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sábado, 25 de dezembro de 2010

DO PERIGO DO QUE PODERIA ACONTECER AO BRASIL A VITÓRIA DE DILMA NOS LIVROU, DO VIRA LATISMO DE NOSSA EX ELITE E PRINCIPALMENTE DO VIRA LATA PSDB!

Por 'complexo de vira-lata' entendo eu a inferioridade em que o brasileiro( PSDB, A MÍDIA NATIVA, A ELITE SEPARATISTA PAULISTA, GRIFO MEU, ROSKOLNIKOFI)  se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo.
NELSON  RODRIGUES.


Ainda segundo Rodrigues,

o brasileiro é um narciso às avessas, que cospe na própria imagem. Eis a verdade: não encontramos pretextos pessoais ou históricos para a auto-estima.[2]


o brasileiro é um narciso às avessas, que cospe na própria imagem. Eis a verdade: não encontramos pretextos pessoais ou históricos para a auto-estima. A TURMA DO AMERICANÓFILOS DO PSDB. GRIFO MEU.
Mas  isto acabou no governo lula e consolidará seu final no governo Dilma, vira latas nunca mais.

Professor Emir Sader:O Brasil submisso dos tucanos.

“O Brasil tem um papel adequado ao seu tamanho. O Brasil não pode querer ser mais do que é, mesmo porque tem uma série de limitações, a principal das quais é o seu déficit social.” A afirmação é do Ministro de Relações Exteriores do governo FHC, Luiz Felipe Lampreia,
e dá bem idéia da imagem e do tamanho que eles queriam que o Brasil tivesse para sempre.
Sobre a Área de Livre Comércio das América (ALCA), Lampreia disse: “Nós estamos tendo uma posição muito aberta, estamos dispostos a conversar. Os nossos interesses são claríssimos, mas não adianta brigarmos por isto antes da hora. É um assunto em que é preciso que o maior jogador, que são os Estados Unidos, se defina primeiro."
Maior subserviência não poderia haver.Para eles, “O Brasil não deveria ser mais do que é”. Considera que temos um destino a que devemos corresponder – assim como o “destino manifesto” que os EUA se reivindicam é o de dominar o mundo, o nosso seria o de ser subservientes à dominação deles. Deveríamos estar onde nos colocaram, onde sempre estivemos, estavam contentes e conformados com o papel que os EUA nos reservavam – aliados privilegiado, incondicional, subserviente.


Desse “destino” a política internacional do governo Lula nos livrou,

projetando-nos como potência soberana e orgulhosa do novo destino que constrói, junto com os países latinoamericanos e do Sul do mundo. O Brasil – e os países do Sul do mundo – podem , querem e estão sendo mais do sempre foram, soberanos, emergentes, solidários e rebeldes ao domínio das grandes potencias coloniais e imperialistas.

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