EX MINISTRO DOS DITADORES: "ESTOU MINISTRO. NÃO SOU MINISTRO".
Tem exercido diversas funções públicas, nacionais e internacionais, sempre nos campos da educação, ciência, cultura e comunicação.
Saudosista do monopólio da elite arcaica sobre a cultura, sobre a educação, sobre a política, sobre o fluxo de informações controlado na imprensa, destilou preconceito chamando de "baixa modernidade" a participação das massas populares no protagonismo político, nas redes sociais da internet com sua linguagem informal, na cultura das vozes que vem da periferia.
Como se não bastasse, a certa altura do discurso soltou esta "pérola" de chamar indiretamente de "vagabundos" os cidadãos beneficiários do Bolsa Família, discurso muito apreciado nas altas rodas do tucanato:
Em nossa pré-história colonial houve uma aparição estranha, conhecida como os "bolseiros do Rei", que parece ressurgir. A ação cultural como distribuição de brindes, e a bolsa família sem monitoramento e sem avaliação, vão nesse rumo. Não está de todo descartada a hipótese de uma sociedade saudavelmente de trabalhadores vir a ser, em grande parte, reduzida a uma sociedade de bolsistas. Falo apenas dos bolsistas ociosos, evidentemente.
Ex-ministro da ditadura Eduardo Portella, com José Serra na platéia.
Seria curioso estar lá para ver a cara de José Serra na platéia, o sorriso matreiro no canto da boca, o brilho nas pupilas dos olhos, os aplausos incontidos.
COM INFORMAÇÕES DO " OS AMIGOS DO PRESIDENTE LULA".
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