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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

A MÍDIA GOLPISTA BRASILEIRA NÃO COBRE O DESASTRE QUE ESTÁ A EUROPA, QUANDO MOSTRA ALGO, NÃO INFORMA QUE O QUE OCORRE LÁ, OCORRERIA AQUI, SE OS SEUS CANDIDATOS DA EXTREMA DIREITA DA UDN, CERRA, FHC, AÓCIO NEVER, ET CATERVA, TIVESSEM ÊXITOS NA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL. OU SEJA POLÍTICAS NEO LIBERAIS NAS FINANÇAS PÚBLICAS, O TAL AJUSTE FISCAL, GERA MISÉRIA E REVOLTA.



PRAÇA SINTAGMA. LÁ  SÓ DESILUSÃO E REVOLTA.


AQUI A ALEGRIA DO POVO COM SEUS GOVERNOSLULA E DILMA QUE O PIG, A MÍDIA UDENISTA TENTA ESCONDER.
GUERRA FINANCEIRA CONTRA A DEMOCRACIA

"Instrumentalizada pelo sector financeiro, a ortodoxia considera natural canalizar ganhos de produtividade para as finanças e os monopólios ao invés de elevar salários e padrões de vida. Lobistas neoliberais e seus mascotes acadêmicos rejeitam a partilha dos ganhos de produtividade com o trabalho como sendo improdutivo e incompatível com a  "criação de riqueza" na acepção financeira.

 Está em debate não só se dívidas à banca deveriam ser pagas com a sua transferência para o setor público em detrimento dos contribuintes, mas também se elas podem razoavelmente ser pagas. Se não puderem, tentar pagá-las contrairá as economias ainda mais, tornando-as crescentemente inviáveis. Muitos países já ultrapassaram este limite financeiro. O que está em questão agora é um passo político - trata-se de saber se há um limite para os credores sujeitarem a sociedade ao pagamento de juros (...) sem cortar drasticamente despesas públicas com educação, saúde e outros serviços básicos.
É acerca disso a guerra financeira de hoje. E é isso que os gregos reunidos na Praça Sintagma estão a demonstrar"
(Michael Hudson) COM INFORMAÇÕES DO SITE CARTA MAIOR.

O CÍNICO DO CERRA NÃO FALAVA EM SUA CAMPANHA QUE ELE FARIA ISTO  NO BRASIL, OU SEJA, A ORTODOXIA NEO LIBERAL E TERÍAMOS ISTO AÍ DO TEXTO ABAIXO:


DESMONTE EUROPEU,
O FERMENTO DAS RUAS  

"Vários países europeus reduziram os salários dos funcionários, indo de 2,5% na Alemanha a 5% na Espanha, 10% em Portugal (para quem ganha acima de € 1.500), 13% na Irlanda, 2% na Grécia, 25% na Romênia e até 50% na Letônia. Os salários nominais foram congelados por um a três anos na França, Itália, Portugal, Espanha, Bulgária, Polônia, Romênia e Eslovênia.
Com a inflação em alta, a medida resulta em corte real implícito nos pagamentos. Os empregos no setor público também estão sendo cortados: o governo conservador do Reino Unido anunciou planos de reduzir até 490 mil empregos ou quase 10% da força de trabalho total do setor público. Polônia e Bulgária já cortaram 10%, Romênia anunciou 250 mil cortes, a França congelou contratações. Na Grécia, apenas um em cinco que se aposentam será substituído..."

 (Valor; 20-06)

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