez sieverts. Embora a empresa afirme que as leituras não dificultarão seu objetivo de estabilizar os reatores de Fukushima até janeiro, os especialistas questionam que a segurança dos trabalhadores estará em perigo se a Tepco priorizar o cumprimento dos prazos acima dos riscos de radiação.

“O vazamento de radiação na central pode ter sido controlado ou reduzido, mas não selado completamente”, afirmou Kenji Sumita, professor da Universidade de Osaka que se especializa em engenharia nuclear. É provável que se continue encontrando mais pontos de alta radiação, acrescentou. “Considerando isto, não deveria haver pressa para as tarefas de recuperação na usina para cumprir prazos e objetivos, já que isso colocaria em perigo os trabalhadores”, disse Sumita. “Passamos a fase imediata da crise e devem ser permitidos alguns atrasos”, ressaltou.

Os trabalhadores da central de Fukushima só podem se expor a 250 milisieverts de radiação por ano. A Tepco, que fornece eletricidade a Tóquio e áreas vizinhas, disse não ter detectado um grave aumento na radiação geral do complexo. “A elevada dose foi descoberta numa área que não serve de obstáculo aos esforços de recuperação da central”, disse ontem Junichi Matsumoto, um porta-voz da companhia.

Embora ainda investigue o caso, a Tepco disse que os pontos de alta radiação podem ter origem nos escombros que ficaram após as ações de emergência realizadas dias após o terremoto e o tsunami de 11 de março.

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