EPICURISTA, TRAÍRA, MUY AMIGO, CARIOCA BON VIVANT, NEOLIBERAL ENTREGUISTA DOS INFERNOS, O AECINCO ( VOTOU OS 5 ANOS PRO SARNEY EM TROCA DE CONCESSÕES DE RÁDIOS). VAMOS VER SE ESTE PLAYBOY TERÁ CORAGEM DE ENFRENTAR A DILMA DINAMITE EM 2014.
JOAQUINS SILVÉRIOS, TRAIRÕES DOS INFERNOS!
Desde Joaquim Silvério dos Reis e FHC, Minas Gerais não sofria uma conspiração para manter a derrama de suas riquezas, para os bolsos de interesses externos ao povo mineiro, como sofre agora com Aécio Neves (PSDB/MG).
A Vale está sendo cobrada em R$ 4 bilhões de royalties de mineração pelo DNPM (Departamento Nacional da Produção Mineral), em favor dos estados de Minas Gerais e do Pará.
O atual presidente de saída da Vale, Roger Agnelli, se recusa a reconhecer a dívida, e avisou que a Vale não vai desistir dos processos na Justiça contestando o pagamento. Isso foi dito em Belo Horizonte, após se reunir com o atual governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB/MG).
Qualquer senador de Minas deveria espinafrar Agnelli na tribuna do Senado, e defender a bufunfa bilionária para o povo mineiro.
Mas o senador demo-tucano fez o contrário: subiu ao plenário para defender Agnelli de uma suposta ingerência do governo federal na troca de presidente da empresa, dizendo que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deverá ser convidado a falar na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) sobre a questão:
- O que queremos é saber, objetivamente, quais as razões que levam o governo federal a achar que pode impor a sua vontade sobre uma empresa controlada pelo capital privado, não obstante as participações dos fundos de pensões no controle dessa Companhia - disse Aécio.
Em primeiro lugar, o demo-tucano mostra toda sua subserviência à privataria, ao ignorar que, hoje, o BNDES e PREVI (Fundo de pensão do Banco do Brasil) detém maioria de ações com direito a voto. Não é maioria suficiente para decidirem sozinhos, mas é preciso que os sócios privados (Bradesco e Mitsui) entrem em acordo. O que Aécio faz serve de lobby para o Bradesco e para a japonsa Mitisui.
Em segundo lugar, a Vale, sob direção de Agnelli, tem deixado a desejar no projeto de desenvolvimento nacional, porque não quer investir em siderurgia. Prefere exportar ferro barato do que aço mais caro, e que gera mais empregos aqui. Esse posicionamento gerou atrito desde o governo Lula, que pressionava a empresa para investir mais no Brasil.
Enquanto a China saltou da produção de 100,6 milhões de toneladas em 1996 para 650 milhões de toneladas, com sua economia estatizada, o Brasil produzia 25,2 milhões de toneladas em 1996 (ano em que a Vale foi privatizada por FHC) e continua patinando em 26,5 milhões de toneladas atualmente, com todo o setor siderúrgico privatizado.
Se a Vale ainda fosse estatal, agiria como a Petrobras. Geraria lucros, mas também desenvolveria cadeias produtivas no Brasil, e não na China.
Joaquim Silvério dos Reis, traiu Tiradentes e o povo mineiro que lutava contra a derrama do ouro brasileiro para a coroa portuguesa.
FHC traiu o povo brasileiro ao vender a Vale e outras estatais pelo preço de banana.
Agora Aécio Neves trai Minas ao defender Agnelli,( AINDA BEM QUE A DILMA MANDOU ESTE YUPIE PROS QUINTOS DOS INFERNOS, GRIFO MEU PTREMDAS13E13) em vez dos bilhões do povo mineiro.
A Vale está sendo cobrada em R$ 4 bilhões de royalties de mineração pelo DNPM (Departamento Nacional da Produção Mineral), em favor dos estados de Minas Gerais e do Pará.
O atual presidente de saída da Vale, Roger Agnelli, se recusa a reconhecer a dívida, e avisou que a Vale não vai desistir dos processos na Justiça contestando o pagamento. Isso foi dito em Belo Horizonte, após se reunir com o atual governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB/MG).
Qualquer senador de Minas deveria espinafrar Agnelli na tribuna do Senado, e defender a bufunfa bilionária para o povo mineiro.
Mas o senador demo-tucano fez o contrário: subiu ao plenário para defender Agnelli de uma suposta ingerência do governo federal na troca de presidente da empresa, dizendo que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deverá ser convidado a falar na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) sobre a questão:
- O que queremos é saber, objetivamente, quais as razões que levam o governo federal a achar que pode impor a sua vontade sobre uma empresa controlada pelo capital privado, não obstante as participações dos fundos de pensões no controle dessa Companhia - disse Aécio.
Em primeiro lugar, o demo-tucano mostra toda sua subserviência à privataria, ao ignorar que, hoje, o BNDES e PREVI (Fundo de pensão do Banco do Brasil) detém maioria de ações com direito a voto. Não é maioria suficiente para decidirem sozinhos, mas é preciso que os sócios privados (Bradesco e Mitsui) entrem em acordo. O que Aécio faz serve de lobby para o Bradesco e para a japonsa Mitisui.
Em segundo lugar, a Vale, sob direção de Agnelli, tem deixado a desejar no projeto de desenvolvimento nacional, porque não quer investir em siderurgia. Prefere exportar ferro barato do que aço mais caro, e que gera mais empregos aqui. Esse posicionamento gerou atrito desde o governo Lula, que pressionava a empresa para investir mais no Brasil.
Enquanto a China saltou da produção de 100,6 milhões de toneladas em 1996 para 650 milhões de toneladas, com sua economia estatizada, o Brasil produzia 25,2 milhões de toneladas em 1996 (ano em que a Vale foi privatizada por FHC) e continua patinando em 26,5 milhões de toneladas atualmente, com todo o setor siderúrgico privatizado.
Se a Vale ainda fosse estatal, agiria como a Petrobras. Geraria lucros, mas também desenvolveria cadeias produtivas no Brasil, e não na China.
Joaquim Silvério dos Reis, traiu Tiradentes e o povo mineiro que lutava contra a derrama do ouro brasileiro para a coroa portuguesa.
FHC traiu o povo brasileiro ao vender a Vale e outras estatais pelo preço de banana.
Agora Aécio Neves trai Minas ao defender Agnelli,( AINDA BEM QUE A DILMA MANDOU ESTE YUPIE PROS QUINTOS DOS INFERNOS, GRIFO MEU PTREMDAS13E13) em vez dos bilhões do povo mineiro.
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