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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

AO ANÔNIMOS PIGUIOTIZADOS QUE FREQUENTAM ESTE BLOG. TURMA DE BUNDAS MOLES, QUE NÃO SE IDENTIFICAM. DAQUI A 3 ANOS E MEIO, SUAS ANTAS DA EXTREMA DIREITA FASCISTA, VÃO LEVAR OUTRA TRAULITADA DA DYNAMITE DILMA. FAÇAM COMO O EDITOR DA NEWSWEEK: NÃO MEXAM COM A DILMA. E SE VCS ACHAM QUE O "MEIO-QUILO" VAI LEVAR A PREFEITURA DE GV, PODEM IR TIRANDO O CAVALINHO DA CHUVA.

OS IDIOTAS DA EXTREMA DIREITA FASCISTA SE "INFORMANDO".



TEM ANTAS QUE SÓ VÊM TELEVISÃO E LÊM O  P. I. G, E ACHAM QUE UM BALADEIRO DESTE QUE EM 6 MESES DE EXPOSIÇÃO NACIONAL, ENCHEU A CACHOLA, DIRIGIU EM ZIG ZAG, DEPOIS DAS SUAS BALADAS NO LEBLON, POR FIM...

CAIU DO CAVALO DEPOIS DE UM DISCURSO IDIOTA FEITO NO SENADO.

ESTAS FIGURAS HEDONISTAS, NÃO SÃO PÁREO PARA A:
DYNAMITE DILMA. NÃO MEXAM COM DYNAMITE, O RESULTADO PODE FAZER A OPOSIÇÃO FASCISTA VIRAR PÓ.

relevantes razões para a oposição temer 2014


A. C. Almeida argumentou, recentemente e convincentemente, em entrevistas à Globo News e portal terra, que o continuísmo em momentos de bom desempenho econômico é quase imbatível. Mas, agora, aparece nas entrelinhas de um artigo, que o PSDB não ter optado por Aécio pode ter sido um erro estratégico. Trata-se, então, quase apenas de já pensar um nome adequado para o futuro? As coisas não são bem assim. O problema do PSDB para 2014 possivelmente não será o nome do candidato, como não foi em 2010.
Em 2006 havia assim tanta preocupação com 2010? Sinceramente não lembro, creio que não, mas já que agora há, ao que parece precipitadamente, tanta esperança envolvida para 2014, para os lados da Nova Oposição e/ou oposição atual, porque não enxergar os processos e resultados também sob um ponto de vista governista?






A seguir um levantamento de cinco razões para crer que a oposição não terá vida fácil em 2014. Eu sou governista, o que é muito óbvio (e a maioria das pessoas também é...aguarde-se as primeiras pesquisas de opinião, aquelas depois dos 100 dias...) Mas penso ter retirado possíveis excessos em função disso do raciocínio exposto. E a tendência é mesmo das pessoas terem lado, isso não é grave.


Composições políticas : Aécio talvez pudesse ter obtido os apoios de PMDB e PSB em 2010. Talvez... Mas porque esses partidos prefeririam aliar-se ao PSDB no lugar do PT se este último, além do presidente muito popular, contava com maior preferência do eleitor nas pesquisas para legislativo (como resultado, 60% a mais de deputados e o dobro de senadores eleitos em relação ao PSDB) e ainda cedeu a maioria das posições para governador aos aliados? Aécio também não ganharia só com DEM/PPS/PTB e, para outros partidos, ganhar com Dilma (e Lula) seria (e foi) melhor que ganhar com Aécio e/ou Serra, então não cabe a especulação para o passado.O que mudará para 2014? Possivelmente pouco. Na ausência de candidatos próprios do PMDB e PSB continuará mais interessante para estes permanecerem aliados ao PT, em função de muitas coisas (programa centrista, relativamente maior flexibilidade na divisão de poder, preferência de 25% - outros partidos chegam a 5 ou 6%.) É possível imaginar PSB, PMDB ou mesmo PV almejarem protagonismo com candidatos próprios, mas é difícil supor que cederiam tal preponderância ao PSDB, principalmente agora que este encolheu tanto no Congresso. Porque o PSDB contaria com tais decisões de terceiros? O que não foi em 2010, porque seria em 2014? Ainda mais se Lula tem apenas 65 anos.Um programa propositivo de oposição é algo muito difícil de contrapor a um programa de governo concomitantemente centrista e bem-sucedido (razão, talvez, pelo que Serra nem tentou) e um nome com larga experiência executiva não é o suficiente (nem FHC, Lula ou Dilma foram alguma vez governadores, ou seja, isso não é assim tão-tão importante...) Então o PSDB (e qualquer outro) precisa contar, além disso e simultaneamente, com uma fratura na coligação governista e ainda – e principalmente - com erros do governo.

Campanhas & Comunicações : muito se questiona a qualidade da recente campanha de Serra, se houve problemas com isso. Bom, mas quem diz que o resultado seria melhor se a campanha fosse diferente? Na realidade Serra praticamente não cresceu em relação a Alckmin nos estados mais tucanos, do Centro-sul, de eleitorado consolidado.

Então, se cresceu tão expressivamente (de 20 a 30%) no Norte, Nordeste, MG & RJ e manteve o eleitorado anti-governo no demais, em um momento tão propício ao continuísmo e à transferência de popularidade, é porque justamente o promessômetro e/ou a campanha de desconstrução de Dilma deram certo. Só que, após 4 anos de governo Dilma isso não mais dará o mesmo resultado, pois seu nome se tornará progressivamente reconhecido e facilmente defensável na presença de campanhas difamatórias.



A melhor chance para a oposição, no período 2002-2014, parece que foi agora.
POR ISTO DIGO: BAU BAU UDN/PSDB(GRIFO MEU PTREMDAS13E13)

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